A república onde ficavam os jovens universitários da UniVal (Universidade do Vale dos Minerais), no interior de Minas Gerais, era um prédio confortável de dois andares. Ficava numa das extremidades da imensa área da instituição, um verdadeiro parque natural, com muitas árvores, pássaros e bichos. O prédio da fraternidade, como também eram conhecidos os grupos de alunos que moravam na instituição, foi construída num canto isolado da propriedade, oposto aos dormitórios femininos.
A Fraternidade Alfa, como era conhecida desde sua fundação, ficava no térreo e o andar de cima era ocupado por igual grupo de estudantes (veja a planta baixa). Passando pelo vão da escada e a recepção, o corredor dividia a construção. Do lado esquerdo, cinco quartos com beliches e capacidade para 10 estudantes, tendo ao fundo o banheiro coletivo e um depósito, que se comunicava com o quintal; do lado direito, também a partir da recepção, ficava o closet, com armários grandes, onde os jovens alunos guardavam objetos pessoais e material de estudo. Logo depois, uma grande área dupla, separada por uma porta de correr, com a sala de estar, que continha um grande sofá, som e televisão, e a biblioteca, ambiente usado pelos estudantes para momentos de estudo, com estantes, mesas e cadeiras. A seguir, o quarto do gerente da república, um privilégio especial, com cama, banheiro, armários, rack e TV plana e, finalmente, a cozinha para a preparação de lanches, já que a universidade dispunha de um grande restaurante, apelidado de bandejão, e a área de lavanderia, com uma grande máquina de lavar industrial; a área se comunicava com o quintal do prédio, permitindo o acesso à piscina e à churrasqueira. A maioria dos estudante era de outros estados brasileiros, mas com frequência hospedava alunos de convênios internacionais, que estudavam em vários cursos oferecidos.
Hugo era o manda-chuva da Fraternidade Alfa da Unival. Tinha 35 anos, era formado em administração e tinha virado gerente em vez de voltar para o Rio e tentar uma carreira (diziam que ele conseguira o cargo por ter transado com a presidente do Conselho Universitário). O carioca era moreno claro, 1.68m, baixo em comparação à maioria dos estudantes, mas sua cara intimidava. Tinha o rosto quadrado, nem tinha traços bonitos e sorria pouco; seu cabelo era bem curto, olhos pretos e sobrancelhas cerradas, barba por fazer e um pequeno cavanhaque, que avançava uns dois centímetros abaixo do queixo.
O mais novo universitário da república se chamava Rodrigo, mas era conhecido desde a infância por Rodriguinho. Já passado o primeiro ano do curso de História, o mineiro Rodrigo de 20 anos era órfão e tinha conseguido passar no Enem para a UniVal, mas como a mensalidade era alta e morava longe como a maioria, precisava morar no campus e ainda por cima trabalhar. Estava noivo de Darlene e, apesar da distância, mais de 500 quilômetros, tinha se comprometido a passar um fim de semana ou outro com ela, sempre que pudesse. Sua maior preocupação era ganhar dinheiro para se casar no final de seu curso.
O mineiro tinha pele amorenada, media 1.73m, era magro e praticava esportes, seus olhos cor de mel e o cabelo negro curto, costela bem marcada em ponta, contrastavam significativamente com seus dentes grandes e brancos. Era um rapaz bonito, determinado e fazia qualquer coisa para ter uma vida melhor, já que sua infância tinha sido de muitas privações. Mas a característica física mais marcante de Rodrigo eram os lábios grossos e sensuais.
Com a ajuda do Reitor, que se afeiçoara a Rodrigo, o rapaz conseguiu uma vaga na Fraternidade Alfa, dividindo um dos quartos com outro estudante e, o que era melhor, ganhou a vaga de monitor, o que na realidade representava muito trabalho para cuidar de tudo na república. Varria e limpava os quartos, banheiro, cozinha, lavanderia e o depósito, repunha roupas de cama e banho, além de se responsabilizar pelas tarefas cotidianas, como trocar lâmpadas, limpar a piscina etc. Além da bolsa integral que conquistava graças às boas notas nas provas de admissão, a universidade pagava um salário de monitor. Como não gastava nada com moradia e alimentação, todo dinheiro que Rodriguinho conseguia ia direto para a conta da noiva. A renda de dele crescia ainda mais porque também fazia serviços extras para toda a universidade, produzindo e revisando textos de trabalhos dos amigos da Unival, arrumando armários, fazendo compras de emergência na cidade, era mestre em atender celulares e arrumar desculpas para as namoradas dos amigos, mas sempre cobrando pelo extra.
