Da minha infância até os 16 anos, morava num pequeno interior. Era uma comunidade pequena, cerca de uns 200 habitantes, a maioria parente. Geralmente, depois do almoço descíamos para tomar banho no rio. Às 18 isso também acontecia. Geralmente, desciam só nós adolescentes e algumas crianças, lá entre mergulhos e conversas, brincávamos de pira pega, disputávamos quem era o melhor no nado, entre outras brincadeiras que inventávamos a hora. Quando homens adultos, no caso, principalmente, alguns tios meus iam tomar banho, as crianças não poderiam ficar, porque geralmente eles tomavam banho nus.
Perto de fazer meus 15 anos, já não saía do rio quando os homens adultos iam tomar seus banhos, meio desconfiado, sem graça, ficava por lá. Eles tiravam as roupas, pulavam no rio e eu evitava olhá-los, mas tinha uma vontade doida de fazer isso. Tinha vontade de saber o tamanho de um pau adulto, imaginava que fossem três vezes maiores que o meu adolescente.
Um dia, por volta as 17 horas, eu e mais três primos estávamos tomando banho quando chegaram três tios nossos: tio Zé, tio Tonho e tio Juca. Os três tiraram a roupa para poder tomar banho e nesse dia eu observei descaradamente. Era paus morenos, mas o do tio Zé me chamou a atenção. Mesmo mole, ela comprido e tinha uns ovões pendurados, além de uma grande quantidade de pentelhos. Tio Tonho e tio Juca tinham paus parecidos, talvez porque fossem irmãos, a cabeça para fora, e não chegavam a ultrapassar o saco. Provavelmente eram paus grossos quando endurecidos, no entanto, não eram grandes.
Com a visão desses paus adultos, tive um certo tesão. Aqueles senhores já teriam feito muita bagunça com aquelas pirocas, mas a do tio Zé deveria ter sido a mais comentada pelas mulheres cujas bucetas já tinham experimentado tal vara. Enquanto todos nadavam, eu me recostei no pequeno trapiche, e fiquei imaginando tio Zé de pau duro, com isso tive uma ereção e fiquei com vergonha de sair da água. Os três homens saíram, subiram no trapiche e começaram a se ensaboar. Quando um terminava de se passar o sabão, entregava ao próximo que se abaixava e o lavava para poder passar em seu corpo. O último a se ensaboar foi o tio Zé. Eu não tirava o olho, principalmente quando ele começou a ensaboar sua genitália. Ensaboou bastante os espessos pentelhos e começou a ensaboar o pau, levava para cima e para baixo o prepúcio mostrando uma cabeça escura, então desceu pro saco e continuou sua higiene.
De repente sentou-se no trapiche, quase de frente para mim e de costas para os outros dois tios, ficando mais próximo de mim e continuando a ensaboar seu membro. Eu fiquei meio sem graça, só olhando de rabo do olho e pude perceber que o pau dele estava endurecendo. Quando começou a ensaboar-se, o pau ficava para baixo, agora, já estava meio para cima, e com certeza estava bem maior do que dantes. Era um pau comprido, cerca de uns 20 cm e grosso, com um sacão que deixava o conjunto muito bonito.
Os outros tios pularam na água, porém, tio Zé continuou lá no trapiche. Logo percebeu que eu o olhava meio que hipnotizado e então começou a bater uma punheta de leve, na posição em que ele estava, só eu poderia ver aquela ação. Enquanto ele batia aquela bronha, perguntou bem baixinho, para que só eu o ouvisse.
- E aí moleque, já bate muita punheta?
Eu sorri, meio sem graça, mas sem tirar os olhos da ação dele.
- Bato sim. Qual é o homem que não bate?
Ele sorriu.
- É, tem que bater mesmo que é pro pau crescer – e alteou um pouco a voz - tem o pau desse tamanho?
Eu balancei a cabeça negativamente.
- Tenho não tio. Esse seu é bem grandão.
