OLA MEU AMORES! OLHA QUEM VOLTOU, EU MESMO! VAMOS LÁ VAMOS?
GV: Obrigado viu! <3
Shacka: Nada abusivo você em, que isso! Vou pensar no seu caso. Mas confesso que a companhia de vocês me anima e muito!
Edi beijinhos.com: Mas será que é isso mesmo? Só Deus sabe viu, eu mudo de ideias toda hora ninguém merece, mas prometo não decepcionar viu. Beijãaao e bom proveito!! <3
Capricórnio: Mas como assim?? Posto quase todo dia! haahah, Mas confesso que o capítulo anterior foi muito pequeno, que horror nem eu tinha percebido a cagada. Espero ter compensado um pouco neste, mas com certeza se vai dizer que não compensei nada. hahahaha Beijos e se cuida tá! <3
Red: JAMAIS POSTARIA O SEGUNDO NO ANO QUE VEM! Só porque é você que pediu viu! (Gente to jogando cantada pra ti vê se pode!) Brincadeira tá hahaahaha! Meu eu to muito feliz pela elaboração do segundo e espero que você goste viu, com relação aos comentários dos personagens... eu não posso falar nada kkk.. bjus e até loguinho no ultimo.
Thiago Kast 018: Vou te confessar que (esse lado do personagem é meu viu) inclusive aceito uma caixa de presente de azeitonas. kkkk!
Marcos Costa: Mas que saudade viu!! Eu não faço suspense nenhum.. Eu fazer isso? Jamais!
Coração_Solitário: Mas claro que os dois são irmãos kkkk! Oxente! Isso eu já disse kkkk! Marcos e Carlos maninhos sempre. Mas o spoiler é o seguinte, algo básico.. a temporada dois não será contata somente pelo Carlos, especificamente não será ele que contará tanto. Só isso que queria dizer. haha! Beijos e até mais tardezinha!
Boa leitura meus amores!
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Estava em um deserto sem nada, somente com minha roupa e em volta não tinha nada e mesmo que eu olhasse para todos os cantos nada eu avistava. De repente ao olhar para mim vi uma corda que descia do meu pescoço a minha cintura e preso nela havia um tambor, nisto comecei a tocar para testar, pois era a única coisa que eu tinha naquele local. Mas cada vez que eu tocava nele mais triste eu ficava e mais a dor aumentava. Parei de tocar e olhei para frente, já não era mais um deserto e me encontrava em um local desconhecido. Decidi que o melhor seria andar e tentar procurar um lugar, uma loja ou algo que pudesse fazer com que eu me localizasse e eu notei que o ar estava sereno, estava tão bom até que tropecei e cai no chão. Levantei correndo para vê se alguém tinha me notado, mas não tinha ninguém ao redor, não tinha nada porque era uma cidade vazia, uma cidade onde tinha eu e meu machucado que acabaste de fazer.
Antes que eu começasse a chorar eu levantei aos prantos de desespero, foi um sonho agoniante, um sonho que me destruiu por inteiro e senti que não era algo bom, mas que não era algo que eu pudesse controlar. Olhei no relógio e vi que não se passava de 03h06min da madrugada. Que legal! Logo pensei. Tanto momento para eu ter pesadelos tinha que ser especificamente durante as 03h00min da manhã? Se vocês não tem problema com relação á este horário eu compreendo vocês, mas eu tenho e muito. Pra quem tem medo de filme de terror imagina ter um pesadelo durante o horário da hora morta, nossa eu estou pra ser bem sincero com o cu na mão porque agora eu não consigo dormir mais.
Decidi descer e pegar um copo de água, eu fiz aquele pulo mortal da cama e corri pra acender a luz correndo por que não sou obrigado a ficar no escuro por muito tempo, logo eu. Quando me encontrei rumo às escadas eu vi que tinha vozes em baixo, vozes de duas pessoas conversando e fiquei com medo de descer porque quem é que seja eu não queria atrapalhar, não importa se era um dos meus irmãos ou ladrão, eu só não queria tomar outro susto nesta madrugada.
Bom, como eu não queria ficar no quarto acabou que eu fui indo rumo ao quarto do Marcos, eu bati na porta para vê se ele se encontrava porque pra mim acredito que ele já sumiu bastante no dia, mais da conta até. Vi que ele não atendeu, acabei tentando mais uma vez mas nada. Desisti e no chão ali fiquei, cansado pelo fato de não ter nada e ninguém para me ajudar naquele momento chato. Acredito que se passou dois minutos até que a porta do Marcos se abra e nele avisto ele me olhando no chão com uma cara de sono e de surpreso.
