Perversos - Contagem regressiva.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1286 palavras
Data: 21/10/2016 14:48:52

Porque duas pessoas podem guarda um segredo, se uma delas estiver morta.

André já sabia de todos os segredos dos meninos, segredos de pessoas demais. E usava na base da chantagem para conseguir tudo que queria, mais para se livra dessa vez ele não ia conseguir com uma boa mentira.

Magno, marcou a parti daquele dia várias seções com um psicólogo, ele estava dando remédio controlado para o garoto tomar. Eu aproveitava e mandava mensagens piores para o garoto, quase o deixando louco. Só que meu ultimo ato seria o maior de todos.

André estava voltando a escola, mais o caso dele estava sendo analisado, seu pai não queria interna-lo, mais devido a algumas situações que ele se meteu devido a seu comportamento, a hipótese dele ser internado era maravilhosa para mim. Eu estava disposto a dar essa ajudinha para ele.

“Girei a roleta russa, dessa vez vamos ver quem vai zera esse jogo, André. Quem vai vencer? Eu ou você?”

- A

- Esse filho da puta, ainda tira sarro de minha cara. – resmungou André ao vento.

- Como está André? – perguntou Michel o garoto alegre da sala.

- Porque tu quer saber? – perguntou André sem paciência.

- Soube que está tomando remédio controlado. Que esta indo ao psicólogo. – disse Michel.

- Sim e dai? Vamos desembucha o que quer saber. – disse André rezando aos céus para que ele não desse em cima dele, com mais uma cantada barata.

- Se precisar de ajuda. Estarei aqui. – disse Michel na tentativa de pegar a mão do garoto.

André simplesmente teve uma ideia que ia deixa-lo mais relaxado.

- Vá a floresta mais tarde, te mandarei a localização. Lá podemos conversar – disse André.

- Sim.

Michel saiu andando feliz da vida.

“Espero que morra, veadinho.”

A noite chegou e Michel estava na floresta, como combinado, eu estava lá também apenas olhando no escuro.

André trouxe tudo que estava ao seu alcance e pedi ajuda para os meninos, que cegamente o seguiam para todos os cantos. Eles tinham trago com eles, várias máscaras, com alguns facões. Eles queria pregar uma peça ao garoto, e eu ia transformar num show de horrores.

- Está tudo o.k.? – perguntou André aos meninos.

- Está sim. – respondeu Yan.

- Porque vamos fazer isso mesmo? – perguntou Richard trazendo os facões.

- Ele ameaçou de me destruir. – começou André. – disse que sabe de meus segredos e contaria para todos na escola. Vocês não acham que ele deve merece uma brincadeira dessa.

- Isso não se faz. – disse Alexandre. – Vamos fazer isso mesmo.

Os outros concordaram com a ideia, e saberia que não teria como ganhar de André, ele ainda nem ao menos jogou a sua grande persuasão.

- Essa vadia, vai saber com quantos paus se faz uma canoa. – disse André botando seu plano em ação.

Michel ficou sentado numa grande pedra encostado na arvore, esperando André chegar. Ele estava com medo, devido a não entra na floresta, a altas horas. Mandava mensagem a torto e a direita para André, que tinha botado seu celular no silencioso.

- Agora. – disse André.

Richard e Felipe começaram a mexer na grama.

- André. – disse Michel como um sussurro. – André é você? – perguntou mais alto

- Yan, sua vez. – ordenou André.

Ele começou a quebrou vários galhos.

- André, pare com isso. – disse Michel começando a ficar assustado.

Alexandre começou a bater nas arvores, com o facão. Michel começou a sentir seu peito inchar, o que os garotos não sabiam era que o menino tinha problemas respiratórios e tendência a sofre de ataque cardíaco.

Eles começaram a deixa o menino doido.

“Corra, senão eu vou te matar.”

- A

- André pare de mandar mensagem. – gritou Michel, tremendo.

- Que mensagem é essa? – perguntou Felipe aos meninos que não sabiam como responder.

- Deve ser uma brincadeira. – respondeu Richard. – André sempre gostou de mandar mensagens assim.