Tio Zé sorriu orgulhoso; penso que todo homem gosta de elogio ao pau, principalmente considerando-o grande. Mas o do tio era grande mesmo. Ele levantou-se, ficou em pé com o pau duro, fiquei observando aquele coroa de 42 anos, magro, mais ou menos 1,75 de altura. Era um belo homem castigado pelo sol do trabalho na roça. Braços musculosos, pernas grossas. Podia-se dizer que bonito, se não o fosse, meu tesão por ele o fazia belo.
Ele pulou na água, e foi emergir lá longe onde estavam os outros tios. Eu fiquei ali meio nervoso, com o pau mais duro que pedra. Depois de nadarmos por mais meia hora, resolvemos ir todos embora. Eu fui o último a sair da água, pois queria ver meu tio subindo no trapiche e pela última vez naquele dia, assistir seu corpo pelado e aquele conjunto de pau e saco bonitos, desejando que ainda estivesse duro.
Para minha infelicidade, o pau já havia amolecido e o saco parecia menor por conta do frio. Já começava a escurecer, nos vestimos e eu fui direto para casa pensando no pau duro do tio Zé. Entrei no quarto e não perdi tempo, bati uma punheta pensando naquele pau... pensava em bater punheta naquele pau e por vezes pensava em abraçar meu tio, me esfregar nele, e, porque não, chupar aquela vara que eu achara monstruosa.
Passaram-se alguns dias, toda vez que eu ia me masturbar, pensava no pau do tio Zé. Se pensasse comendo alguma menina, sempre estava presente a lembrança do pau do Tio Zé. Às vezes estava brincando à tarde com a molecada quando via o tio Zé descer para tomar banho no rio, inventava qualquer desculpa para parar de brincar e descia pro rio também, não com o intuito de tomar banho, isso era apenas uma desculpa, mas a intensão mesmo era ver o tio pelado, cuja pica dominava meus pensamentos e me fazia consumir-me em punhetas.
Infelizmente, às vezes chegava ao rio e ele estava submerso, ou às vezes, logo chegava mais gente para tomar banho, o que nos impossibilitava de ter um momento só nosso, tal qual a primeira vez que vi o pau dele duro. Mas o pouco que via quando ele saía da água já me deixava contente.
Um dia, fui ajudar meu pai a arrancar mandioca e meu tio Zé apareceu lá no roçado, tio Zé não era irmão do meu pai, era apenas primo, mas a todos os primos de meu pai e de minha mãe, eu e meus irmãos chamávamos de tio e até pedíamos a bênção. Sem ser chamado, começou a nos ajudar já que segundo ele não tinha nada para fazer. Entre o tempo de arrancar um tronco e outro, sempre dava aquela olhadela pro meu tio, admirando os braços e principalmente aquela mala escondida embaixo de uma calça surrada de trabalhar na roça. Quando já tínhamos arrancado bastante mandioca, enchemos os paneiros e pomos no lombo do cavalo, meu pai levaria a mandioca até o rio e eu ficaria enchendo os outros paneiros para uma segunda viagem quando meu pai voltasse.
Assim que meu pai saiu, mal tinha sumido, meu tio põe o pau pra fora na minha frente e começa a dar um mijão. Fiquei de olho naquela mijada forte, de homem adulto, e comecei a perceber que o pau dele crescia enquanto mijava. O meu pau também começou a dar sinal de vida, ficando rapidamente duro. Ao acabar de mijar, meu tio deu aquela balançada para sair os últimos pingos, mas não guardou a pica, deixou ela para fora enquanto a mesma ia ganhando maiores proporções. Quando já estava totalmente dura, meu tio fez o seguinte comentário.
- Esse negócio de mato me dá um tesão. Acho que é por porque desde menino sempre bati punheta no mato.
Eu sorri, sempre olhando pro pau dele.
_ Deve ser por isso, - na verdade não sabia o que comentar.
_ Tu bate punheta no mato? – Continuou ele.
_ Bato no mato, no banheiro, no rio, onde der certo eu bato. – Respondi com sinceridade.
- Teria coragem de bater uma aqui? – Propôs meu tio.
Eu sorri nervoso. Seria algo inusitado bater punheta com um homem adulto. Já havia batido com meus primos, mas por sermos da mesma idade julguei ser uma ação normal. Tomei coragem e disse
_ Por mim tudo bem, mas papai tá pra chegar, nem vai dar tempo de gozar.
