Família Montegrande - Cap. 14

Um conto erótico de Família Montegrande
Categoria: Homossexual
Contém 1755 palavras
Data: 26/10/2016 00:08:16

Não resisti gente, tinha que postar logo a continuação. Vocês merecem!

Coração_solitário : Juro pra você que não irei esquecer mais tá kkk. E obrigado por gostar dele e espero que este te deixe doido, porquê meio que foi minha intenção neste.. bom sei mais contar sobre o que vai acontecer e bora ler.

--

Neste momento ele puxou minhas pernas que estava em cima de suas coxas e me deixou em cima do colo dele. Eu simplesmente estava deitado naquela hora, mas não sei como em segundos ele conseguiu me levantar e me deixar em cima dela. (Alguém fala para esse garoto para com essa safadeza, pelo menos parar com essa maestria em fazer essas coisas que ta me deixando doido).

- Ei.

- Que foi? – Ele voltou com o sorriso de safado no canto do rosto.

- Você é bem safadinho em. – Disse para ele dando risada.

- Sou nada, você que está me deixando louco.

- Quem vê pensa.

- Quero pensa nada não, quero essa boquinha de novo.

Eu me perdi de novo no momento Deus do céu. Achei um pecado capital, se eu acreditava que eu ia me livrar dele e decidir um dia não da atenção para ele eu acho que estou muito enganado. Ele dançava com sua língua em minha boca e mordia sempre que podia e em um determinado momento sua mão começou a me força mais contra o seu corpo, fazendo com que eu sentisse tudo e assim ele decidiu descer sua mão a minha bunda, mas não simplesmente passar a mão em minha bunda e sim colocar a mão por dentro da cueca e tocar em tudo que pudesse e apertar tudo que conseguia. E eu o deixei fazer tudo que queria afinal eu estava amando ser desejado e amando essa loucura que era esse garoto.

- Carlos... Carlos... Por favor, pede para eu parar porque se não eu não te largo garoto.

- E quem disse que eu quero que você pare?

- Aí meu Deus, assim não dá. – E ele arrancou minha cueca com uma força, me deixou todo nu pra ele e ele me encarava por completo. Logo em seguida ele se encaixou ao meu corpo e mordia meu pescoço, mordia meu corpo e me beijava aos poucos.

Não me controlei e passei minha mão ao seu pênis, que estava muito rígido, coloquei a mão por dentro e vi que estava todo babado. Ele parou no momento de me beijar e tirou correndo a cueca que se encontrava ao seu corpo e me deixou toca-lo. Logo em seguida, passou a me levantar e colocar em cima do seu colo. Ele simplesmente se levantou da cama comigo em seu colo e foi de encontro a uma das paredes vazia em meu quarto. Prensou-me na parede enquanto estava em cima dele e direcionou seu pênis para dentro de mim, juro que tentei me controlar e achar que não sentiria dor, mas ele tinha algo que não era de um tamanho normal, não me vale a pena comentar centímetros, mas posso dizer que não é natural encontra algo como o dele, nem em questão de largura. Como estava em cima de seu colo e não tinha controle dos meus pés ao chão, ele simplesmente colocava enquanto eu sentia um pouco da dor sem que eu pudesse me afastar, afinal eu não conseguia me livrar nem por questão de força, que por sinal a dele certeza que é maior que a minha.

Ele viu em meus olhos um pouco de dor e parou, acredito que parou na metade, mas ele me encarava enquanto eu sofria, ele me encarava com os olhos de devorador, os olhos de alguém que estava amando ver esse meu sofrimento e que ao mesmo tempo não via a hora de acabar um pouco para continuar o que ele queria. O que com certeza aconteceu depois de uns instantes. Como eu já tinha relaxado ele forçou mais a entrada, meio que voltou a doer de novo, mas a dor estava mais pra um prazer em vista de sentir aquilo em mim.

E nesse momento ele começou a bombar em mim, no começo de uma forma devagar e cautelosa, mais como uma dança e depois foi aumentando o ritmo das estocadas. Eu em seu colo com as pernas presas em suas costas e com os braços fixos em seus ombros. Ele com um de seus braços fixado na parede e a outra com a mão segurando minha cintura, e ele ia num vai e vem frenético, sem fim.

Com o tempo, entre gemidos, beijos e metida ele colocou seu outro braço em minha cintura e me levou rumo à cama em seu colo. Tirou-me de dentro de si e ordenou que eu ficasse de quatro o que eu atendi de prontidão. Logo ele voltou a colocar em mim o seu pau e meter loucamente, ele me puxava com uma força contra seu corpo que eu não conseguia controlar meus gemidos, mas fazia de tudo para controlar devido a não morar sozinho, foi nesse momento que peguei um dos travesseiros e coloquei sobre o rosto, mordendo o travesseiro totalmente. Eu já não estava aguentando aquilo, eu já estava para gozar, como num pequeno toque de sua mão ao meu pênis eu começo a soltar os jatos e sinto mais prazer ainda devido ao meu ânus começa a apertar. Desta forma começo a senti que ele esta entre espasmos e que ele esta gozando em mim também. Em alguns momentos ele cai do meu lado e coloca seu braço em cima do meu corpo como um abraço.

- Nossa isso foi perfeito! – Ele comentou com um sorriso e com uma respiração muito forte ao meu lado.

