Oi, me chamo Bruno e vou contar pra vocês como traí meu namorado com o melhor amigo dele. Isso foi há uns quatro anos, quando eu tinha lá meus dezoito. Sou moreno, olhos e cabelos castanhos. Não sou muito alto nem bombado, mas tenho o corpo bem definido. Era uma tarde de sábado e estávamos nós e vários outros amigos num sítio afastado da cidade. A gente estava bebendo e ouvindo música desde cedo. Quase todo mundo ali era hétero e sabiam do meu namoro com Eduardo, inclusive Mateus, seu melhor amigo. Mas eles sempre levaram de boa.
Eu não gostava de desmerecer meu namorado. Ele era lindo, atencioso e uma pica dar inveja a qualquer outro homem. Mas Mateus tinha uma coisa que me deixava perdido. Eu não sabia nem explicar. Não sei se são aqueles olhos esverdeados dele ou aquele sorriso de modelo de revista. Tudo nele era perfeito. Mas nós nunca tivemos absolutamente nada um com o outro. Nem mesmo insinuações ou cantada. Ele era hétero da cabeça aos pés. Sempre com aquele jeitinho de macho pegador. Meu único consolo era pode dar uma secada naquele corpinho dele. E ele estava demais. O sítio onde estávamos tinha piscina e ele tinha passado a manhã toda desfilando com sua sunguinha preta pelos cantos.
Mas tinha alguma coisa diferente nele desde que tínhamos ido pra ali. Eu não sei se era a bebida que estava me fazendo ver coisas além da conta, mas por alguns eu achei que Mateus também estava me secando. Eu o surpreendi várias vezes olhando pro meu corpo (que também não é de se jogar fora), principalmente pra minha bunda. Mas ele sempre me dava aquele sorriso de puto dele e fingia que nada tinha acontecido. Eu não tinha escolha a não ser ficar na minha, imaginando se estava ficando doido. Aliás, ele sempre foi hétero. Nunca deu uma pinta sequer de gostar de homem. E isso estava me deixando super maluco.
Foi então que, a gente estava preparando a carne pra fazer um churrasco pro almoço, quando demos conta que a cerveja já tinha toda tinha ido pra casa do cacete. Não era pra menos, a gente já estava ali bebendo desde o dia anterior. Eu sugeri logo em ir até a cidade e comprar mais. Demorava um pouco, uma meia hora de carro, se me lembro bem. Mas não tinha outra saída.
– Não precisa. – Mateus chegou perto de mim e de Eduardo, que estava ocupado colocando a carne na churrasqueira. – Meu velho tem uma casa aqui perto e lá tem bastante cerveja. É só alguém ir lá comigo e buscar.
– Beleza. – Meu namorado falou. – Mas eu não dá pra sair daqui agora. To assando a carne.
– Aê, cambada. – Mateus gritou pro pessoal que perto da piscina. – Quem vai buscar bebida comigo?
Ninguém, mas ninguém ousou a levantar a mão. Bando de preguiçosos, vagabundos. Só queriam vida boa.
– Porra, fudeu. Vou sozinho então.
– Mô, vai com ele lá. – Eduardo falou pra mim.
– Tudo bem. – Eu falei. – Já que não tem outro jeito.
– Beleza então. Bora lá.
Então a gente foi. Chegamos até a picape dele e saímos, naquela estrada de chão seco, debaixo de um calor infernal. Por sorte o carro tinha ar-condicionado. Demorou bem uns quinze minutos. Mateus tentou ainda puxar uns assuntos, mas eu não dei muita bola. Não gostava nem um pouco de ficar sozinho com ele. A tentação era forte demais. Só de estar no mesmo cômodo que ele eu já ficava alterado. Aquele cheiro dele de macho novinho (ele devia ter uns dezoito também) ia longe.
Assim que chegamos, fomos direto pra casa pegar as cervejas. Antes, no entanto, de entrarmos, Mateus disse que iria num galpão que tinha por perto, pegar não sei o que, e que era pra eu ir adiantando. E assim eu fui. A casa até que era muito bonita. Cômodos grandes e arejados, só um pouco empoeirados, por estar fechada. Fui até a cozinha e lá tinha uma pilha enorme de latinhas, amarradas em fardos. Fui pegando de uma a uma, e as levando para a sala. Dali ficava mais pra levar para o carro quando Mateus retornasse.
Então quando eu me virei de costas pra pegar as últimas cervejas que faltavam, senti um corpo grande me agarrando pelas costas e mordendo meu pescoço com força. Eu pulei com o susto na mesma hora. Me virei pra trás e Mateus estava lá, me encarando com a maior cara de safado do mundo.