_ É verdade. Bora fazer assim: assim que ele for deixar a outra carga, nós batemos.
Concordei. Eu estava em êxtase. Queria muito ver meu tio batendo punheta, sonhava vê-lo gozar. Ele deveria ter muita gala. Eu queria ver isso.
Logo meu pai veio e levou a segunda carga, ainda faltaria mais uma. Mal meu pai sumiu, meu tio pôs o pau já duro para fora, pegou um pouco de água da cabaça, lavou as mão e começou a bater a punheta de leve. Também lavei a minha mão e comecei no ritmo dele. Ele olhou pro meu pau duro e disse.
- Rapá, tu vai ser criado homem. Com quinze anos já tá deste tamanho.
Meu pau media uns 17 cm, perdia ainda para o do meu tio, mas era o maior entre os primos. Ficava olhando ele aumentar de ritmo, então fiz uma proposta meio louca pra ele.
- Deixa eu bater um pouco pro senhor.
Fiquei com medo de ele recusar ou fazer o pior dos julgamentos. Me enganei. Meu tio prontamente mandou que eu batesse. Com a direita peguei aquele pau e comecei a movimentar, foi uma sensação gostosa. Com a esquerda eu batia para mim e com a direita para o meu tio e dessa forma o meu tesão foi a mil. Fiquei impressionado como estava mais cheio de tesão do que nunca estivera. Meu tio levantou a cabeça e fechou os olhos, ficou só sentindo eu fazer o trabalho, vez ou outra ele pegava a minha mão e acelerava os movimentos mostrando a maneira como ele queria.
Meu deu uma vontade doida de chupar aquela pica, me abaixei um pouco com o pretexto de ver aquela vara mais de perto enquanto a masturbava. Parei de bater para mim e me concentrava em bater apenas para ele. Me ajoelhei na sua frente para bater melhor e vagarosamente ele puxou minha cabeça de encontro ao seu pau. Só abria boca e deixei que ele invadisse. Lentamente comecei a chupar só aquela cabeça morenona. Tirava e punha na boca, meu tio puxava e afastava minha cabeça, de vez em quando tentava meter mais, contudo só ia até a metade, pois eu não tinha costume nenhum de chupar um pau.
Ele baixou sua calça até o joelho enquanto continuava chupando, vi suas cochas grossas, cabeludas, aquilo me dava mais tesão... ele tirou o pau da minha boca e pôs os bagos, mandou que eu chupasse um, depois o outro e ficasse nesse jogo. Eu gostei dos pentelhos do saco dele, pois eram poucos, porém grandes, grossos, aquilo me dava ainda mais tesão. Ele se agachou um pouco e levou a mão até a minha bunda. Abaixou um pouco minha calça e começou a apertar com força as minhas nádegas. Eu estava gostando demais daquilo. Ele me pôs em pé e me abraçou por trás direcionando o pau pro meio da minha bunda, um pouco acima do meu cu. Me abraçou forte, começou a morder meu pescoço e minha orelha enquanto deslizava o pau pelo meu rego, deixando-me entregue e arrepiado. Tio Zé sabia como dar prazer. De repente se afastou um pouco, pediu para eu ficar de quatro e empinasse a bunda, assim eu fiz, ele se abaixou, abriu minha bunda e cuspiu no meio dela fazendo-me sentir o cuspe pegajoso molhar a olhota do cu. Tio Zé, então, direcionou o dedo médio para meu cu e começou a tentar meter, porém, a cada investida eu, com medo, não relaxava e o dedo não entrava.
Sabendo que meu pai não demoraria a retornar, tio Zé cuspiu na sua pica, melou bastante a cabeça e direcionou para meu cuzinho. Eu estava em êxtase, querendo sentir aquela pica atolada no meu cuzinho, mas ao mesmo tempo morrendo de medo de que poderia doer. Meu tio ainda melou meu cu, encostou a cabeçona nele e fez força para meter. Apesar das tentativas a pica escorregava para cima. Meu tio pediu para que eu relaxasse, juro que tentava, mas de maneira alguma a pica entrava.
