O resto do sábado passou normalmente como todos os sábados. Depois que minha avó chegou, fiquei no meu quarto fazendo uns trabalhos e meu tio saiu para um churrasco que ia ter com uns colegas do serviço.
Nem vi que horas ele chegou, lá pelas tantas acabei dormindo lendo um livro para tentar tirar todas as novidades da cabeça.
No domingo acordei cedo, como de costume, e tomei um café com minha avó. Ela se preparava para sair para igreja como sempre fazia aos domingos e meu tio, segundo ela, ainda dormia...devia ter chegado muito tarde.
Resolvi ir para o clube desanuviar um pouco as idéias. Adoro nadar quando estou com muitas coisas na cabeça, a solidão do nado combinado com o exercício são com um remédio para por as idéias em ordem e reduzir a ansiedade.
Cheguei em casa a tardinha e fui direto para o banho, só dando um oi para minha avó antes para avisar que cheguei...nem perguntei do meu tio. Depois de pensar na piscina, decidi que ia esperar ele vir atrás de mim... não queria ficar colado nele ou deixar ele achar que eu estava.
Depois do banho acabei cochilando. Piscina sempre dá um pouco de cansaço. Acordei já estava escuro e sentia algo deslizando na minha perna. Abri os olhos, ainda meio grogue, e vi que era meu tio sentado na beira da minha cama.
- Você sumiu o dia todo
- É... domingo geralmente gosto de ir pro clube – eu disse esfregando os olhos
Não queria ficar naquela posição com meu tio então levantei e fui no banheiro do quarto lavar o rosto.
- Desculpa te acordar, mas é que to indo lá levar sua avó na rodoviária...ela quer despedir
- Putz...é mesmo... nem estava lembrando que ela ia viajar hoje.
Desci para despedir da minha avó e aproveitar um pouquinho mais ela, afinal ela ficaria umas duas semanas fora... Só quando eles saíram para rodoviária que fui pensar como seria ficar sozinho em casa com meu tio essas duas semanas depois de tudo que tinha acontecido...tinha esquecido totalmente dessa viagem.
Mal tive tempo de pensar no que faria quando escutei o portão abrindo e meu peito começou a apertar de ansiedade. Meu tio entrou e sentou no outro sofá para ver TV também (fiquei aliviado dele não tentar forçar nada de cara já vindo sentar ao meu lado). Ficamos assim assistindo TV um bom tempo sem falar nada.
- Então, como foi a festa ontem? – perguntei para tentar descontrair
- Foi legal... mas festa de empresa o assunto sempre acaba voltando para trabalho depois de um tempo... aí fica meio chato e venho embora
- Imagino... bom, tio....tô cansadão do clube... acho que já vou dormir
- Já?... pensei que íamos brincar mais um pouco – meu tio falou sorrindo com uma expressão entre sacana e pidão...
- Tio... não sei se devemos... quer dizer... não acho que vai dar coisa boa e...
- Relaxa, Paulinho... não quero pedir você em namoro – ele falou rindo e levantando para sentar do meu lado – só quero curtir legal e aposto que você vai gostar também... aliás...é bom isso ficar claro, você vai continuar sendo o mesmo sobrinho para mim... não vamos misturar as coisas
- Não sei... nunca fiz essas coisas – eu falei mais aliviado por ele ter deixado as coisas mais claras
- Mas não tem nada demais... são só duas pessoas se dando prazer...o que tem de errado?.... Olha na hora do prazer vale tudo, mas acabando tudo volta ao normal... palavra... – meu tio falou já alisando meu braço
- E depois, se você não gostar não fazemos mais e tudo volta a ser como antes
As palavras do meu tio me deixaram mais tranqüilo e o contato da mão dele me alisando junto com as promessas de tudo que poderíamos fazer foi me deixando com tesão, quando vi meu short já estava levantado.
Meu tio vendo minha concessão começou a me alisar mais descaradamente e pouco a pouco já estávamos deitados os dois só de cueca roçando no sofá da sala.
Eu passava as mãos pelo peito e braços do meu tio e ver aquele homem maduro com o pau duro por minha causa me deixava com mais tesão ainda. Ele então começou a beijar meu pescoço, peito e lamber meus mamilos.
Aquilo estava muito gostoso e eu já gemia sentindo a língua dele explorando meu corpo. Tentei alcançar o pau dele com a mão e fiquei pressionando batendo uma leve punheta enquanto ele me dava um banho de língua.
Depois de um tempo meu tio saiu de cima de mim, tirou a cueca e ficou sentado no sofá, o pau duro apontando para o teto. Foi a primeira vez que vi o pau dele duro tão claramente. Era uma rola muito bonita: morena, cabeça vermelha e grande da mesma grossura do corpo, o saco bem volumoso e a pele cobrindo parcialmente a cabeça do pau.