O estudante Erick, de Curitiba, cursava medicina e tinha acabado de quebrar a perna direita, torcido ligeiramente o pé direito e arranhado as mãos, durante um acidente de bola dividida num jogo de futebol no campo da universidade. Felizmente para ele, Rodrigo era seu colega de quarto e foi de grande ajuda, durante sua recuperação. Mesmo cobrando por alguns serviços, já a namorada do estudante prometera pagar pelos cuidados especiais, o monitor tinha sido uma mão na roda. Rodrigo circulava o tempo todo com o acadêmico de medicina empurrando sua cadeira de rodas, levando-o para passear, ao hospital universitário para consultas e exames, para estudar na sala-biblioteca, ajudava-o a trocar de roupa e até na hora do banho. Erick era um rapaz bonito, forte, magro e com cabelos e pelos quase brancos, de tão loiro que era; sorriso franco, simpático e bem alto, cerca de 1.85m, era um excelente atleta em várias modalidades, o que o ajudara a ganhar um corpo escultural e uma bolsa integral da universidade.
Rodrigo conversava com Erick na mesa comprida da cozinha da república, já que era muito cansativo levar o doente ao bandejão da Universidade. O estudante comia, enquanto se lamentava com o monitor-acompanhante. — Cara, tô te dando a maior canseira, né?
— Que nada mano, os amigos são pra essas coisas...
— Mas também minha mina vai te recompensar legal, pode acreditar. A família dela é rica e grana não é problema — justificou-se Erick.
Rodrigo sorriu modestamente, exibindo seus belos dentes, enquanto calculava mentalmente seu lucro aquele mês. — O que precisar, é só pedir. Tem umas horas que dou atenção ao resto da galera, mas sempre é possível quebrar um galho...
— Era sobre isto que eu queria falar contigo, Rodrigo — disse o outro, baixando a voz na cozinha, com ares de mistério. Rodriguinho franziu o cenho e esperou. — É o seguinte, cara, estou há mais de vinte dias com esse gesso e, embora melhor da torção e dos machucados, você imagina a minha situação aqui embaixo — falou o loiro sorrindo e apontando sua própria virilha.
Rodrigo entendeu rapidamente o que ele estava tentando dizer e respondeu como um raio. — Cara, nesse particular não posso te ajudar de forma alguma — falou às gargalhadas, mas enfatizando a resposta.
— Porra, mano, claro que sei disso. Você não esperou eu completar a frase... Sei que tu cobra seus serviços, mas estou subindo pelas paredes e sem poder sair à caça. Olha as minhas mãos, ainda tenho os cortes cicatrizando e nem punheta posso tocar direito. Minha mina, claro, resolveria meu problema de sexo, mas ela está em provas e só vem por aqui quando essa fase passar...
— Mas diga lá, como eu posso te ajudar, Erick? — perguntou o monitor.
— O lance é o seguinte. Quando eu passei pra Medicina e vim morar aqui, os outros veteranos tinham aberto um buraco pequeno no último reservado do banheiro, na parede que dá para o depósito. Eles adaptaram um tubo no suporte do papel higiênico, disfarçando o tal buraco para ninguém sacar. Talvez você não saiba, mas era dessa forma que as minas mais atiradas entravam no depósito, que ficava sempre aberto naquela época, e mamavam a gente na encolha. Era só um entrar no reservado, meter o pau no buraco que logo aparecia uma boca carnuda pra gente fuder. Como era difícil driblar a vigilância do Hugo, que naquela época tinha acabado de ser escolhido gerente da nossa república, era impossível levar uma mina até os quartos e o jeito era usar o buraco do último reservado, sacou? Você sabe que até hoje ele e os outros gerentes e fiscais do Campus pegam pesado se descobrirem que rola sexo na periferia ou dentro dos alojamentos. Mesmo assim é claro que rola, mas acabou que fiquei viciado no lance do buraco, principalmente quando via a mulher com a boquinha implorando pica e usando batom vermelho, daqueles de piranha mesmo, entende? É uma das minhas taras. Metia pra caralho e gozava gostoso. Nem curto saber quem é, entende?— confessou Erick.