De repente ouvimos o som do casco do cavalo, o que denunciava que meu pai estava voltando, por isso nos recompomos, vestimos as nossas roupas rapidamente e ficamos fingindo que estávamos conversando. Meu pai, lógico, não desconfiou de nada. Ainda senti um certo ardor no ânus causado pelas tentativas do meu tio. Olhei para sua calça e percebi que ele ainda estava de pau teso.
Colocamos a última carga no cavalo e começamos a caminhar indo embora da roça, eu levava um enxadeco e meu terçado e caminhava atrás de meu pai que direcionava o cavalo, meu tio vinha atrás de mim e aproveitando que o caminho era estreito e meu pai ia na frente, vez ou outro pegava minha bunda, passava seus dedos em meu rego por cima da calça. O cavalo e meu pai se adiantaram bastante de nós, então meu tio parou para mijar, mas não conseguia devido seu pau estar muito duro.
- Eu preciso gozar, tenta dar mais uma vez. – Pediu ele.
- O papai pode desconfiar. – Falei meio receoso.
Meu tio pegou-me pelo braço e me puxou para uma pequena trilha, adentramos uns 20 metros e então ele pediu para eu baixar a calça. Após arrear a calça, me encostei em uma árvore de tronco grosso enquanto ele veio por trás, pediu para eu abrir a bunda. Escancarei a bunda, mostrei meu cuzinho por inteiro, meu tio passou bastante cuspe no meu cuzinho e melou bem a cabeça da sua manjuba, encostou no meu cu e começou a forçar a entrada, de repente senti a cabeça invadir com tudo. Foi uma dor miserável, na mesma hora tranquei meu cu e sai dos braços do meu tio, fiquei pulando com aquela dor aguda, o tesão acabou na hora. Comecei a chorar, não tive como me segurar, meu tio veio e me abraçou pedindo para me acalmar, já estava vestido, eu também me vesti e saímos correndo para tentar alcançar meu pai, fato que não aconteceu.
Meu cu ficou muito dolorido, toda vez que pisca sentia-o ferido, contudo sangrara pouco, mas aquilo me causava incomodo, medo de ter sido um ferimento sério – bobagens de adolescentes. A partir daí tentei me afastar de meu tio.
Uma tarde minha mãe pediu para eu ir deixar um pedaço de carne para minha tia, esposa do tio Zé, chegando lá estava somente meu primo Carlinhos, deixei a carne com ele e então ele me chamou para ver uma revista de sexo que ele pegara de um amigo dele. Carlinhos tinha 16 anos, 1 ano mais velho que eu, era tão magro como eu, estilo moleque seco, diferente de mim que apesar de ser magro tinha pernas grossas e bunda bonita. Começamos a folhear a revista e logo estávamos de paus duros. Carlinhos convidou-me para batermos uma punheta ao qual aceitei na hora. Pomos nossos paus para fora e começamos a bater. Ao contrário de seu pai, Carlinhos tinha um pau pequeno e fino, parecia infantil, era um pau feinho. Como estávamos um ao lado do outro, resolvi bater uma para ele enquanto ele folheava a revista. Ainda mais atrevido levei minha boca até seu pau e comecei a chupar, ele parou de folhear a revista e ficou só sentindo a minha chupada e ordenando que eu continuasse.
Não era um pau gostoso de chupar como o do tio Zé, mas fora eu quem tomara a iniciativa sem ele pedir, então... Comecei a chupar e punhetá-lo ao mesmo tempo, acelerando para que ele gozasse rápido, mas ele estava demorando muito, de repente ele fala para mim.
- Deixa eu comer teu cuzinho?
Fiquei com um pouco de receio lembrando da vez que tinha tentado com o pai dele, porém aceitei. Ele foi no quarto da sua irmã e trouxe um pouco de creme de cabelo, besuntou meu ânus e o pau dele, me pôs de quatro no sofá enquanto ele estava de pé, tentou penetrar mas não conseguiu. Sentou-se no sofá, pediu que apoiasse os pés próximo a coxa dele e sentasse, pois dessa forma eu controlaria a medida.