- Agora vamos fazer uma coisa muito gostosa... – meu tio falou rindo, segurando o pau pela base e balançando ele pra mim
Sorri para ele já entendendo a proposta. Na verdade, desde que peguei no pau dele a primeira vez já imaginei como seria o gosto daquela rola.
Ajoelhei-me no tapete de frente meu tio e comecei a lamber suas panturrilhas e coxas de jogador de futebol e fui subindo até sua virilha. Lambi sua barriga e depois voltei para o saco, fiquei sugando as bolas e aproveitava para olhar a expressão de prazer do meu tio, o que me dava mais tesão ainda.
Quando percebi que ele já estava bem tesudo coloquei o pau na boca e comecei a engolir bem devagar, saboreando cada pedaço. Meu tio soltou um gemido grosso.
Devido a falta de experiência (apesar de já ter visto sim alguns pornôs...rs) consegui engolir pouco mais de metade daquela pica e voltei a tirá-la da boca. Repetindo o processo desse jeito até saborear bem aquela rola.
Comecei então a mamar com mais velocidade, tirando e enfiando aquela rola grossa da boca enquanto minhas mãos passeavam pelo corpo do tio Pedro. Olhava para ele cheio de tesão e ele retribuía o olhar fazendo uma cara bem sacana e um sinal para eu continuar mamando.
No início ele afagava meus cabelos enquanto eu mamava, mas quando vi ele já estava me segurando firme pelo cabelo e ditando o ritmo da chupada, praticamente comendo minha boca.
Ele me segurava pelo cabelo e forçava a cabeça da rola na minha buchecha pela parte de dentro. Acho que ele gostava de ver o volume da sua rola ali e dava uns tapinhas nela por cima, voltando em seguida a socar na minha garganta quase me fazendo engasgar.
Percebi que a medida que o tesão dele ia aumentando ele ia ficando cada vez mais descontrolado. Segurava mais forte pelo cabelo, socava mais fundo e por mais tempo na minha garganta, dava tapas de leve no meu rosto, batia com a rola na minha cara e me dava ordens sem deixar brechas para questionamento.
- Abre a boca e põe a língua para fora – ele falou enquanto segurava meus cabelos com uma mão e com a outra segurava a própria rola na minha frente.
Eu, então, fiz como ele falou e ele começou a bater com a rola na minha língua...em seguida enfiou a rola de uma vez na minha garganta, sem aviso, que senti ela entrando lá dentro enquanto seus ovos eram pressionados contra meu queixo. Ele segurou o pau assim um tempo me sufocando e fazendo engasgar.
Tio Pedro riu safado vendo eu me engasgar com sua rola.
- haha, delícia...engasga na rola do tio engasga – ele falou socando de novo a rola na minha boca.
- ahhhh delicia...que boca gostosa...dá vontade de comer – ele falou fazendo vai e vém me puxando pelo cabelo
Eu já estava com tesão a mil com aquela situação... engasgando com a rola grossa do meu tio na sala de casa.
Comecei a bater uma punheta pra mim enquanto mamava meu tio. Aquela era sem dúvida a melhor punheta que já tinha batido na vida.
Tio Pedro ficava cada vez mais sacana. Ele então colocou as mãos atrás da cabeça sentando bem esparramado fazendo uma de machão, o pauzão apontando para o teto e ordenou:
- Trabalha nesse cacete vai... – ele disse com a voz mais sacana que já tinha visto ele falar até então.
Não sei porque, no momento, aquilo me deu um tesão louco, que larguei meu próprio pau na hora...me apoiei com as duas mãos nas coxas do tio Pedro e comecei a mamá-lo feito louco, até gemendo de tesão...parecia que minha vida dependia daquilo.
- Isssso...gostosinho....mama até eu gozar vai...
Quanto mais sacanagem ele falava com mais vontade eu mamava. Ele percebendo isso continuou.
- Vai...ranca leite desse pau.... quer o leite do tio?... quero ver você tomar tudo...
Por instinto comecei a acariciar as bolas do meu tio enquanto mamava sua rola...sabia que dali viria o leite que eu queria mais do que tudo naquele momento.
Ele então começou a gemer mais ofegante, não resistindo a mais essa carícia, e senti os jatos de porra explodirem dentro da minha boca.
Tomado pelo tesão voltei a bater punheta para mim enquanto terminava de limpar o pau do meu tio, doido para sentir até a última do seu leite.
Gozei melando meu peito todo com o pau do tio Pedro na boca.
Terminei de engolir o leite dele e levantei o rosto para olhar para o meu tio, que me olhava observando cada detalhe...adorando ver eu sorver até a última gota do seu leite.
Ele então me segurou pelo queixo e me deu um selinho:
- Delícia... e pensar que está só começando essas duas semanas – ele falou dando um sorrisinho safado que acabou me fazendo rir também.