Richard sempre foi muito bem falado pela minha família, o jovem prodígio que papai descobriu limpando o chão da empresa.
- Esse garoto é realmente um prodígio. Eu vejo um bom futuro nele. Você deveria seguir o mesmo caminho que ele, Murilo. - repreendia meu pai.
- Para que papai? Limpar chão?
Levo um tapa de meu pai bem seguro
- Aquele garoto tem mais respeito e futuro que você. Aprenda algo com ele.
Me formei em administração e fiz minha pós e mestrado. Sabia falar seis línguas fluentemente, (Inglês, espanhol, Japonês, Italiano, Francês e latim). Peguei a liderança da empresa mais mesmo assim, ainda era possível fracasso para empresa. Tive que lutar com tudo e contra todos, por isso me fiz ficar frio e realmente ganhando a fama de ser um Cretino como o senhor Drummond falava.
Peguei várias funcionárias, as idiotas planejavam vários planos para poder crescer na vida. Eu que não dou um ponto sem nó, fingia que jogava os jogos de cada uma e depois despida uma por uma, por vários motivos.
Uma tentou me dar o golpe da barriga, a outra me chantageava, outra aceitava ser minha amante, enfim brinquei com cada uma e me divertia. Até encontra realmente Ele.
Júlia era para mim um passatempo, só para deixar meu pai feliz e pararem de encher meu saco. Nunca nem consegui ir para a cama com ela, estava já dando graças a Deus, ela era nojenta e burra.
Meu mundo virou, quando olhei o Richard, não sei bem o que aconteceu, mais eu gostei realmente dele, a forma como ele me tratava como se eu fosse um nada. Como o cargo de filho do dono e gerente geral da empresa não importava para ele.
Ele estava ali sentando na mesa do almoço comendo com Firmino, que dei uma chance nova para ele.
Ele era lindo, pera lá? Lindo? Ele era um espetáculo. Eu gostava de mim, já curtia um garoto, quando era mais novo, mais depois me convenci que foi apenas uma fase, mais tudo voltou quando olhei para ele.
Comecei desde daí a encher o saco dele, ter sempre um motivo para ver ele, conversa com ele.
Ver ele mesmo que bravo, me dava um tesão, queria toca-lo, mais meu ego e orgulho não deixava.
Passou por isso por meses, cria coragem até mesmo de chegar perto dele. Até que um dia estava louco e não consegui aguentar mais, precisava fazer algo, dane-se meu orgulho e ego.
- Lucas, isso sou eu Murilo. - liguei para o menino do Rh e colocar meu plano em prática. - Está de folga hoje, não precisa se preocupar, Richard vai cobri você.
Tudo estava indo bem agora. Precisa apenas ter coragem para o próximo passo. Me preparei e comecei a andar rumo a sala de Drummond. Minhas pernas estavam tremendo, estava usando frio.
"Pare com isso, eu já fiz coisas bem piores até agora, isso apenas vai ser um jogo, um fica, ver se tiro ele realmente da cabeça" tentava me convencer daquilo.
Abri a porta e lá estava ele sentado em sua mesa. Quando seus olhos se encontraram aos meus, meu coração começou a pulsa e tive pensamentos mais depravados um pior que o outro. Meu pau deu o sinal de vida em minhas calças.
- Richard, quero os papeis dos relatório do setor hoje as sete.
Pronto, ficaria eu e ele na empresa, poderia ficar com ele a vontade. Mais ele tinham que ser difícil é petulante e um irritante sabe tudo? Eu ouvi ele irritado, me chamando de capeta. Olhei para ele antes de sair, e o desafie a falar algo. Queria ele ali, não importa se ele ia fazer prova ou não.
Voltei para minha sala e não aguentou, tive que me aliviar de alguma forma, como tinha algumas fotos dele comecei a imaginar ele ali, nu na minha frente, me pegando, beijando minha boca, descendo bem devagar e chupando meu pau, com aquela boca bonita e gostosa. Quando estava imaginando ele sentando e falando no meu ouvido que queria, que eu fizesse ele gozar sem ao mês.o tocar em seu pau, eu gozo.