Fui sentando devagar, segurando o pau dele, direcionando para a entrada do meu cu, fui baixando devagar e sem muito sacrifício fui sentindo o pau dele invadir meu reto até encostar o saco. Confesso que ardeu pouquíssimo. Puxei meu saco para cima e pude ver que o pau dele havia entrado todo, só dava para ver o saco dele grudado na minha bunda. Comecei a movimentar bem devagar enquanto ele começava a bater uma punheta para mim. Depois de algum tempo naquela posição, ele pediu para mudarmos, ele queria que eu ficasse de quatro para ele bombar em mim. Sem nos desgrudarmos, com muito esforço conseguimos nos levantar e então pude ficar de quatro como ele tanto queria. Pegando no meu quadril, Carinho começou a estocar bem rápido e rápido gozou no meu cu. Ficou ali dentro por uns minutos enquanto seu pauzinho ia amolecendo dentro de mim, quando estava todo amolecido ele tirou, junto com o pau desceu uma certa quantidade de esperma que acabou sujando a capa do sofá. Ele pediu para eu não me mexer e foi ao banheiro, trouxe papel higiênico, limpou meu ânus e o sofá, vesti minha roupa e fui embora para casa.
Quando fui ao banheiro, ainda desceu uma quantidade de esperma, e pensando no lance que acabara de acontecer comecei a bater uma punheta, entretanto, a imagem do cara me comendo, não correspondia ao meu primo e sim ao pai dele, e assim cheguei a gozar como se tivesse o tio Zé me penetrando.
Na manhã seguinte, o tio Zé varou cedo lá em casa para chamar meu pai para uma pescaria, (IN) felizmente meu pai não estava, então me ofereci para pilotar a canoa para ele que aceitou numa boa. Descemos o rio na canoa, ele ia tarrafeando na frente, enquanto lá atrás eu comandava a canoa, em poucas tarrafeadas já havíamos pegado bastante peixes. Mais adiante meu tio pediu para encostar a canoa na beirada do rio, encostei, ele desceu e adentrou o mato enquanto eu o guardava. Até o momento, não havíamos falado absolutamente nada sobre o ocorrido, nos comportávamos como se nada tivesse acontecido, para mim tudo bem, mas no íntimo não estava realizado, queria aquele coroa dentro de mim, mesmo que isso me fosse causar tamanha dor.
Depois de uns 10 minutos, tio Zé chamou por mim lá pra dentro do mato. Desci da canoa e caminhei a procura dele, logo o avistei, estava escorado em uma árvore, o pau duraço, batendo uma punheta. Fui me aproximando, ele me puxou pelo braço e me abraçou de frente, cheirando e beijando o meu pescoço e esfregando seu pau em mim, rapidamente tirei minha roupa toda e ajoelhei-me diante dele, estava louco para chupar aquele pauzão como se estivesse com fome, caí de boca enfiando aquela coisa até a goela, meu tio percebendo a minha fúria, puxou minha cabeça e tentou enfiar até a o saco, mas não consegui, engasguei, tossi, e voltei a chupar deixando-o muito babado, uma baba grossa. Meu tio segurou firme minha cabeça e começou a socar na minha boca como se fosse um cu, eu ficava parado deixando a boca aberta para que ele fodesse do jeito que ele gostava e não parava de repetir.
- Se não aguenta no cu, vou comer a sua boca... quero gozar na sua boca seu putinho viadinho.
A princípio não gostei de ser chamado de viado, mas... era isso mesmo que eu era ali com uma jeba daquele tamanho na boca. Tirei o pau da boca e comecei a chupar o sacão do meu tio, cheirava-o enlouquecido cheio de tesão, meu pau estava pingando mostrando a vontade de estar com meu tio tesudo.
Pedi para que meu tio deitasse no chão para continuar chupando, ele quebrou uns galhos de mato e ajeitou-se em cima, deitou-se e ficou com a cabeça erguida apoiando-se com os cotovelos, e eu voltei a cai de boca naquela vara, tirava a da boca e punhetava ele bem rápido para vê-lo gozar.
