Quando meus filhos ainda eram pequenos, minha mulher contratou uma babá bem novinha chamada Tamires. Era uma lourinha de Santa Catarina, com os cabelos bem curtinhos, e pra complicar minha vida, a moça tinha uma bundinha
empinadinha que balançava dentro do vestido quando andava.
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Minha mulher não se deu conta que ela juntou as 3 coisas que mais me dão tesão: mulher de cabelo curto, bundinha arrebitada e empregada doméstica. Estava armado o caldeirão do diabo. Eu tentei ao máximo me controlar e tratava Tamires com muito respeito e distância, mas com o passar dos meses ela foi deixando de ser tímida e conversava bastante comigo sobre sua vida e seus planos de se casar em breve com seu namorado. Chegou a me confidenciar que tinha medo de sexo anal e sabia que o namorado gostava e logo que casassem (ela ainda era virgem) ia pedir isso pra ela.
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Disse-lhe que eu também adorava sexo anal e tinha desenvolvido uma técnica de comer um cuzinho sem doer, e que minhas ex-namoradas adoravam e sempre pediam repeteco. Só não lhe contei é que a minha esposa era totalmente avessa a qualquer tentativa de penetração do fiofó dela, mesmo que fosse só o dedinho. Já tinha 5 anos que eu não comia um cu pois não queria ser infiel a ela. Aquela babá fez ruir todo o meu castelo de fidelidade.
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Uma noite acordei lá pelas 3 da manhã com vontade de tirar 'água do joelho' e fui no banheiro., Ao sair notei que a luz do abajur do quarto das crianças ainda estava aceso e fui lá para apagá-lo. Ao entrar no quarto me deparei com a babá dormindo peladinha no sofá cama, com a bundinha para cima. Meus filhos dormiam a sono solto cada um agarrado ao seu ursinho. Ainda tentei desviar o olhar, mas a tentação me dominou e acabei me sentando na borda da cama e apreciando as formas da babá. Resolvi acariciar de levinho aquela bundinha com a palma da minha mão.
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Meu pau parecia querer explodir dentro do meu short de dormir. Com o carinho ela inconscientemente balançou a bundinha como se estivesse gostando. Fui ficando mais aventureiro e deslizei o dedo médio pela racha da bunda dela e me detive na região do ânus para sentir a temperatura do cuzinho da babá. Ela mexeu a bunda de novo. Então cuspi nos meus dedos com bastante saliva e passei de novo na racha da bundinha dela, desta vez tentando penetrar um dos dedos bem de levinho no cuzinho dela. Ela não esboçou reação. Enterrei mais um pouco e depois mais um tanto. Acabei com quase todo meu dedo médio alojado no cu da jovem.
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Então ela girou o pescoço, abrindo os olhos e me fitou. Pensei que fosse dar um pulo da cama e brigar comigo, mas em vez disso, falou com a voz mais doce do mundo:
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- Ôooo seu MOD, que que o senhor tá fazendo aí atrás em mim ?
- Só um carinho..
- Hummmm. Tá gostoooso. Pensei que estivesse sonhando..
- Já deu essa bundinha alguma vez pra alguém ?
- Nãaaao.. Sou viuge, seu MOD..
- Gostaria de me deixar te ensinar a dar seu cuzinho pra que você seja mais feliz no seu casamento ?
- Ih seu MOD.. Eu sou virgem e vou casar em breve. Não fica bem ficar fazendo essas coisas com outro homem, né ?
- Ninguém vai saber e eu vou te dar um aumentinho e um bônus quando você casar, pra ter um dinheirinho extra pra comprar o seu vestido de noiva e uns móveis bem bonitos pra sua nova casinha. Que tal ?
- Hummm.. Gostei da idéia... Mas o senhor vai dar mesmo ?
- Juro que sim
- Então eu deixo mas vai com cuidadinho, tá ?
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Me ajoelhei atrás dela, afastando suas pernas e lambi a racha da sua bundinha desde a bucetinha até o início das costas. Depois penetrei seu ânus com minha língua tirando e botando várias vezes. Notei que ela tocava uma lenta siririca ao mesmo tempo. Meu cacete dava sinais de que ou eu metia logo ou ele ia gozar no tapete do quarto das crianças.
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Então coloquei ela de quatro, peguei uma camisinha e o gel no banheiro e voltei correndo enquanto preparava a ferramenta. Me posicionei atrás da minha vítima, que me olhava apreensiva, chegando até a perguntar se meu pau era muito grosso (e é) mas eu menti dizendo que era só um fiapinho.
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Encostei a ponta do caralho no olho do cu da babá e senti o calor que emanava daquela portinha. Fiz pressão e o ânus não cedeu. Ela ameaçou dar um gritinho, mas tampei-lhe a boca sussurrando pra não gritar ou acordaria a patroa. Então fiz mais pressão e o cacete varou o músculo. Ela deu uma contraída e um gemido contido e eu parei um pouco pro
cu dela se acostumar.
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Logo depois comecei a penetrar e tirar cada vez um pedaço maior do meu pau dentro do reto dela. Ela gemia e me chamava de tarado (adoro quando mulher me chama assim). Aí perdi o freio e tasquei-lhe carne no fiofó. Que gostoso que estava sentir o canal posterior daquela menina contraindo em volta do meu pau, que ela dizia ser muito grosso, mas
aguentou tudinho até quase o pau lhe sair pela goela.
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Ao mesmo tempo em que se masturbava, ela empurrava a bundinha para trás, como que desejando uma penetração até só ficarem minhas bolas do lado de fora. Acho que gozamos quase ao mesmo tempo, com ela dizendo que estava sentindo meu pau engrossar ainda mais segundos antes da minha fonte vazar vários jatos de porra nas tripas da menina.
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Retirei o cacete, dei-lhe um beijinho de boa noite, me lavei no meu banheiro e voltei pra cama onde minha mulher ressonava num sono gostoso dos inocentes...
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Depois daquele dia passei a enrabar Tamires 2 a 3 vezes por semana, até que ela nos deixou pra casar. A essa altura seu cu já estava bem acostumado à bitola do meu cacete e deve ter agradado muito ao seu maridinho corno, dando-lhe o rabo sem reclamar.
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto (É com a Tamires Tamyris mesmo), deixa o email aí em baixo nos comentários, junto com a nota que deu, ou me manda por email um pedido deste conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto, pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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