- Que você está fazendo aí Carlos?
- Eu estou sem sono. – Disse.
- Sério isso? – Falou ele bocejando.
- Na realidade eu tive um pesadelo e não estou conseguindo dormir porque eu não consigo para de pensar nisto.
- Hum! Entendi maninho. Quer entrar aqui e deitar comigo?
- Você está querendo se aproveitar da situação?
- Jamais maninho! – Abriu um sorriso vindo em minha direção, pegou meus braços e me ergueu e logo em seguida me abraçou e ficou uns segundos parados assim comigo até que retornou a falar. – Vamos entrar gatinho porque se você não esta com sono eu estou por mim e por ti viu.
- Tudo bem! – Falei abrindo um sorriso adentrando ao quarto dele.
- Ei se importa de eu deitar só de cueca só do seu lado?
- Não mano, mas porque vai dormir de cueca? Você estava dormindo de moletom.
- Porque com certeza com você aqui do lado vai dar um calor fora do comum, então pra eu não remexer muito preciso já tira alguma peça e se contenta por eu não tirar tudo.
Ri daquilo e da sinceridade dele o que foi feito por ele também. Ele por motivos especiais sempre acaba me acalmando. Deitei-me e abracei-o porquê dele não queria largar naquele momento, afinal de contas eu precisava fazer isso.
- Maninho facilita pra mim poxa, assim fica foda. Você sabe quanto tempo eu estou controlando pra não beijar essa boca?
- E quem disse que eu quero que você se controle? – Fui muito sensato ao falar isto, se eu estava querendo controlar o fato de mantermos afastados por sermos irmãos, olha meu jeito de fazer nos afastar tá sendo um dos piores de todos viu.
- Carlos não faz isto comigo, aliás, sinceramente foda-se tudo.
Ele me beijou, beijou de forma uma descontrolada e parecia algo que estava sendo realmente guardado há muito tempo. Eu não me tranquei não me puni, eu simplesmente entrei na dança, na dança de nosso beijo. Nunca pensei que o beijo de meu irmão fosse tão bom, caramba garotas tá explicado por que vocês não larga do pé dele.
- Agora que te beijei não pensa que eu vou me contentar só com isso viu.
- Como assim? – Falei meio perdido.
- Simples, me atiçou termina. Não me contento com pouco. – Falou colocando a minha mão no seu pênis duro como pedra e seguindo com sua mão em minha bunda, descendo minhas calças e alisando meu corpo.
Eu claro como não sou uma pessoa santa, nem um pouco. Fui acariciando seu pau, passando minha mão por cima de sua cueca, mas ele arrancou minha calça e minha cueca de uma vez me deixando nu pra ele e não se contentava em não me tocar, ele precisava sentir tudo.
- Que gostosinho em maninho. Ei, que tal me chupar em?
- Você quer? – Falei olhando para ele com meu olhar mais inocente deste mundo.
- Sim e muito!
Desci a cueca dele e retornei para seu corpo, beijei sua barriga ao qual estava bem cuidada, passava a língua de pouco em pouco até o ponto de descer no seu pênis e triscar com minha língua nele. De respostas seu pau pulsou e de forma carinhosa o segurei firmemente direcionando minha boca num beijo a sua cabeça e depois abrindo minha boca e colocando ele lentamente dentro. Ele suspirou um suspiro de prazer que me provocava, fiz de inicio devagar, aumentei o ritmo depois de certo tempo e intercalava minha mão ao seu corpo eu precisava tocar tudo aquilo, saber o que meu irmão tinha para me dar.
Fiquei nesta com ele um tempo até que nuns gemidos forte ele começa a gozar na minha boca, pensei em me retirar no inicio mas ele era meu irmão e eu precisava tomar seu leite, experimentar o gosto e que gosto viu, salgado mas aquele salgado que te vicia, que precisa fazer com que precise de mais.
Ele me olhou por uns segundos, viu sua porra em meu rosto e gotas em minha boca, logo me puxou e com seu dedo direcionou o resto de sua porra para minha boca. Eu aceitei porque queria muito mais daquilo, então chupei seu dedo e tomei todo o restinho que tinha desejando ter logo daquilo novamente.