-Chupa porra – dizia meu tio – faz o tio gozar... você vai engolir o leite do tio.
- Vou sim tio. Goza na minha boca.
Mas o gozo demorava demais a vir, já estava com as mandíbulas cansadas e nada de ver a gala sair, então, aproveitando da baba grossa que estava na boca devido a chupada em meu tio, peguei bastante dela e passei no meu rabo deixando bem lubrificado. Pedi pro meu tio se deitar completamente e segurar o pau para cima que eu iria tentar sentar. Meu tio gostou da ideia mas ainda com reservas.
- Rapá, tu não vai aguentar, olha lá o que tu vai fazer...
Fiquei de frente para meu tio e vagarosamente encostei a cabeça daquela pica em meu ânus e fui descendo forçando a entrada, logo começou a doer, mesmo assim estava determinado a ir até o fim. A cabeça emperrou na entrada, passei mais cuspe e novamente forcei, enfim entrou, foi uma sensação de estar sendo rasgado, ardeu demais, mas dessa vez não desisti, fui forçando o ânus até sentar totalmente naquele pau. Nossa! Estava tudo dentro, a dor era dilacerante, mas tinha conseguido. Meu tio não se moveu, deixou que eu controlasse tudo, esperei passar mais um pouco a dor e comecei a movimentar, subindo e descendo devagar, ainda ardia muito.
Depois de alguns minutos meu tio pediu para mudarmos de posição. Eu levantei tirando todo o pau de dentro, olhei e vi um pouco de sangue, mas não desisti; tio Zé pediu para que eu encostasse em pé em uma árvore e empinasse minha bunda, ele veio, encostou o pau e foi penetrando sem resistência pois já estava arrombado. Ele me pegou pela cintura e foi socando devagar, eu conseguia sentir a pica cada vez mais fundo, e só a partir desse momento comecei a sentir prazer com um pau na bunda, mas ainda doía. A cada estocada ele fazia mais forte e eu ali aguentando tudo, ele começou a acelerar os movimentos e a ardência aumentou assim como o prazer, comecei a sentir que não iria aguentar e comecei a falar.
- Goza tio, tá ardendo, goza logo pelo amor de Deus.
E o tio acelerava como um louco fazendo um barulhão no choque de nossas pernas, a respiração dele começou a ficar mais forte e socava muito, eu abri minha bunda para facilitar as penetrações.
- Aguenta, tô quase... tô quase... Ai caralho, vou gozar... Ahhh
Meu tio deu um urro, enquanto seu pau pulsava me enchendo de esperma, senti cada pulsada dentro de mim. Ficamos engatados por algum tempo e fui sentindo seu pau amolecer dentro de mim, ele me abraçou com o corpo todo suado, beijou meu pescoço, e tirou a pica já meio bamba. Senti descer esperma pela minha perna, o tio se abaixou e abriu minha bunda.
- Demorou mas fizemos hein? Tá descendo a gala.
- Tô sentindo.
- Tá doendo?
- Claro tio. Seu pau é muito grande. Mas foi gostoso – falei sem muita confiança no que falava.
Havia doído muito, mas tinha aguentado tudo do jeito que imaginara, talvez se tivéssemos outras vezes teria sensações diferentes, a esperança era de que fossem melhores, com pouca dor.
Meu tio me abraçou de frente e pela primeira vez beijou minha boca, retribui aquele beijo doce, cheio de carinho, talvez querendo retribuir a minha coragem de tê-lo dentro de mim.
- Eu já estava ficando doido. Tava com muita vontade de foder contigo. Não sei o que está acontecendo comigo, mas até quando estou transando com a sua tia eu penso em “tu” – era assim mesmo que ele falava. Olhando para meu pau amolecendo, perguntou – Quer que eu bata pra você gozar?
Não quis, na verdade não conseguia piscar o ânus direito, estava bem alargado e sem dúvida naquele momento não gozaria, o melhor era vestirmos nossas roupas e voltarmos para casa, levarmos os peixes pescados para preparar o almoço e quem sabe, e eu gostaria muito, em outras oportunidades transarmos de novo.