- Tenho que concorda que foi muito, mas muito bom.

- Sim. Vamos descansar um pouco?

- Com certeza. – Ele puxa uma coberta que tinha perto da cama sem levantar dela e nos cobre, me abraça e dorme junto comigo de conchinha. Se essa tarde foi maravilhosa? Cara foi mais que maravilhosa para mim.

Acordo e vejo o Ian deitado ao meu lado, pego meu celular que se encontra ao lado dele e vejo que horas são, levo um susto do cacete ao ver que já era 11 horas de sábado.

- Cacete, que horas que eu fui dormir? Lembro-me que paramos de assistir filme umas 21 horas, mas demoramos tanto assim ao ponto de deixar os dois cansados e dormir a noite toda?

- Bom dia Caa, que foi que está fazendo?

- Bom dia Ian! Estou vendo a hora e estou indignado por serem 11 horas da manhã.

- Você está louco? Sério isso? - Ele levantou meio que assustado e foi confirmar o horário. – Que isso gente, não era para dormirmos tanto assim.

- Sim, isso eu tenho que concordar. – E dei risada. – Mas foi bom que descansamos vai, sinceramente já aconteceu mesmo então não tem do que reclamar.

- Verdade, mas dormimos demais.

- Sim. Bom, vou me levantar e tomar um banho. – Disse para ele.

- Posso ir contigo? – Ele me olhou com cara de pidão.

- Ai meu Deus, pode sim. – Dei risada. – Não tem problema, afinal é bom sua companhia.

- Só minha companhia? Não quer a companhia dele? – Ele disse tirando a coberta de cima e me mostrando seu pênis ereto.

- Onde tu arranja tanto fogo menino? – Falei indignado.

- Você que tá me deixando louco nu assim em minha frente. Vamos lá logo vai. – Ele se levantou e me pegou no colo rumo ao banheiro do meu quarto.

Nem vou dizer o que aconteceu no banheiro afinal de contas todo mundo sabe que vou precisar comprar uma cadeira de rodas daqui a algumas horas porque não vou aguentar a andar mais desse jeito.

Descemos para a cozinha e fomos almoçar direto com meu pai e meus irmãos, eles já estavam todos na mesa e meu pai foi logo comentando.

- Achei que ia ter que subir para acordar os dois.

- Foi mau pai, acordamos tarde.

- Sem problemas filho.

- Maninho, da próxima vez aconselho a descer com um casaco com capuz, ou que pelo menos use ele na rua.

- Como assim?

O Ian subiu meio que correndo rapidinho e me pegou um casaco e pediu para eu por, ainda não tinha entendido, mas foquei em comer porque ele disse que ia contar para mim depois. Meus dois irmãos só davam risada da minha inocência e o Ian não sabia onde enfiar a cara. Meu pai olhava pros meninos e pedia para eles parar, foi quando eles dois paro e continuo a comer. Quando subimos ele disse que me deixou marcado pelo pescoço e que ele não tinha percebido, pediu desculpa e tudo pelo ocorrido. Eu claro, fiquei pasmo de vergonha porque mais que certeza que meus irmãos sabiam que eu transei agora, eles só não precisavam ser tão direto assim.

- Relaxa, o Caio te zoou porque ele tem mania de fazer isso com as garotas que ele pega que ele fica comentando pra mim. Ai ele deve ter visto e meio que queria falar que viu o que eu fiz.

- Ele não precisava fazer isso né.

- Bom, não precisava mesmo, mas você conhece seus irmãos melhor do que eu.

- Sim, com relação a mim nenhum deles tem pudor em falar algo ou fazer algo.

- Já percebi isso. – E ele deu risada.

- Bom, já estou acostumado mesmo, nem ligo. Agora andar de casaco nesse calor na rua pelo amor, você foi sacana comigo com certeza.

- Foi mal, eu sou meio foguento.

- Jura? Não percebi. – Disse dando risada.

- Pelo menos eu dou conta do serviço.

- Lá vai, lá vai se achar. – Virei os olhos bem devagar para eu ter certeza que ele ia-me ver fazendo isto.

- Brincadeira Caa. – Disse me dando selinhos enquanto falava comigo. – Eu te acho muito lindo sabia.

- Eu sei que sou eu sei que sou.

- Depois eu que me acho. – Dei risada e comentei falando que ele era lindo também, afinal de contas não tinha como negar isso dele, pois ele era mesmo. Chamava atenção das garotas, tanto ele quanto seu irmão. Puta merda! O Ricardo! Eu esqueci completamente do Ricardo enquanto me deitei com o Ian. Ah gente sério, eu não sei o que fazer com relação a esse povo. Preciso decidir isso logo.

O que vocês acham? Eu sou totalmente indeciso com relação à vida e nem sei dar fora em ninguém. Deus me ajude porque com certeza eu vou precisar.

--

Agora sim gente, agora sim causei um pouco.. demoro essa semana mas aconteceu.. o que acharam? Queria que tivesse acontecido com ele ou com o Ricardo? Quero ver os times montados... Beijos e se cuidem!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dommaahsooh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Acho que o Carlos vai ficar dividido, bom acho q o Iam foi justo, afinal ele ja tinha gamado nele a mais tempo....

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o capítulo! Acho que ele nem deveria ter ido pra cama com Ian!

0 0