Somos casal do interior de SP, moramos juntos há mais de 8 anos. Eu, André, 40 anos, moreno claro, alto e forte, 13cm e ela: Cláudia, morena clara, 1,75m, 65k, cabelos escuros longos, seios médios, bumbum G, 120cm de quadril.
Desde quando conheci a Cláudia deixei claro minhas fantasias e tendências liberais.
Sempre gostei de presenteá-la com roupas insinuantes. Calças justinhas, vestidos de tecido fininho e semi transparentes, shortinhos curtos, mini saias e lingeries sensuais como fio-dental, baby-doll, cinta-liga e espartilhos.
Como já devem ter percebido eu adoro ter minha mulher desejada e devorada por olhos de machos safados e tarados.
Mas, por incrível que pareça jamais tivemos uma relação uma experiência como menáge ou swing.
No início das nossas transas eu comecei a falar de ter outro homem a comendo junto comigo ou só com ela...mas, como quase todas mulheres ela rejeitou a ideia e dizia: você está louco?! Outro cara comendo sua mulher??? Isso nunca vai acontecer! Etc...etc.
Eu já esperava tal reação mas sabia que ela sempre foi safada e que sem pressa as coisas ficariam mais propícias a rolar.
E, hoje, depois de tantas transas e tempo juntos não é que não rolou a tal da experiência a 3 mesmo!
Apesar de ela não ter saído ou dado para nenhum cara ainda houveram várias situações picantes e bem sensuais que pretendo narrar aqui para vocês se encherem de tesão assim como eu fiquei diante das cenas ocorridas.
Vamos ao que interessa, o que conto hoje aqui foi real e não escreveria aqui se assim não fosse.
Nós estávamos em casa e pensando em algo que nos desse tesão extra.
Hu...eu sempre tive essa vontade e falei para ela que podíamos fazer agora e ela se animou na hora.
Sob minha supervisão ela tratou de vestir uma calça legging amarela, que obviamente deixa uma boa amostragem da calcinha que está sendo usada, uma blusinha e sandálias de salto alto.
Saímos de carro e fomos até um terminal de ônibus que faz trajeto centro/bairro sabendo que nesse itinerário e horário os ônibus estão cheios.
Após deixar o carro num estacionamento embarcamos.
De cara, já ao passar na roleta o cobrador petrificou o olhar na altura do triângulo vistoso que a calça formou na região da buça depilada da Cláudia. Eu, logo atrás, fingindo que nem a conhecia só observava e me deliciava.
A intenção começou a dar certa pois só tinha como la ficar em pé, pois os assentos estavam todos tomados.
De salto alto, claro para arrebitar e levantar mais o popozão enorme, não demorou para os malandros tentarem tirar casquinha dela.
O primeiro que vi foi um garoto, parecia ter uns 20 anos.
Apesar de ele estar ao lado dela ele estava segurando uma maleta, dessas de notebook e a mão não parava de roçar na lateral da perna da Cláudia. Às vezes mais para frente, perto da buceta e às vezes mais para trás. Foi gostoso ver mas não foi em cheio. O melhor estava por vir.
Depois de um tempo sem nada acontecer ela notou que o fundo do ônibus estava mais vazio. Isso é importante porque era só se preocupar com a visão dos que estavam mais na parte da frente e de tanto cheia de gente. Isso incentivou a cena que passo a descrever.
Um cara, parecendo de minha idade, bem vestido e olhando sem parar para a bunda da Cláudia e percebendo que ela dava entrada ele foi chegando.
E não se fez de rogado, colou no rabão dela fingindo não ter nenhum outro canto para ele ficar naquela altura. Kkk
Safado como tem que ser o cara esbarra a mão, colava o pau duro na calça dela que deixava todos verem que ela usava fio-dental e isso foi me deixando louco de tesão vendo tudo de perto sem ninguém saber que eu era o marido. Nossa...incrível.
Ousado e muito tarado e cara a deixou sedenta de tesão passando a mão sem medo e enrabando com tudo já que ninguém prestava atenção neles, só eu.
Tudo não passou de 3 minutos e no fim, com ela roçando de leve a mão no pinto do rapaz ele nos brindou com uma atitude perigosa mas deliciosa!
Vendo que ela deu abertura total para o lance ele abriu o zíper da calça e tirou a ferramenta discretamente e afundou o caralho no meio da bunda da minha safada.
Meu cacete duro. Eu sabendo vendo o quê acontecia em pleno público...imundei a cueca de porra como um adolescente na puberdade. Que gozo indescritível.
Em uma grande avenida chegou a hora de sair. Dei sinal de parada e passei por trás do cara pregado no bumbunzão da Cláudia e desci.
Conforme combinado ela desceu no ponto seguinte. Caminhei uns quarteirões e a encontrei sentada no ponto de ônibus até tremendo numa mistura de medo e tesão, o cara não teve a coragem de descer junto com ela porque ela disse que o marido a estava esperando.
Ele não estava mas a porra dele estava fartamente espalhada pela calça da minha mulher. Isso mesmo, não aguentou e gozou marcando com seu leite a minha tesuda num claro sinal que aproveitou muito bem o traseiro dela pelos poucos minutos que teve.
Chamamos um táxi e dali até o estacionamento.
Na volta para casa ela comentou a sensação sem igual de ser bolinada e quase comida em público e que só não gozou porque não podia gemer. Eu delirei com ela falando tudo.
Em casa eu a fiz gozar metendo com força e dizendo que ela é uma puta, safada e corneadora gostosa e vadia...
Fazer isso foi muito estimulante e nós pegamos fogo quando relembramos a putaria deliciosa que foi.
Adorei colocar essa nossa passagem aqui para todos lerem.
Temos mais fantasias postas em prática como essa que vou narrar em breve aqui.
Para os que se identificarem com esses tipos de formas e fantasias de apimentar o que já é quente nosso contato: Tim/zap Casais a fim de trocar experiências são favoritos.
Saudações a todos e a todas. Até a próxima.
André e Cláudia