- Faz assim não que eu gamo porra.
- Queria mais. – Falei manhoso.
- Ah moleque! Você vai ter, ah se não vai.
Ele me deitou na cama me beijando e deitou-se em cima de mim, nisto senti que o pau dele continuava firme e notei que realmente não tinha acabado ali e que realmente teria mais.
- Vira de costa vai. – Ele disse pra mim o que foi atendido.
Senti seu pau sendo mirado em meu cu e de pouco em pouco ele encaixando dentro de mim, queria não ter sentido uma dor quando ele estava colocando, mas o pênis dele era grosso de uma forma brutal então a dor era lacerante, mas entre suspiros e gemidos eu ia o deixando colocar dentro de mim e depois de um certo tempo ele começou a me fuder. Nossa, que foda maravilhosa, que dança que ele tinha na cama. Ele metia devagar e depois seguia numa dança frenética que não tinha como não gemer, não tinha como não gostar. E eu ainda me segurava para não gozar de tão bom que aquilo estava, ele ficava intercalando do devagar para o rápido e eu rebolava em seu pênis.
Neste vai e vem ele puxava meu cabelo, mordia meu pescoço, batia na minha bunda, me apertava e eu, ah eu amava.
- Tá gostando é?
- Sim! – E levei mais um tapa na bunda.
- Vou te arrombar todinho seu filho da puta.
- Faz isso! – E gemia e ele gemia mais ainda por ver que eu adorava aquilo até que eu senti que ele estava pra gozar novamente.
- Vem cá vem! – Ele tirou seu pau de mim e me virou fazendo com que eu fosse de encontro a seu pênis. – Toma mais toma é isso que você quer que eu sei.
- Uhum! – Falei tomando aquele líquido novamente, aquele líquido salgado e gostoso. Quando eu comecei a tomar ele começou a me tocar e como eu já estava louco pelas metidas em mim e por estar tomando aquilo de novo acabei que gozando com apenas alguns toques dele em mim, simplesmente uma das melhores gozadas. Nunca foi tão bom tomar e gozar ao mesmo tempo, pra ser sincero foi perfeito.
Passando uns minutos no qual estávamos exaustos ele se levantou e pegou uma toalha e tirou a minha porra de mim, logo deitou do meu lado me abraçou e foi dormir. Bom, ele tinha tido antes do sexo que já estava cansado, agora então ele está morto porque ele não falou um a somente capotou e dormiu. Eu não demorei muito e fiz a mesma coisa.
Amanhecendo ele foi trabalhar e eu me ajeitei para ir para a escola, conversamos mais um pouco pelo celular. Ele estava mais frequente neste meu dia que qualquer outro dia da minha vida, parecia realmente que éramos duas pessoas se curtindo, porém são duas pessoas que já se conhece a vida toda e que somente falava de coisas desnecessárias, só para acompanhar um o outro.
Na aula poucas pessoas compareceram na realidade 10 alunos e somente a Ju minha amiga apareceu, o Pê sumiu e o boy dela também. Eu recebi uma mensagem anônima dizendo: Se prepara!
Estava agoniado com aquilo já e estava pronto para comentar com a Ju, mas ela recebeu uma ligação e acabou que indo correndo de encontro a tal pessoa que ligou para ela. Ela disse que depois me falava do que era e eu concordei.
Estava seguindo meu rumo, olhei para o lado e vi o carro do Ricardo estacionado num restaurante e logo imaginei que era ali que ele estava almoçando com seus colegas de trabalho. Virei uma esquina a frente e segui rumo para a minha casa, uns minutos depois eu já avistava a minha casa e já sentia uma alegria por poder esta ali já, o cansaço me consumia.
Abri o portão e já estava fuçando na bolsa para poder pegar a chave e abrir a porta, só que vi que a porta de casa já estava aberta, pouco mais estava. Mas será que o Caio esta ai? Imaginei que ele dormiu fora, nem para escola ele foi. Entrei em casa já gritando o Caio. Quem deixa a porta aberta de casa assim? Poderia entrar algum ladrão... Sinto uma mão vinda em minha direção, mas não sabia da onde esta mão vinha. De repente sinto meu corpo mole, e não sei qual momento foi que tudo escureceu, só sei que não vejo mais nada.
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Aí que cacete, como eu amo fazer isso com vocês viu. Já quero palpites sobre quem é o ser que fez isto com ele.