Fui ao banheiro da minha sala e me limpo, mesmo assim meu pau ainda queria ser usado, não me contive com a imaginação, queria a realidade.
Fiquei esperando ele impaciente. Olhei para o relógio, 5 minutos para as cincos. Vejo ele abrindo a porta. Meu pau logo da sinal de vida. (Sou meio compulsivo por seco, só um pouquinho).
- Está aqui os relatórios.
Dei uma olhada rápida, precisava de algo se não ele ia embora, não dei uma folga de graça para o menino para poder perde essa oportunidade. Pensei rápido sobre a conversa que ele estava tendo no celular assim que entrei na sala dele, fiquei com raiva e cuimes, ele estaria já com outro? Não importa. Seria apenas uma foda.
- Como sempre eficiente, senhor Drummond, isso que espero de você. A propósito, sente-se. – disse ele - Local de trabalho é local de trabalho, não lugar para esta conversando com seus namorados virtuais senhor Drummond, da próxima vez eu não serei...
Me surpreende com a reação dele, o ataque de raiva que ele teve me fez ver que ele não era apenas bonito quando estava calmo, mais também quando estava brabo.
Não sei o que me deu e me levantei e fiz a única coisa que pensei naquele instante depois de brigar com ele. O peguei e dei um beijo, o beijos que levo na memória até hoje comigo.
Eu levei um soco depois, mais valeu a pena, fiquei feliz em receber algo dele, o beijo não me ajudou a esquece-lo, me fez quere-lo mais ainda. Precisava ter aquele garoto comigo, de qualquer forma.
Júlia estava me ligando depois das sete, mais eu não atendi, mandei uma mensagem dizendo que estava cansando. Cheguei na minha casa em um dos bairros mais bem caros da cidade Parque 10. Viviam num verdadeiro casarão, tando quase um quarteirão inteiro. Minha garagem tinha capacidade para seis carros, tinham minha Hilux preta, meu Jeep Renage preto, minha Ferrari da mesma cor, eclipse amarelo, corsa prateado e um uno vermelho. Era apaixonado por carros e motos.
Meu casarão era grande, tinha uma piscina, um belo jardim, a casa era de dois andares, com duas entradas, dava para fazer uma super festa. Perto de minha casa, tinham alguns lanchonete conhecidas e vários outros condomínios.
Os empregados já estavam recolhidos e era melhor mesmo. Ninguém ia saber que estava lá, cheguei em meu quarto, depois de ter tomado um banho bem prolongado. Deitei na cama e comecei a pensar no beijo, a música que tocava ainda não ajudava.
(Why Don't you love me? - Beyoncé, recomendo ouvirem e até lerem a tradução) a música que passava era tudo aquilo que estava acontecendo comigo. Porque ele não ficaria comigo? Sou bonito, gostoso, tenho dinheiro para ele não pedi emprestado para ninguém, tenho um pau grande e sou bem sucedidos, todos me querem é me desejam. Porque ele não me ama?
Peguei no sono e acordei bem cedo, tomei meu café e fui direto para a empresa. Precisava de mais uma daquelas coragem para vê-lo. Deus, o que estava acontecendo comigo?
Fui para a sala dele, assim que chego, lá estava meu vice diretor, conversando com Ele.
Caleb era bem próximo dele. Não gostava que ninguém ficasse perto dele, mesmo um dos meus melhores amigos.
- Reunião, agora! - ordenei.
- O menino está verde de fome, Murilo, deixa ele pelo menos tomar café?
- Reunião, agora. - ordenei novamente.
Caleb pegou ele pela mão dele é o levou para tomar cafe? Deixei ele ir, mais fiquei preocupado, será que ele comeu? Será que ele tem o que comer?