– Que merda é essa, Mateus? Tá ficando doido?
– Não tenta se fazer de bobo.
Ele então foi chegando mais pra perto até me encurralar no canto da parede, colocando os dois braços entre minha cabeça. Eu engoli em seco na mesma hora. Não sabia o que fazer.
– Eu vi como você tava me olhando lá na piscina. Nem precisa negar.
– Mateus, você tá louco? – Eu falei isso empurrando ele pra longe.
Eu fui caminhado em direção a porta da sala. Tinha que sair dali. Mas então senti meu braço sendo puxado com força. E ele me jogou contra a parede de novo, mas dessa vez me prendendo com seu corpo.
– To sim… – Ele chegou perto da minha orelha e deu uma mordida de leve. – Louco por você.
Nem preciso dizer que eu me derreti todo, né? Eu queria morrer depois daquilo. Não podia acreditar que isso estava acontecendo. Mas eu não podia seguir com isso! Mateus era o melhor amigo do meu namorado. Ele nunca ia me perdoar.
– Não, esquenta. O Eduardo nunca vai saber.
– Mateus, a gente não…
Foi então que senti sua boca colando com a minha. Eu gelei. Um arrepio correu da base da minha espinha pro meu corpo inteiro. Eu ainda tentei empurrá-lo, mas era impossível. Mateus era muito mais forte que eu. Mas ainda sim eu continuei oferecendo resistência.
– Deixa eu entrar, vai? – Ele sussurrava no pés no meu ouvido. Nossa, como aquilo me enlouquecia. – Você é tudo que eu sempre quis.
– Ahr! – Então eu arfei. Foi o sinal o verde pra ele continuar. Eu tentei resistir, mas não dava.
Mateus então voltou pra mim boca e eu lhe concedi a passagem pelos meus lábios, e então nossas línguas se encontraram num beijo eletrizante, cheio de desejo e tesão. Caralho, que beijo foi aquele. De longe, o mais gostoso da minha vida. Ele largou então minha boca por alguns segundos e passou a beijar e morder todo o meu pescoço. Fiquei com medo dele deixar algum chupão, mas logo percebi que ele não estava com essa intenção. Eu já estava suspirando muito alto.
– Mano, como tu é gostoso. – Ele sussurrou de novo. – Não sei como eu consegui aguentar tanto tempo.
Eu já não conseguia dizer nada. Cada palavra que ele dizia me levava nas alturas. Seus cheiro de homem, misturado com seu perfume me invadiam. Como era gostoso. Então ele começou me puxando pra longe daquele canto e então fomos nos beijando até um quarto que tinha na casa. Logo que entramos no cômodo, ele me jogou com força na cama e partiu pra cima de mim de novo. Nós arrancamos todas as peças de roupas, menos as de baixo. Ele usava uma cuequinha boxer preta que ficava uma delícia nele, já que sua pele era muito branquinha.
Ele então se deitou e colocou sua mãos por detrás da cabeça. Eu subi por cima dele e me sentei sobre sua pelves. No mesmo instante eu senti o volume enorme que já estava ali. Eu fiquei mais louco ainda. Voltamos a nos beijar e lentamente eu fui descendo pelo seu corpo. Parei alguns segundos nos seus mamilos rosados, o que arrancou uns suspiros dele, e continuei beijando sua barriguinha toda definida até chegar na melhor parte. Segurei aquele volume enorme com as mãos e dei algumas mordidas por cima do tecido. Logo eu puxei com tudo sua cueca, deixando revelar aquela pica imensa. Não é brincadeira, devia ter uns vinte centímetros. Eu fiquei boquiaberto. Vinte centímetros de um pau branquinho, quase sem pelo algum e uma cabeça rosinha. Aquilo encheu minha boca de água. Olhei pro Mateus e ele só me encarava com aquela cara de puto.
– Pode brincar o quanto você quiser com ele.
E eu não perdi tempo. Caí de boca naquele pau. Assim que eu comecei a chupar ele quase soltou um grito. Segurou minha cabeça com as mãos e começou a bombar na minha boca.
– Isso, meu putinho. Chupa bem gostoso o teu macho, vai.
Puta merda, aquilo me deixava com mais tesão ainda. Eu não deixei um centímetro daquele mastro gostoso escapar da minha boca. Chupei com vontade seu saco, que não era pequeno.
– Vai isso, chupa. Deixa ele bem molhadinho pra eu meter em você.
– Vem então, vem.
Dizendo isso ele saiu debaixo de mim e me jogou de bruços sobre a cama. Abriu minha bunda com as mãos e fez uma coisa quase me fez gozar: caiu de boca no meu cuzinho. Nunca nenhum outro macho tipo me feito um cunete igual ele tava fazendo. Agora eu que gemia igual uma puta.