— Sei como é. Vi outro dia na internet que esse buraco pra putaria se chama Glory Hole. Mas elas faziam por amor ou rolava grana na parada? — questionou o monitor.
— Naquela época, muitas faziam pela sacanagem, mas as putas que consegui contratar através de um formando que morava aqui me cobravam 100 paus... Sei que não sai barato, mas eu pago com prazer...
— E o tal formando cobrava quanto de você, Erick? — perguntou o monitor com cara de inocente, mas novamente fazendo cálculos.
— Ele nunca me cobrou nada, cara — falou o estudante de medicina, enquanto observava a expressão de Rodrigo. Demorou um pouco, mas ele acabou sacando tudo. — Já entendi. Você pode conseguir a mulher se ganhar algum também, é isso?
O mineiro sorriu com malícia e confirmou com a cabeça. O resultado é que combinaram todos os detalhes para o sábado seguinte, quando caía bastante a frequência de estudantes, já que muitos viajavam para suas cidades de origem. Rodrigo pensou logo em uma amiga que estudava artes cênicas, mas que também precisava ficar incógnita, já que era casada com um colega estudante ali mesmo da UniVal.
Depois do papo com Erick, Rodrigo empurrou a cadeira de rodas do amigo até o quarto, o primeiro em frente à recepção, e depois foi conferir o tal buraco, que ele mesmo nunca tinha visto, apesar de semanalmente dar uma verdadeira faxina no banheiro coletivo. Entrou no último reservado, que fazia parede com o depósito, mexeu no rolo de papel higiênico e sentiu que ele era ligeiramente bambo e puxou-o para fora. Ali estava o buraco que se comunicava com o interior do depósito ao lado. “Incrível”, pensou. Recolocou o rolo e, pegando a chave, se dirigiu ao depósito ao lado, identificando atrás de uma caixa o lado oposto ao buraco.
Rodrigo acabou achando que podia dar certo o arranjo. Ajudaria Erick a se posicionar no último reservado e sairia para trazer a mulher, cuja condição era usar um batom vermelho bem forte. Erick concordara em pagar 150 pela mamada (que depois tentaria tirar da noiva) e mais 50 pelo “agenciamento” do monitor. Rodriguinho vivia um grande dilema. A grana que receberia era boa para trazer a mulher, mas chegou a pensar em ficar com todo o dinheiro da empreitada. Nunca tinha pensado em fazer alguma coisa com homem, mas naquele momento vieram à tona alguns episódios de sua infância em que um amiguinho, que tinha tara em seus lábios, gastava uma boa grana de sua mesada quando Rodriguinho deixava que ele beijasse sua boca. O mineiro achava aqui nojento, mas desde muito jovem gostava de uma grana extra no bolso. Um dia, o tal garoto propôs dobrar o valor se Rodrigo beijasse seu pau. Depois de alguma resistência, ele topou e o colega meteu o pau na sua boca, fudendo até gozar. Rodrigo cuspiu a porra, mas não achou o gosto ruim e, a partir daquele dia, sempre mamava o colega pela grana e se acostumou até a beber a porra toda. O tal amiguinho contou a história para outro, que contou para outro e a habilidade de Rodrigo se espalhou no bairro. Praticamente todo dia ele mamava um coleguinha e faturava. Era pouco, mas os outros consideravam que ele era o mais “rico” de todos os garotos. Isso tinha sido há muito tempo, mas as cenas voltavam agora à sua mente.