Eles mexeram mais nas arvores e também

Os meninos assoviavam e começaram a dar risadas demoníacas.

O rei começa aparece como vulto correndo pelas arvores vestido como o pânico, com a faca.

- André, para com essa brincadeira. – disse Michel.

Um vulto aparece, olhando para Michel, que ele gritou ao enxergar o que era. Michel grita e começa a corre floresta adentro. Os meninos começam a aparecer para ele.

- Socorro. – gritava Michel.

“Não grite garotinho. Vem brincar comigo.”

- A

Os quatro meninos correram por diversas áreas e como a noite estava escura, eles não sabiam que era quem!

Michel caiu quando corria e conseguiu se arranha um pouco.

“Pare com isso André.” – respondeu Michel na mensagem.

“Tic-tac, vejo alguém atrás da arvore.”

Michel já estava chorando, seu corpo doía de tanto correr, gritava pedindo ajuda. Quando ele estava correndo, não olhou e deu de cara com um dos meninos encapuzado com o facão.

O rapaz apenas correu para onde estava vindo, pulo uma raiz de um arvore e voltou a correr. Os meninos estavam se divertindo com a ideia de apenas assustar, o que eles não sabiam era que Eu estava entre eles.

Michel ligou para a policia.

Ele perto de um matinho se deitou e respirou fundo, seu coração batia forte devido a corrida e também ao susto, chora e tremia demais.

“Alô policia. Estou sendo perseguido por uma pessoa, ele quer me matar...

“Senhor, me diga tudo sua localização.” - policia.

“Eu... Eu... Não sei mais ou menos onde estou...”

“Me fale algo que possa nos ajudar.” - policia

“Rápido ele quer me matar...”

“Quem senhor...

“Não... Você... Não, por favor...”

Michel tinha morrido.

André estava correndo quando viu uma luz de celular. Ao chegar perto viu o celular no chão e quando pegou o soltou na hora. Era o celular de Michel, com as mensagens de A, que ele recebeu.

Ele andando mais um pouco e foi a frente, ao se depara com o cadáver, ele pegou o cadáver e virou ele, era Michel. Ele estava morto e cheio de sangue, estava ao lado com um facão. André não estava com o facão dele, por devido a uma hora alguém pegar dele. Quando ele cai em si, uma mensagem chega em seu celular.

“Vamos ver como se sair agora DESSA.”

- A.

- André, o que você fez? – perguntou Felipe assustado.

- Eu. Não fiz nada, alguém está armando para mim. – respondeu André assustado.

- Como assim? Esse facão é seu, esta sujo de sangue. – disse Richard, não acreditando nisso.

- Você o matou. – disse Alexandre se auto defendendo - Só participamos de uma brincadeira lesa.

Os meninos começaram a ficar desesperados, André estava tentando pensar em alguma coisa mais nada vinha em sua mente.

- Você nos meteu nessa André, como vão viu o menino? Quem esta armando para você? – perguntou Felipe com raiva.

- Estamos juntos nessa, meninos, eu vou dar um jeito. – disse André não querendo falar sobre A.

- Estamos juntos? – perguntou Yan não acreditando no que ouvia.

- Sim, eu vou dar um jeito. Ninguém vai saber dessa brincadeira, vão disser que ele foi assassinato por alguém, um assassino em serie sabe lá. – disse André.

- Não nos envolva. – ordenou Felipe.

- Se eu cair, todos caem junto comigo. – disse André dando seu veredito - Então, esse vai ser nosso maior segredo.

Os meninos tiveram que concorda e estavam agora vendo o que segredos e até mesmo o que brincadeiras davam errado, suas vidas não eram como uma partida de futebol, que terá outra oportunidade de fazer o gol, ou bater pênaltis, se errar.

Mais mesmo assim esses meninos não aprendem, eu darei uma boa lição nesses garotos, eles me deram a oportunidade que eu estava esperando.

André e os meninos enterraram o corpo, do garoto ali perto. O Rei ficou com o celular. Jogaram a faca do garoto perto de um rio que cruzava a floresta. Ele saiu dali correndo, o que faria depois dessa. Pegou as coisas e os meninos e saíram dali. Aquele segredo eles teriam que manter.

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