– Que cuzinho gostoso esse teu, Bruno. É todo lisinho.
– Chupa ele todo então, vai.
– Nossa, mano. Esse aqui eu chupo o dia inteiro se deixar.
E eu gemia ainda mais. Ter uma língua daquela invadindo meu reguinho e ainda escutar Mateus falando aquelas putarias estava realmente me deixando maluco.
– Vai deixar eu comer esse teu cuzinho, vai? – Ele perguntou no meu ouvido.
– Ele é todo seu agora. Pode fazer o que quiser.
– Ahr! – Ele gemeu. – Você é muito tesudo, moleque. Vou te comer todinho.
Ele se levantou e foi até o criado-mudo e voltou com um vidro de lubrificante. Passou no seu pau e na minha entrada também. Logo ele já estava começando a me penetrar. Não preciso nem comentar sobre ter uma tora de vinte centímetros me invadindo, né? Como doeu aquilo. Mas também, como estava gostoso. Eu não sabia se gemia de dor ou tesão. Mas Mateus foi extramente calmo e paciente. Ele colocava só a cabecinha e depois tirava. Depois enchia minhas costas de beijos e mordidas. Ele foi fazendo isso até que já estava completamente atolado dentro de mim. E a sensação de ter aquele mastro inteiro alojado no meu cuzinho foi maravilhosa. Eu podia sentir cada pedaço dentro de mim.
– Tu é muito apertado, Bruninho. – Ele falou enquanto começava a se mexer. – Nossa, que tesão esse seu rabo, velho.
– Tá gostoso?
– Gostoso demais, mano.
Não demorou muito até ele começar a me bombar. E assim ele ficou por uns três minutos direto, me comendo feito uma metralhadora, sem nem parar pra tomar um ar. A gente já gemia muito alto e suávamos como se estivéssemos numa sauna.
– Ahr! – Ele soltou um urro alto. – Vou gozar dentro de você, Bruno.
E falando assim ele gozou, feito uma bomba. Eu acho que ele deve ter gozado um litro dentro de mim, de tanta porra que senti saindo dele.
– Mano, que tesão de cu. – Ele disse, tirando o mastro de dentro de mim. E logo veio aquela chuva de porra saindo pra fora da minha bunda, branquinha, escorrendo pela minha coxa.
Eu me deitei e fiquei olhando pra ele, com aquela carinha de cachorro que tinha caído da mudança.
– Que foi, gatinho? – Ele se deitou do meu lado e deu uns beijinhos no meu rosto. – Não tá gostando?
– Eu estava, né. – Fiz um biquinho pra ele. – Só que você gozou e eu não.
– Ah, Bruninho… – Ele soltou uma risada alta. – Olha só o estado disso aqui.
Ele pegou na minha mão e levou até o pau dele. Eu não acreditei quando vi. Estava duro igual uma pedra ainda.
– Eu não disse que tinha acabado.
Eu não resisti a ficar olhando pra aquela cara de safado dele e caí de boca na sua pica outra vez. Chupei com muito mais vontade agora. Fiquei bem uns cinco minutos chupando aquele saco gostoso dele. Rosinha, sem nenhum pelinho sequer. Coloquei suas bolas dentro da minha boca e fiquei passando a língua nelas. E ele adorava. Gemia cada vez mais. Até que me ele colocou de franguinho assado e começou a me bombar de novo. Nossa, como era gostoso aquela pica entrando em mim até o talo.
– Isso, me fode com vontade, vai.
– Toma então, meu putinho. – E ele me dava cada estocada de arrastar a cama. – Esse cuzinho vai ser só meu agora.
– Vai sim, só seu.
Ele então pegou no meu pau e começou a bater uma pra mim enquanto me comia. Eu não resisti muito e espirrei na sua mão. Gozei tanto que voou porra até no meu peito.
– Ahr! – Mateus gemeu quando sentiu os músculos do meu cu esmagando sua pica. – Vou gozar de novo.
E assim ele derramou toda sua porra dentro de mim outra vez. E nós caímos um do lado do outro, respirando feito uns rinocerontes, todos suados e com aquele cheiro forte de sexo. Ele olhou pra mim e sorriu. Me puxou pela nunca e me beijou. Foi a foda mais gostosa da minha vida.
– Banho? – Ele perguntou pra mim, que já estava quase fechando os olhinhos.
– Bora.
E nós fomos. A gente ainda ia gozar mais duas vezes dentro daquele chuveiro. Mas essa é história pra outro dia…