Na Academia

Um conto erótico de Júlio César Horn
Categoria: Heterossexual
Contém 875 palavras
Data: 10/11/2016 21:05:11
Última revisão: 10/11/2016 23:47:35

Meu nome é Júlio César. Sou moreno, tenho 1,90 m, um pouquinho acima do peso, mas, no geral, dou pro gasto. Sou fissurado em cheiro de cu e boceta e mulheres de pele clara e, de preferência, peludas, pois o cheiro fica mais intenso!

Durante um período de minha vida resolvi frequentar uma academia para ver se perdia esta maldita barriga. Lá ia eu com todo afinco, dia após dia. O que me motivava, na verdade, não era perder peso, mas ver as belas mulheres que lá se encontravam. Bati os olhos numa morena clarinha que me fez pirar. Como aproximar-me? Eis a questão.

Por ironia do destino, nós morávamos no mesmo quarteirão! Só fiquei sabendo depois de segui-la, por óbvio! Foi mais forte que eu, confesso.

Um dia chegamos ao mesmo tempo na academia e eu puxei assunto e ela, por incrível que pareça, foi dando trela às minhas investidas. Convidei-a pra tomar um suco após a malhação e ela aceitou.

Conversamos sobre amenidades, até que o assunto chegou no sexo. Foi tão natural que fiquei impressionado. Era uma safada de primeira.

Comecei perguntando quais eram suas preferências... e ela me larga um: — você vai ter que descobrir! Meu pau endureceu na hora e tive que meter a mão por dentro da cueca para pô-lo de lado. Ela percebeu e deu um sorrisinho safado, passando a língua nos lábios. Que lábios! Eram carnudos e milimetricamente proporcionais!

Seus seios eram fartos e a bunda, fenomenal, do jeito que eu gosto: apesar de malhar possuía celulites. Adoro bundas com celulites na proporção exata. Aquele rabo deveria ter um odor incrível. Iria me extasiar naquelas bandas e no cuzinho que ali se escondia.

Indo pro estacionamento, não resisti e lasquei-lhe um beijo que excitaria até a rainha Elizabeth. Encostei-a contra um carro e fui apalpando sua bunda e esfregando sua boceta por cima da calça apertada que ela estava utilizando, até que chegou alguém e tivemos de nos recompor.

Confessei pra ela que era tarado por cheiros e a safada me disse que estava bem suadinha e cheirosa. Perguntou se eu queria dar uma cheirada em seu cu ali mesmo, mas só cheirar...

Fomos até o meu carro e ela ficou de quatro no banco de trás. Foi retirando sua calça aos poucos e o odor de cu suado foi invadindo o veículo. Abri suas bandas, mas ela me disse pra não tocá-la. Ela iria fazê-lo. Assim foi. Ela abriu as duas bandas e pôs a calcinha minúscula de lado. Pude então contemplar aquele cu rosado e com pregas perfeitas, porém carequinha. Isso me decepcionou um pouco. Ela me ordenava: — cheira, safado. Cheira esse cu todo suado! Assim o fiz. Enquanto isso me masturbei até gozar e reter a ejaculação para não sujar a porra toda. Método tântrico...

Não fodemos neste dia. A puta me fez esperar até o dia seguinte.

Malhamos como de hábito: ela em seu canto e eu, no meu. Quando terminamos aproximei-me dela e perguntei se estava preparada para a surra que iria levar. Ela deu uma gargalhada gostosa e pegou no meu pau, dizendo: — está pra nascer homem pra me dar surra de pica. Saiba que eu gosto muito disso que você tem entre as pernas.

Fomos pra minha casa. Chegando lá, estava tão excitado, que não propus nem uma garrafa de vinho pra esquentar o clima. O clima já estava quentíssimo.

Ela queria tomar banho antes, mas eu disse: — nem pensar. Quero me inebriar com teus odores, safada. Ela não estava nem aí ( é dessas que eu gosto).

Pus meu rosto entre as bandas de sua bunda e lambia seu cu por cima do tecido. Segurei sua calça e fui abaixando-a lentamente até ver aparecer aquela bunda dos meus sonhos em minha frente. Passava a língua lentamente pelas bandas e enquanto isso o cheiro de seu cu ia penetrando minhas narinas. Meu pau já estava duro feito aço e todo babado.

Retirei então sua calça por completo, deixando-a só de calcinha. Ela esfregava o cu na minha cara com vontade. Pus sua peça íntima de lado e encostei meu nariz em seu cu. Tragava seus odores como quem está com falta de ar. Abria sua bunda ao máximo para sentir o mais profundo que pudesse. Passei então a dar beijinhos em seu cu. Comecei a lamber: metia minha língua o mais profundo que podia. Sentia o gosto de seu cu!

Ordenei-a que deitasse no sofá, pois agora era hora de sua boceta.

Fui cheirando seus pés, dando uns beijinhos pelas panturrilhas, passei pelas coxas até estacionar em suas virilhas. Lambia e cheirava sua boceta careca como todo ardor até fazê-la gozar com fortes espasmos.

Aguardei ela se recompor e levei meu pau até sua boca. Ela também entrou no clima: começou a cheirar minhas bolas até chegar na cabeça. E assim ficou uns 5 minutos enquanto se masturbava. Começou a chupar! Que boca. Em nada deixava desejar Nina Hartley. Chupava com maestria. Jeanna Fine ficaria com inveja dela. Tive que fazer um esforço tremendo para não esporrar em sua boca.

Tirei meu pau de sua boca e cravei-o em sua boceta, que já estava alagada. Não demorou nem dez minutos para que gozássemos simultaneamente. Foi celestial.

juliocesarhorn(arroba)gmail.com

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