Pensou na grana prometida por Erick: 200 pilas era muita grana e ia ajudar a comprar muita coisa no seu enxoval. Darlene, sua noiva, era ainda mais ambiciosa que ele e se desdobrava fazendo doces e mini-pizzas para vender. Ela sempre ficava feliz com tudo o que ele faturava em extras por mês, além do salário. “Mas mamar um caralho de um adulto, não deve ser fácil. O do meu amiguinho eu conseguia. Mas será que eu dou conta do caralho do Erick?”, pensou apreensivo o monitor, que chegou a suar com as ideias malucas que se formavam em sua mente.
Ficou imaginando como seria o esquema. Bastava posicionar Erick em pé dentro do reservado próximo ao buraco, dar três passos e abrir a porta do depósito, cuja chave só ele e Hugo tinham acesso, e pronto. Afinal, ninguém ia ficar sabendo de nada. “O Erick vai ficar trancado no reservado e, quando eu entrar no depósito, passo a chave e pronto. Ninguém vai conseguir entrar”, arquitetou o mineirinho. Deitados em suas camas, comentaram os planos para a mamada no Glory Hole, Erick antevendo os prazeres depois de algum tempo sem sexo. Em razão do plano que estava bolando, Rodriguinho percebeu de rabo de olho que o colega de quarto estava de pau duro. Já tinha visto a pica do colega de quarto quando o ajudava a tomar banho, mas sempre estava mole e era muito pequena nesse estado; agora estava completamente duro, forçando o tecido da bermuda.
O mineiro fechou os olhos como se tentasse dormir, mas ainda assim conseguia ver seu companheiro, que enfiara a mão pelo cós do bermudão e alisava o pau, sempre conferindo se Rodrigo estava mesmo dormindo. Pelo vão do pano na coxa, o monitor viu o membro do outro escapar algumas vezes. Rodrigo simulou ressonar deitado de barriga para cima e o estudante de medicina, mesmo com as mãos ainda doloridas dos machucados, colocou o pau pra fora, alisando a cabeça, mas não gozou.
Rodriguinho avaliou sua capacidade para engolir a piroca do outro, caso topasse substituir a mulher para faturar os 200 paus. O caralho do curitibano era menor que o seu e parecia normal, um pouco mais grosso que uma banana, em relação à sua altura, com os pentelhos loiros, como os demais pelos de seu corpo; o saco era médio e bem implantado e Rodrigo chegou a ver parte do rego e do cu do colega de quarto, fingindo que dormia e simulando um ronco leve. Ao se tentar se masturbar, Erick sentiu a dor nos arranhões da mão e parou; sua esperança agora era poder usar o buraco do reservado do banheiro o mais rápido possível.
No dia seguinte, Rodrigo levou o estudante novamente até o pequeno refeitório e preparou o café da manhã para os dois, quando de repente apareceram alguns dos estudantes que moravam na república, todos prontos para aproveitar o sol na piscina. Marcos, o capixaba moreno, que estudava química e cujo apelido era Marcão; o gigante Vitor, um negro baiano boa pinta, com 1.90 de altura e que fazia artes cênicas e música; além dos gringos Faruki, aluno africano do intercâmbio que cursava matemática, um maratonista premiado; o italiano Alessandro, nadador e futuro professor de educação física, e Daniel, estudante chileno de arquitetura.
Nem precisava dizer que foi a maior zona e gritaria dos rapazes, enquanto ocupavam os dez banquinhos da mesa comprida da cozinha, para a primeira refeição do dia. A arruaça só acalmou com a entrada do carrancudo gerente e administrador Hugo, sempre muito severo com a galera mais jovem.
— O Pacotão parece que está mais zangado hoje... — falou Marcão baixinho para o chileno Daniel, depois que o carioca saiu para o quintal. De onde estava, o monitor Rodrigo ouviu o comentário e ficou sem saber o motivo de tal apelido. O mineiro noivo quis saber o que o apelido queria dizer.
— Porra, tu não reparou ainda, Rodriguinho? Nunca viu o “pacotão” no meio das pernas do Hugo, cara?
Todos riram e concordaram com a cabeça, mas Rodrigo nunca tinha reparado.
