Robi veio até mim, sorrindo como se nada houvesse ocorrido, fui até ele e comecei a bater nele, eu chorava.
- Maldito, eu te odeio, por que veio aqui?
Depois cansar de bater,eu o abracei.
- Senti sua falta, Robi.
- Também senti a sua, G!
- Mentira, seu bosta, você estava com uma vagabunda!
- Sim, mas eu quero você agora!
- Eu estou com o William, ele não me xinga e me trata melhor.
Eu fui pra dentro de casa, nem olhei para trás, mas Robi me seguiu, abriu a porta violentamente me pegou pelo braço e disse em meu ouvido:
- Seu viadinho, seu cu é meu e de mais ninguém.
Ele começou a me machucar, só me largou quando apareceu o William. Dava para ver na cara do Robi o ódio dele pelo William, ele estava com ciúmes de mim.
- Você não é um homem, quando precisei de você, foi covarde, o viadinho é você, Robi.
Imediatamente ele me deu um tapa na cara.
- Cala boca, sua bicha!
O William foi pra cima dele, só não se mataram, porque minha tia os separaram.
- O que está acontecendo aqui, me expliquem?
- Nada tia, o William e o Robi estavam brigando por causa de bobagem.
O William mandou ele ir embora e ele foi.
Nunca imaginei que meu irmão fosse me tratar assim, eu estava descido em mata-lo no meu coração, não queria mais ama-lo.
Um tempo depois eu estava indo ao mercado para minha tia, eu percebi que tinha alguém atrás de mim, quando olhei para trás era o Robi.
Eu corri, mas ele foi mais rápido, me pegou, tampou minha boca com a mão e me levou pro meio do matagal que havia lá perto, fomos adentrando até uma clareira, ele abaixou meu shorts.
- Eu estava morrendo de vontade de comer seu cuzinho de novo, irmãozinho.
Ele me penetrou a seco e doeu muito, me batia e me xingava.
- Quem é o viadinho agora!
Mas infelizmente chegou um momento que comecei a gostar, eu gemia baixinho.
- Tá gostando, né, vadia!?
Ele beijava meu pescoço e me batia na bunda.
- Robi, seu desgraçado, eu não consigo te odiar.
Sentir aquela rola dentro de mim novamente foi incrível, eu pedia por mais e ele socava mais fundo.
Ele me beijou, me senti como antes, dominado
- Me foda, Robi!
Tirou o pau do meu cu e me colocou de joelhos.
- Abre a boca, vagabunda!
Ele socou aquela rola na minha garganta, eu estava adorando, Robi estava com um cara de desejo.
Ele me ergueu e voltou a me foder, agora com mais força, meu corpo todo balançava.
Robi estava ofegante, parecia cansado, mas não parava.
Nós nunca havíamos transando assim, com tanta intensidade, me sentia submisso a ele.
- Vou gozar!
- Goza na minha boca!
Me ajoelhei e fiquei esperando a porra de boca aberta, ele se masturbou um pouco e gozou na minha boca, sentia falta do gosto da porra dele.
Ele me fez limpar o pau dele com a língua.
No início eu não havia gostado, mas agora estava satisfeito e feliz, era algo meio estranho.
Me recompus, fomos juntos ao mercado e comprei o que minha tia queria, quando cheguei em casa, ela estava brava comigo, pois havia demorado demais, então contei que encontrei com Robi, ficamos conversando e perdemos a noção do tempo.
Eu fui pra fora com o Robi e disse a ele:
- Robi, eu sei que você não veio para ficar.
Eu dei um beijo nele.
- Apesar de você ter me estuprado, eu gostei, mas não esqueci que me bateu.
- G, eu não demonstro isso, mas eu te amo!
- Por que me bateu e me agarrou à força?
- Eu estava com ciúmes do William, eu queria mostrar que sou o cara certo pra você.
- Você é egoísta, egocêntrico, um idiota, não pode me amar.
Ele me pegou pelo braço e me levou pra dentro de casa e me beijou na frente da tia.
- Credo, o que é isso? Agora sei porque diziam que vocês eram estranhos.
- Tia, o G e eu somos amantes!
Pensei comigo mesmo:
- Puta que pariu, o que esse idiota está fazendo.
A tia não sabia o que dizer e simplesmente saiu.
- G, vamos voltar pra casa!
Meu coração falou mais alto que minha consciência e aceitei.
Eu fui e me despedi do William, dei o ultimo beijo nele e fomos para casa, iríamos enfrentar o preconceito e a nossa mãe.
Não importava o que aquele imbecil fizesse, eu ainda o amaria e me odiava um pouco por isso.
Havia largado de um cara ótimo pelo meu irmão, mas Robi me fazia sentir bem.