Voltei para minha sala e meu secretario pessoal estava arrumando minhas coisas e ao olhar tive uma brilhante ideia
- A parti de hoje será o secretário pessoal de Caleb. - disse para o garoto que ficou sem saber o que fazer.
- Mais. Eu fiz algo? - perguntou o garoto assutado.
Não respondo nada, ele tentou se defender, apenas olhei para ele. Assim que Caleb chegou na minha sala veio logo se defendendo.
- Você viu que ele estava verde de fome e também não ia deixa...
- Tudo bem, eu entendo Caleb.
- Pera lá, o grande Murilo Sollath, entendo algo? O que fez em? - Caleb se sentou e desabotoou o blazer.
Assim que se sentou ficou me olhando, com ele era um dos meus melhores amigos, comecei a falar.
- Deixei ele ir, sabe ele é difícil de se lidar. Garoto grosso, estúpido. Sempre rebate o que eu falo. - disse para Caleb que apenas esboçou um sorriso.
- Sabe Murilo, Richard está passando por uma grande tribulação na vida dele. Pelo que ele me contou. O irmão Victor está quase saindo da escola interna devido a parcelas em aberto, junto com a faculdade que ele está pensando em trancar devido a falta de pagamento. - disse Caleb, olhando diretamente para mim.
Eu fiquei no chão com aquilo, por isso ele me rebatia tudo que eu falava. Eu estava sendo realmente bum Cretino com ele.
- Não sei bem como está o coração dele. O que pude fazer era dar uns conselhos para ele, justamente ajudar ele no ombro amigo. - Disse Caleb colocando os óculos.
Ele riu em ver minha relação de preocupação. Comecei a pensar no que fazer. Logo que ele saiu fui ligar para o colégio de Victor. Meu pai uma vez ajudou Richard assim que chegou com o colégio do menino, agora era minha vez de fazer isso.
- Alô, bom dia, gostaria de falar com o financeiro do colégio interno Vera Cruz.
Pronto, tinha feito a transferência para o colégio e paguei. Agora era a vez da faculdade. Liguei para a faculdade dele, quitando as dívidas.
Sim já estava melhor. Nossa o que eu estava fazendo? Nem para as melhores garotas que fiquei fiz isso. O máximo que fazia era pagar o motel e só.
Júlia me perturbava feito uma louca, com essas paranóia de ter outra, mandava ela para bem longe, meu foco era outro.
- Pai? Porque está me ligando essa hora? - perguntei atendendo o telefone
- Filho, amanhã será uma grande reunião, onde todos os diretores, estarão presente, quero que faça uma apresentação para mim. Peça para o Richard lhe ajudar...
- Pai, queria falar isso mesmo com você. Queria botar o Richard como meu secretario pessoal. O senhor trabalhou com ele a tanto tempo...
- Murilo, você é um dos Sollath, botei você nessa empresa porque brigou comigo para esta na diretoria, agora quero que se vire e me mostre resultados.
Ele falou como queria a reunião, suas condições eram que eu apresentar se mais queria mostra para meu pai o quão era independente. Mais eu ia fazer do meu jeito. Dormi um pouco tarde preparando tudo.
Logo pela manhã, lembrei de Richard e queria saber ser ele estava bem, liguei para uma floricultura e reservei um buquê de rosas e jasmim, tomei meu café nas presas e pensei em ligar para ele, mais lá estava minha consciência dizendo que não poderia fazer isso, não ia jogar tudo por um garoto que me dava mais raiva que carinho.
Corri para a floricultura, botei o bilhete e fui embora para a sala. Ele não estava lá, o bom que coloquei o buquer e sai sem ser visto. Depois disso fui para minha sala e esperei ele chegar.
- Senhor Drummond, parabéns, agora venha, você vai apresentar uma reunião. Hoje à tarde.
- Como assim? - pergunto ele.
Vi aquele rosto rindo por nada, mesmo confuso estava feliz em saber que estava o ajudando.