— O Daniel viu ele nu nos chuveiros e disse que ele tem um caralho imenso mole. Como ele faz arquitetura, ele garantiu que mole deve ter uns 17cm!! Aí, o chileno disse pra mim: “o gerente tem um ‘pacotón’ enorme”. E o apelido pegou — contou.
Todos riram ainda mais do capixaba imitando o sotaque do chileno, mas Rodrigo ficou intrigado. “Seria mesmo tão grande assim em estado de repouso? Se fosse, era do mesmo tamanho do pau do Erick totalmente duro”, comparou mentalmente o monitor. Quando todos saíram em direção à piscina, o mineiro empurrou a cadeira de rodas do paranaense até a área de lazer e voltou para a cozinha. Ainda pensando no “pacotão”, puxou mecanicamente uma banana da cesta de frutas, descascou e levou à boca. Na segunda mordida, lembrou de Erick batendo punheta e do plano de substituir a mulher no buraco do reservado do banheiro. Ficou com a banana na boca, tentando imaginar como seria mamar o caralho do colega de quarto. O monitor comeu a banana toda e, olhando a fruteira, escolheu outra banana, maior e mais grossa.
Rodriguinho saiu da cozinha, descascou a fruta, cruzou o pequeno corredor e entrou no banheiro coletivo em frente, fechando a porta. Na bancada de pias à direita, onde ficavam dois grandes espelhos, segurou a ponta da segunda banana e ficou enfiando e tirando da boca, engolindo tudo, voltando até os lábios grossos e engolindo de novo até o fim. Como estava de costas para a porta, se alguém entrasse de repente não perceberia nada. Ficou espantado com a sua capacidade em aguentar a banana toda até a garganta, praticamente conseguindo fechar a boca. Pelo reflexo do espelho, de perfil, viu de rabo de olho a penetração, conseguindo fuder tranquilamente a boca com a banana toda, indo fundo até a garganta e sem engasgar. Estranhou sua súbita excitação e se dirigiu ao primeiro reservado, trancando a porta. Rodrigo se sentou na tampa do vaso, abriu as pernas, inclinou a cabeça e a encostou no azulejo da parede.
Continuou fudendo a boca com a banana grande e grossa, cada vez mais se convencendo de que seria capaz de aguentar a pica toda de Erick e faturar uma grana preta. Excitado, baixou o zíper e tirou seu pau da bermuda, se masturbando com a mão direita e metendo a banana boca adentro com a esquerda. No meio da punheta, lembrou de comparar os tamanhos e colocou a fruta ao lado do seu pau: a banana era maior e mais grossa. O mineiro noivo voltou a enfiar com força a banana na boca enfiou, sentindo a pressão na garganta; com tudo dentro, fechou a boca e os olhos, acelerou a punheta e gozou vários jatos de porra, que voaram na sua barriga, marcada pelos músculos bem definidos.
Depois de retirar a banana da boca, o mineiro se limpou com cuidado. Nunca tinha feito nada sexual tão intenso, nem mesmo com Darlene, sua noiva, por quem era apaixonado. Nem durante a juventude, quando virou “a boca” dos amiguinhos, nunca ficava excitado, nunca tinha ejaculado. Refeito da emoção, o monitor se sentia feliz depois da gozada. Passou pela cozinha, olhou o cacho de bananas e sorriu com malícia. Ao lado da piscina, se sentou junto a Erick, que protegia o gesso da perna na sombra do guarda-sol, vendo os amigos de república se divertirem na água gelada da piscina, numa bela manhã de sol. Discretamente, Rodrigo olhou o volume da sunga de Erick, o paranaense, tendo ainda mais a certeza de que aguentaria tudo na boca, com facilidade, principalmente depois da experiência com a banana. Erick viu quando o monitor armou um sorriso nos lábios.
— Tudo combinado para sábado. Acertei para depois de meia noite com a garota — mentiu o mineirinho safado, colocando o celular no bolso, como se tivesse acabado de combinar o encontro.
