Coisas de família

Um conto erótico de Bezerro
Categoria: Homossexual
Contém 984 palavras
Data: 22/10/2016 18:30:48

Olá, hoje vou contar das minhas antigas histórias de adolescente e de como a minha família era depravada e pervertida.

Então vamos lá?

Quando adolescente, com uns 13 ou 14 anos, comecei e experimentar os vários sabores que o sexo poderia me ofecer, vi todas as categorias de vídeos pornô com mulheres, moças, homem e com idosos, eu era jovem e já tinha realizado muitos fetiches, entretanto um eu não teria coragem de realizar. O incesto.

Eu não conseguia realizar meu último desejo, eu queria pegar todos os homens da minha família, inclusive primos. Sonhei tanto que um dia eles começaram a se tornar realidade.

Sempre achei meu pai gostosão, um homem de 41 anos, maduro, magro, com músculos grandes e moreno. Era um macho completo, eu ficava louco de tesão por ele. Ele era safado e sempre foi assim, já a minha mãe é bem lenta, não sabe o tesão que tem em casa, prefere ser santinha e ir na capela enquanto deixa o gostosão sozinho.

Eu e ele sempre fomos unidos, eu sempre preferi ele do que minha mãe e ele sempre me preferiu. Somos conectados. Ele sempre teve ciúmes de mim, nunca me deixou namorar, achava que eu era novo, não gostava que meus amigos viessem dormir aqui em casa e muito menos comigo no mesmo quarto. Mas eu nunca interpretei esse ciúme como um desejo dele, apenas achei que era paternal, coisa de pai. Mas foi aí que as coisas começaram a mudar.

Eu fui crescendo e ao invés de nós nos separarmos e seguirmos nossos caminhos, nós ficamos mais unidos, papai agora toda vez que me via me abraçava, e eu podia cheirar aquele homem todinho, aquele cheiro de macho viril que acabou de sair a academia de deixava louco. Ele sempre foi muito brincalhão e sempre que podia dava tapas fracos em minha bunda, coisa de amigos, como ele dizia.

A cada dia mais as nossas brincadeiras evoluíam e eu comecei a tirar bom proveito disso.

— Filhão? Vem aqui me ajudar com o ventilador, preciso que você segure a escada senão eu caio daqui e me quebro inteiro —disse ele falando alto e rindo.

Cheguei na sala e lá estava ele, no degrau mais alto e balançando por inteiro.

— Ufa, até que enfim, segura a escada rapidão.

— Ok.

Segurei a escada com as duas mãos, a cada um minuto eu olhava para cima para ver como estava ficando o trabalho, olhei várias vezes e não via nada de anormal, mas depois de olhar umas 7 vezes, percebi um volume se formar na bermuda de jogador de papai, minha boca se encheu de saliva. Ele percebeu que eu estava encarando sua rola e se explicou.

— Desculpa filhote, papai está com uma vontade enorme de mijar, mas quero terminar o trabalho logo, espero que isso não te incomode — disse ele com um sorriso bobo no rosto, ele estava me provocando isso sim.

— Não se preocupa pai.

Voltamos ao ventilador, só que agora eu não parava de secar a rola de papai, imaginei ele tantos lugares, aquele leite que sai dela deve ser maravilhoso.

Ao terminar papai desce das escadas e já vai correndo para o banheiro, ele estava com muita vontade mesmo. Demorou tanto que só depois eu percebi que ele estava tomando banho também.

Após um tempo ouço papai me chamar.

— Lukinhas? Vem tomar banho com o papai. Estamos atrasados pra busca a sua mãe na igreja.

Fazia mais de 5 anos que eu não tomava mais banho com ele, isso seria muito constrangedor e excitante ao mesmo tempo.

Abro a porta do banheiro já nu, lutando para não ficar duro e estragar tudo.

Entro no box e papai está de costa para mim, ele enxagua o cabelo e começa a falar.

— O que acha de amanhã irmos para o sítio? Estamos precisando de paz.

Eu amo o sítio e a natureza então é claro que aceitei.

— Que bom filhão, ensaboa as costas do papai?

— Tá bom.

Eu estava louco em aceitar, eu definitivamente ficaria duro, mas era uma oferta única.

Comecei a ensaboar os ombros, papai tem ombros largo e forte devido a sua profissão, professor de natação. Desço mais um pouco e chego e sua cintura, grossa e dura, papai era uma delícia.

— Papai, posso lavar a bunda ou você mesmo lava?

— Pode lavar tudo, hoje você será as minhas mãos.

Aquilo me causa um frio na espinha, será que vou lavar o pau dele?

Lavei tudo até chegar nas suas panturrilhas, logo ele virou de frente a mim. Minha curiosidade foi enorme, queria olha para cima o mais rápido possível, mas esperei. Lavei suas canelas e subi para as coxas, eu mantinha a cabeça baixa, mas então levantei para lavar o pau de papai. Levante tão rápido que bate na minha testa algo duro e quente. Olho então para o que me bateu e encontro a rola de papai durinha, com uma cabeçona enorme de cogumelo e bem vermelha, minha língua fica louca para lamber.

Seguro lentamente a rola de papai, o calor foi transferido para minha mão, minha jovem mão de 14 anos consegue dar a volta em seu pau, mas quase que não consigo. Puxo a pele para cima e para baixo enquanto ensaboava seu pau, essa foi a parte que mais demorei. Eu ensaboava e enxaguava e depois ensaboava novamente, papai aí aos céus.

— Filhinho safadinho... Ta deixando o paizão aqui loucão.

— Tá gostando? Que mais algo?

— Acelera essa punheta, bate mais rápido, ai você vai ver o leitinho do papai.

Eu estava louco para tomar o leitinho do papai, tão ansioso que acelerei a punheta, logo papai já gemia alto e estava quase gozando.

Tudo estava tão excitante, mas foi preciso de apenas um telefone para destruir isso. Papai sai do box correndo para atender, com a rola dura e saindo muita baba.

Era mamãe, estragando meus planos, mas futuros planos virão.

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Comentários

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Curti se alguém curtir e quiser trocar idéias chama no whatzapp 16 988397083 eu tenho um relacionamento com meu pai

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EXCELENTE. MAS ESSE CONTO É ANTIGO E ACHO Q VC PAROU DE ESCREVÊ-LO. ADORO CONTOS DE INCESTO ENTRE PAI E FILHO.

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Se gostarem e quiserem algo real ou apenas falar alguma coisa, é so chamar.

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