Nós enfrentamos nossa mãe, todo dia era briga, como o tempo ela não ligava mais, não que havia nos aceitados, mas tinha se cansados. Ela nos disse:
- Se querem ir pro inferno, fiquem a vontade, não vou falar mais nada.
Nós transavamos todo dias, as vezes até duas vezes no mesmo dia.
Como tudo que é bom dura pouco, a ex-namorada vadia do Robi apareceu em casa falando que estava grávida dele, nossa mãe ficou feliz com a notícia, pois assim iria separar eu do Robi.
No início ele recusou a aceitar o filho, mas depois aceitou, eu me odiava por ter voltado com ele, passou por minha cabeça até em me matar.
Ficaram um tempo juntos e decidiram se casar.
Eu estava junto com ele, conversando.
- G, não quero me casar com ela, eu amo você!
- Seu desgraçado, tem que pensar em seu filho, quer que ele cresça sem pai?
Ele colocou a mão sobre o saco e deu um sorriso malicioso.
- Estou tenso, preciso me aliviar, sabe o que isso significa?
- Vai tomar no cu, você está pra se casar!
- Para relembrar dos velhos tempos.
Quando tirou aquele pau pra fora, eu não resisti, eu chupei ele. Fazia tempo que não tinha o pau dele na minha garganta.
Quando Robi estava prestes pra gozar na minha boca, nossa mãe apareceu.
- Que porra é essa? Tira a boca do pau do teu irmão. Nem casou e já tá traindo.
Eu o encorajei a casar, fiquei triste e feliz ao mesmo tempo, queria que fosse eu casando com o Robi, acho que não era nosso destino ficar juntos.
Anos depois cada um seguiu se caminho, fui pra faculdade, mas abandonei, eu me sentia infeliz.
Robi e sua esposa estavam criando o filho juntos e pareciam se amar.
Depois de muito tempo, fui visitar meu irmão, eu não sentia mais nada por ele. Na frente do portão estava meu sobrinho, Filipe, na época com 16 anos, nunca havia notado que era tão bonito.
Fiquei lá conversando com eles, matando saudades.
Robi me convidou para dormir na casa dele, eu acabei aceitando.
Eu dormi na sala, mas acordei com alguém passando a mão na minha bunda, era o Felipe.
- Pai disse que você é uma vagabunda.
- Moleque, tenha respeito comigo.
Ele me deu um tapa na cara.
- Cala boca, vadia!
Tirou o pau pra fora e disse:
- Chupa!
- Não, saía daqui!
Filipe me bateu na cara de novo.
- Chupa vadia, tô com tesão, como só tem você aqui para eu foder.
Eu chupei o pau dele, não era tão grande, mas já era bem grosso, com uma cabeçinha rosada.
Eu fui gostando, lambia o pau dele todo, Filipe batia na minha cara.
- Isso vagabunda, chupe seu macho!
Chupei aquelas bolas com pelo dele, ele urrou de prazer.
- Me foda, Filipe, sem camisinha!
Fiquei de quatro no quarto piscando o cuzinho pra ele. Ele cuspiu no meu cu e meteu. Foi tudo entrando em mim, ele gemia de prazer.
- Que rabo gostoso, viado!
Me agarrou na cintura e me fudeu como um animal, ele não sabia fuder direito, mas estava adorando.
Não demerou e Filipe gozou, mas ele continuou me fudendo, escorria porra pela minha perna, pau dele ia bem fundo deslizando com a porra.
Eu me levantei e o beijei, ele me agarrava firme e me fudia.
- Vou gozar de novo.
- Me dê na boca.
Tirou o pau de mim e gozou na minha boca, mesmo que já havia gozando antes, saiu bastante porra.
Ele me deixou lá no chão todo cheio de porra e arrombado e foi tomar banho.
Fizemos isso algumas ou outras vezes, quando Robi descobriu, aquele pervertido, mandava o Filipe me fuder e ficava assistindo e batendo punheta.
Virei a putinha do meu sobrinho, mas não me apaixonei por ele.
Uma dessas brincadeiras Robi participou, foi incrível e eu voltei a sentir por ele o que sentia antes.
Depois o Filipe perdeu interesse quando arranjou um namorado da mesma idade que ele.
Porém Robi continuava a me fuder.
- Depois desses anos todos, eu ainda te amo.
- G, acho que só poderemos ser felizes em outra vida na qual não sejamos irmãos.
Eu o beijei e fui embora.
Algum tempo depois Robi se separou da esposa e veio para minha casa, no dia que chegou transamos loucamente.
Hoje Robi e eu somos irmãos e amigos, as vezes quando dá vontade de transar, nós transamos, eu o amo profundamente, queria que não fosse meu irmão.