— Porra, que boa notícia, mano. Nem quero saber nada sobre ela, ok? Tenho mais tesão assim. Falou com ela pra usar o batom vermelho de puta? — O estudante disparou uma série de perguntas, visivelmente excitado pela expectativa, enquanto instintivamente alisava o pau sobre a sunga branca. Rodrigo viu a pegada que o outro deu no pau e teve a impressão que o gerente Hugo, sentado em frente, do outro lado da piscina, também encarava eles dois. — Falei tudo, cara. Disse também que você vai jogar pelo buraco os 150 dela, depois tampa o buraco e eu entro no depósito para levar a garota. A minha parte, os 50, eu acerto depois com você, ok?
— Combinadíssimo, Rodriguinho. Mesmo você cobrando a tua parte, sei que ainda vou ficar te devendo um favorzão. Se o lance for legal, diz pra ela que podemos marcar uma vez por semana ou de quinze em quinze dias, caso ela curta também — explicou o paranaense.
No sábado à noite, no lanche que faziam antes do toque de recolher à meia noite, Hugo, o gerente, estava por perto, mas como era muito sistemático, certamente ia se recolher em seguida. O plano estava em curso. Mais cedo, Rodrigo tinha ido até a farmácia do Campus e, na seção de perfumaria, comprou o tubo de batom vermelho mais escandaloso que encontrou. Para a vendedora, ele disse que era um pedido da noiva. A aliança de ouro no dedo anelar direito do mineiro não levantou qualquer suspeita. Guardou o batom na mochila, onde também já estavam uma garrafinha de água e uma toalha de rosto.
Aparentando calma, mas nervoso por dentro, na hora combinada o monitor trouxe o amigo de perna quebrada até o último reservado do banheiro, sugerindo que ele se apoiasse no porta-toalhas e avisou que iria ao quintal buscar a mulher.
— Mas não esquece o que a gente combinou. Só tira o dispositivo que disfarça o buraco quando você ouvir dois toques na divisória, ok? — recomendou o mineiro.
Erick concordou com a cabeça e viu o monitor trancar a porta do reservado. Em absoluto silêncio, o moreno noivo se dirigiu ao depósito e, pelo reflexo de um armário de metal, rapidamente passou duas ou três camadas do batom vermelho. Mesmo sendo sua primeira vez, caprichou na aplicação e achou que ficaria convincente. Rodrigo deu um tempo razoável e se ajoelhou bem em frente ao buraco, aproximando a boca para que Erick não visse nenhuma outra parte do seu corpo. Mesmo temendo o que viria dali para frente, se lembrou quantas vezes tinha ficado naquela posição para usarem sua boca na sua juventude. Agora ia perder o cabaço na boca para um caralho de adulto. Deu dois toques suaves na parede e viu o dispositivo deslizar e o outro lado do buraco aparecer.
— Quero ver a boquinha vermelha, gata. Faz um biquinho e coloca os lábios no buraco pra eu ver... — pediu com tesão o paranaense.
Naquele momento, Hugo, o pacotão, que por intuição e longa experiência tinha desconfiado das conversas e cochichos de Rodrigo e Erick nos últimos dias, entrou no penúltimo reservado, pressentindo que estava rolando alguma coisa estranha por ali. O carioca mal humorado encostou o ouvido na divisória e ficou atento. Naquele instante, Rodriguinho encaixou os lábios grossos e vermelhos no buraco. O efeito sobre seu colega de quarto foi arrasador. Imediatamente o monitor sentiu a ponta do caralho duro do colega de quarto tocar seus lábios. A cabeçona estava quente como brasa e totalmente babada.
— Abre a boca, puta! — disse o paranaense com tesão na voz. Em silêncio, Hugo subiu na borda do vaso sanitário e, apesar de ser de estatura média, conseguiu ver o que se passava no reservado ao lado porque a divisória não era alta. “Puta merda, alguma piranha está mamando o paranaense. Que putaria”, pensou o gerente. Mesmo sem querer e com a responsabilidade de coibir aquele tipo de atitude na república, sentiu que seu pau crescia, levantando o pano do short. Hugo comia regularmente a presidente do Conselho Universitário, mas como ela viajara para participar de um congresso, há dez dias estava na seca.
Rodrigo sentiu o gosto da baba que saía em profusão da cabeça do pau do estudante e, como na infância, não achou o gosto ruim.
