A História de Melissa - Capítulo XXIII

Um conto erótico de Melissa Diniz
Categoria: Homossexual
Contém 606 palavras
Data: 13/11/2016 16:08:43
Última revisão: 13/11/2016 16:09:23

Nota da autora: Oie gente! Este capítulo já faz parte da remodelação que sofreu a "A História de Melissa". Devido a questões pessoais resolvi mudar as publicações para quarta e domingo. Gostaria de agradecer a todos os comentários, das pessoas que tem seguido as estorias com entusiasmo e algumas criticas que tenho recebido. Acho que a mudança no formato de capítulos curtos tem agradado muitos leitores e desagradado alguns, a esses peço desculpas mas eu prefiro assim, até para produzir os capítulos nos parcos momentos que tenho para produzir este material. Espero que continuem gostando. Beijus a todos.

Capítulo 23

No dia seguinte seria uma quinta feira, o dia da abertura do Tgirl’s Bar, estava tão ansiosa que nem conseguia dormir, me levantei e fui ao quarto da Lisa, ela também não conseguia dormir, ela estava de camisolinha preta e calcinha fio dental. Agente começou a conversar, relembrando tudo que passamos desde que éramos um bando de nerds rejeitados e todo o processo que passamos até que no dia seguinte seriamos jovens empresárias. Falei muito sobre o medo que tinha em relação as pessoas não irem ao nosso bar por sermos diferentes, e a gente já conhecia bastante o preconceito da sociedade apesar de tudo.

Depois de mais de uma hora de conversa e nada do sono vir a Lisa perguntou se queria que ela me ajudasse a dormir e eu disse que estava muito ansiosa e precisaria estar inteira no dia seguinte para ajudar no bar, mas sem dormir eu estaria um trapo humano. Ela deu um sorriso safado e me chamou para junto dela, levantou minha camisola, arredou a calcinha para o lado e começou a me punhetar. Era engraçado, tanto a Lisa como a Marcela, sempre que tinham uma oportunidade tentavam voltar às origens e usufruir do meu corpicho, kkkk. Aproveitei o movimento dela e deixei rolar, ela caiu de boca no meu pau, me deixando em ponto de bala, ai tive que fazer o serviço, arranquei o fio dental dela comi a cuzinho dela com uma vontade loca, acho que a muito tempo eu não comia um cuzinho, na verdade o último foi da própria Lisa na fase de transformação. Aquilo fez um bem danado que depois que eu gozei na barriga da minha amiga eu cai no sono dormindo na cama da Lisa.

Acordei, tomei café, coloquei uma roupinha básica e fui para o salão junto com a Lisa, fizemos cabelo, maquiagem e as unhas, tudo para que nosso “debut” fosse tudo de bom. Passei no ateliê da mamãe e busquei os uniformes que ela preparou para nós 5, um vestido preto com bolinhas brancas meio estilo vintage dos anos 50 com a saia rodada até um pouco acima do joelho, sapato de salto estilo bailarina para não cansar muito depois de uma noite inteira atendendo os clientes e meia calça fume. O uniforme era algo sexy de bom gosto e sem ser vulgar nem mostrar demais, tínhamos que passar uma imagem feminina sem ser sexual para não passarmos uma mensagem errada aos nossos clientes. Sobre essa “mensagem errada” acho que estava bem claro para todas as meninas que não deveríamos nos envolver com os clientes do bar.

Depois de pegar as roupas e dar um abração e milhares de beijos na mamãe fui para o bar, distribui os uniformes, vi que todo mundo já tinha ido ao salão e estavam impecáveis e melhor de tudo animadíssimas. Iriamos abria as portas às 18 horas e a nossa intensão era seguir com a cozinha aberta nos dias de maior movimento até as 2 da manhã e meia noite nos de menor.

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