Mais tarde na minha sala, Caleb chega dizendo que iria ter que faltar a reunião por alguns motivos de doença.
A reunião se procedeu e olhava para meu pai dizendo que ele não se arrependeu em confiar em mim.
- Pai. O que achou? - perguntei em particular.
- Pelo menos uma vez né, Murilo?. Mais o senhor Richard não me decepcionou. Sabia que esse garoto é um gênio. - disse meu pai dando um brinde ao olhar para o senhor Drummond.
Aquilo tinha me machucado. Mais descido em investir no garoto, coisas de sentimentos pelo pai, já deveria ter morrido. Como descide não ligar mais desde daquele momento. Fiquei orgulhoso em botar ele no novo cargo.
Aquele beijo trocado foi a melhor coisa que eu já tive na vida, como queria rebobinar esses momentos. Naquele jantar meu pai queria uma solução, algo com que ele vinhes-se se calar de vez, odiava aquela garota, como tinha raiva dela, sentir aquela mulher perto preferia a morte.
Deus, o que estava acontecendo comigo, meu celular recebeu várias mensagens no mesmo dia, de várias mulheres que estariam disponíveis para uma boa foda. Mais dispensei cada uma delas, tudo por causa do garoto.
O jantar era naquela noite e eu esperava mais de minha mãe. Liguei para ela dizendo que ia levar o Richard, como sempre ela mesmo quase me bateu dizendo, que ja era para ter convidado. Ela gostava mais dele do que de mim e de meu outro irmão, fora que ela mesmo não gostava da garota que meu pai conseguiu para mim.
- Traga-o sabe que ele sempre vai ser bem recebido. Vejo coisas boas entre você e ele meu filho. - disse ela.
- C-como assim mamãe? - perguntei olhando para os olhos azuis de minha mãe.
Ela penteou meus cabelos com suas mãos macias e pequenas, me olhou e riu.
- Sou sua mãe, eu sei de tudo. Vou aceitar você como for meu amor. Seu pai pode dizer tudo que não gosta. Mais quero ver você feliz. - disse minha mãe.
Fiquei mais que vermelho, não sabia ao certo se gostava do Richard ou queria apenas uma foda com ele, mais o que minha mãe me falou, me fez pensar nisso o dia todo. Quando o vi batendo naquele ex dele, a forma do cara ser ousado em entra no apartamento dele é quere-lo de volta, minha raiva correu entre minhas veias.
Quase mato o cara, mais realmente tudo aquilo que disse era verdade, estava tomando uma decisão realmente.
A chegada na festa foi outra história. Não queria nada daquilo, mais minha mãe era uma Sollath, éramos conhecido pelo nosso chame e pela forma de como mandavamos no mercado com pinhos de ferro e nada passava despercebido por nós. Então teria que ter uma festa e pelo menos a festa. A família estava toda reunida, ate mesmo meus tios e primos de longe. Richard não se sentiu tão deslocado devido a família saber quem ele era.
Júlia estava presente, com aquela cara de nojenta dela, fazendo beicinho para tudo e não querendo quebra as unhas.
- Amor. - gritou quando me viu.
Tentou me puxar para um canto e ignorei ela. Minha mãe me pediu para pegar algo para o Drummond. E para ele fui.
O ódio começou mesmo com meu primo conversando com ele, meu primo na valia nada, o fazendo ri com as piadas fajuta e baixas que ele sempre usava para conseguir o que queria e ele não vai conseguir o Richard, ninguém vai te-lo. Apenas eu.
- Estou namorando e apaixonado por Richard Drummond.
Todos ficaram loucos com aquilo, minha mãe estava apenas olhando e separando meu pai antes dele quere me matar.
Desci as escadas para beija ele, queria o garoto só para mim. E faria tudo para conseguir isso. Ele brigando comigo era lindo,
- Você não manda em mim. E nunca vai conseguir mandar. Drummond.
Beijei ele é o levei ele dali porque queria te-lo ali comigo.