— Lambe gostoso a cabeça e vai deixando meu caralho entrar, piranha. Quero meter muito nessa boca. Tá pensando que vai ganhar fácil assim essa grana toda? — disse o paranaense arriando a bermuda para ficar mais à vontade e bombar aquela boca sensual.
De onde estava, com Erick de costas, Hugo não conseguia ver com clareza a foda na boca da mulher, mas a bunda do paranaense estava totalmente à vista, grande, redonda e musculosa, com as nádegas abrindo e fechando a cada investida. Por uma característica anatômica, o cu de Erick ficava sempre exposto, mesmo quando a bunda voltava à posição normal. O gerente sentiu seu pau virar uma estaca dura e grossa de 25cm e, automaticamente, agarrou seu membro e começou a se masturbar no mesmo ritmo que o estudante de medicina mantinha. Nunca tinha reparado em bunda de homem antes, mas o traseiro de Erick, lisinho, branco e o olho do cu sempre aparecendo tinham realmente despertado a atenção de seu caralho.
O descendente de alemães até esqueceu da perna quebrada e da torção no outro pé. Apoiando-se na barra de metal do porta-toalhas, metia fundo na garganta da puta, sem imaginar que a boca era de seu colega de quarto. Tal qual acontecera com a banana, Rodriguinho aguentou tudo sem o menor desconforto. Chegou a segurar o saco de Erick e puxou a pica toda para o lado do buraco na divisória, engolindo até o talo e ficou assim, a boca cheia, respirando só pelo nariz por mais de vinte minutos.
— Puta merda, piranha, assim eu gozo. Tu tem a garganta profunda e já mereceu a tua grana. Quando quiser mais é só acertar a parada com o Rodrigo.
O monitor balançou afirmativamente a cabeça, ainda com a pica toda estacionada na sua boca e sentindo a cabeçona roçar sensualmente sua garganta. Movendo a cabeça para os lados, o gerente Hugo viu que a piranha tinha conseguido engolir tudo e ficou impressionado com sua habilidade. Deu vontade de descer e entrar no reservado ao lado para participar da “festinha”, mas mesmo tendo a chave do depósito ali com ele, qualquer barulho seu o denunciaria numa atitude reprovável para a sua função de gerente. O paranaense estava prestes a explodir, quando o moreno noivo apertou ainda mais seu saco e conseguiu ir mais fundo na mamada, roçando várias vezes o nariz nos pentelhos do amigo. Silenciosamente, Erick disparou o primeiro jato de esperma na garganta do estudante e continuou gozando em espasmos sucessivos; ao todo, oito jatos de porra escorreram direto na garganta do mineiro, o noivo que fazia qualquer coisa pra ganhar um dinheiro extra e se casar com Darlene.
O caralhudo Hugo também não resistiu e gozou encarando o rabo do paranaense, cujo cu piscava furiosamente várias vezes a cada esporrada. O gerente não aguentou de tesão vendo a cena e gozou litros de porra na parede da divisória. Quando deixou o pau de Erick totalmente limpo, Rodrigo afastou um pouco a boca do buraco e ficou esperando a grana.
— Tu mereceu até uma gorjeta a mais, sabia, gata? Vou te dar 200 pilas e quero você de novo aqui na semana que vem mamando minha pica. Acerta com o Rodrigo e combinamos a data e a hora — falou o estudante loiro, jogando duas notas de 100 pelo buraco e repondo o dispositivo que disfarçava a abertura.
Rodrigo pegou a grana e guardou na mochila, abriu a garrafinha de água umedecendo a toalha de rosto e, rapidamente, tirou todo o batom dos lábios. Saiu pela porta que ligava o depósito ao quintal e bateu com mais força que o necessário, simulando ter saído com a garota para levá-la à saída da república. O gerente Hugo pegou um maço de papel higiênico e limpou sua porra, deixando silenciosamente o reservado e voltando para o seu quarto, enquanto Erick se limpava e se vestia, esperando o amigo voltar para levá-lo de volta na cadeira de rodas até o quarto. O acadêmico de medicina estava ansioso para comentar com ele a mamada que ganhara no papel, depois de vários dias de seca sexual.