Ola gente da casa dos contos eu não escrevo a muito tempo mas quero contar algumas coisas que já me aconteceu. Então vamos La, meu nome é Renato. Hoje tenho 23 anos, mas isso aconteceu quando eu tinha 19 anos, eu sou moreno escuro e tenho 1,82, com uma pica de 21 cm e meio grosso ainda.
Eu comecei a trabalhar de motorista de uma van escolar no período da noite, a van era de um tio meu, e como eu so fazia faculdade na época, não era nada mal receber um dinheirinho, mesmo que não fosse um salário.
Então, como meu horário era a noite eu lidava com meninas e meninos que tinham quase a minha idade mesmo. Entre 14 e 18 anos. A van era uma algazarra só.
Tinha duas irmãs, uma de 16 Nandinha e uma de 18 Vanessa, elas disputavam com todos os outros para irem na frente para ter sempre o direito de escolher as musicas. As meninas era uma delicia, todas duas loirinhas, Vanessa tinha o corpo todo certinho, com os peitos em tamanho razoável e uma bela bunda. Já sua Irma tinha peitos pequenos mas uma bunda do mesmo jeito. Gostosas.
A escola das duas entraram em greve e elas acabaram ficando na van enquanto passava em outras.
- meninas, vou parar ali na praça e vocês ficam conversando, estou cansando e não vou voltar ate suas casas e depois voltar aqui não.
- nossa Renato, como você é folgado. Não vou descer na praça, ta tudo escuro.
- para de graça nandinha. Todo mundo La.
- eu vou ficar por aqui, to com sono. Vou deitar La trás. – Vanessa falou pulando La para trás, sua saia deu uma levantadinha e pude ver pelo retrovisor a calcinha preta enfiada no rabo. Meu pau acordou na hora. Nandinha tinha uma calça tipo aquelas de ginástica colada ao corpo.
- vou La para trás também, é bom que posso tirar um cochilo. – falei e nandinha também veio. Com medo de fica na frente sozinha.
Vanessa estava deitada em uma carreira mexendo no celular e com as pernas abertas esticadas no banco. Que bucetinha gordinha. Sua calcinha formava um pacote deliciodo.
Quando nandinha viu logo falou.- senta direito Vanessa, o Renato aqui. Sua calcinha ta de fora.
- oh desculpa.
Ela falou mas não fechou tanto as pernas. Safada. Aproveitei e deitei do lado contrario dela na carreira alta da van.
- oh na se preocupe. A visão é maravilhosa. Uma delicia. Por mim podia ficar ate sem calcinha.
Elas riram e Vanessa pulou. – a única que anda sem calcinha aqui é nandinha.
Não acreditei no que tava ouvindo. – oque? Não acredito. – falei sorrindo.
- ah isso encomoda. Ainda mais com essas calça. Para ficar aquela marca horrível.
- não to acreditando.
- olha La Renato. – Vanessa falou apontando para Irma. – a bucetinha dela ate raxa na frente da calça.
Olhei para nandinha deitada e tava tudo partidinho mesmo, como uma menina nova podia ter um bucetão daquele.
- gente não acredito. Para de caô, duvido que ela tem coragem de andar sem calcinha.
Alfinetei.
- o que? Coragem? – ela pulou, sentando na van.
- coragem nandinha, duvido. Deve andar com aquelas calçolas ainda.
Vanessa gargalhou. – vem aqui então Renato. Pode olhar de perto.
Opa. Levantei correndo e sentei perto dela. – duvido.
Ela pegou minha mãe e pos na sua cintura. E esfregou. – sente não tem nada.
- ah isso não significa nada, essas calcinhas q tem hoje em dia nem marca deve da. Para de tentar me enrolar. Você não teria coragem.
Ela me olhou com uma cara de safada. – aé?
Pegou minha mão e enfiou dentro de sua calça. Ela estava sem calcinha mesmo, mas eu não tirei a Mao. – olha so, ta sem calcinha msm, e molhadinha. Que safada.
Enfiei o dedo entre sua abertura e ela sorriu. – ela so não deu ainda por que eu não saio da cola dela, se não essa pirralha dava igual xuxu na rama.
Vanessa falou deitada no seu banco ainda mexendo no celular.- virgem? Que delicia.
Falei enquanto continuava massageando sua bucetinha inchada já. Penetrei um dedo nela e vi que ela era realmente virgem, muito apertada. Ela não agüentou e gemeu. – hum Renato. Que delicia.
Vanessa deu um pulo e parou ao meu lado. – seus safados o que isso?
Nandinha deitou a cabeça no banco e aproveitei para beija-la. Sua mãos foram descendo por meu corpo ate chegar no meu pau duro que nem pedra, dentro da bermuda.
- ai Renato, vou gozar.
- vem gozar forte nos meus dedos gostosa.
Não demorou e ela gozou, tirei meus dedos dela e mandei ela chupar. Beijei sua boca forte, enquanto apertava seus peitinhos com as mãos. Deitei sobre ela e me esfreguei sem pudor nenhum. Suas mãos abriram meu cinto e tirou meu pau para fora e começou a me masturbar. Sentei e empurrei a cabeça dela em direção ao meu pau. – me chupa. Ela foi sem hesitar.
A cachorra chupava com maestria. Empurrei meu pau todo dentro da sua boca e entrou, pude sentir sua garganta. Vadia, já deveria ter chupado mais paus nessa vida do que tudo.
- ai cachorra, chupa vai. Gostosa.
Estava quase gozando quando a empurrei no banco. – deita que vou te comer todinha.
- eu sou virgem.
Tirei sua calça com força, e tirei minha bermuda. So ai fui ver que Vanessa olhava tudo com uma cara de safada. – preciso fuder alguém, vocês podem escolher.
Falei sentando perto da Vanessa e acariciando meu pau, vi sua perna aberta e logo enfiei minha Mao entre ela, e sentir sua calcinha toda melada. – duas cachorras, você já toda molhadinha ne safada
Ela gemeu fechando os olhos. Aproveitei e rasguei sua calcinha na laterais e cheirei. Gostosa. Deitei ela no banco e cai de boca na sua bucetinha depiladinha ao contrario da Irma. Chupei aquela gostosa e ela urrava de prazer. Enfiei um dedo e entrou facilmente, enfiei dois e ela gemeu. Sem mais demora levantei e enfiei meu pau de uma vez nela. Seus olhos se arregalaram e ela gritou. – filha da puta.
- isso cachorra, me xinga que eu vou te fuder tanto que você não vai conseguir andar.
Bombeei forte, entrando e saindo daquela bucetinha. Nandinha estava do meu lado so de camisa, peladinha na parte de baixo.
- você ta me arregançando... seu filha da mãe... Aah assim... ah mais forte.
Vanessa gemia, enquanto eu bombava cada vez mais forte pra dentro dela.
- ah gostosa. Putinha dos infernos.
Enquanto metia que nem um louco, as mãos de nandinha retirou minha camiseta e ela começou a me beijar. Enfiei uma das minhas mãos no meio de sua perna e ela continuava melada. Larguei ela e tirei meu pau da buceta da Vanessa, e virando a rápido no banco, deixando ela de quatro com a cabeça no banco, a penetrei forte de novo dando uns tapas naquela bunda branca.
- aai isso, Renato... aaah
- geme cadela. Buceta gostosa... olha nandinha, eu metendo fundo na sua Irma.
Peguei na Mao de nandinha e coloquei entre meu pau e a buceta da Irma. – você nunca vai ser comida assim.
Meti forte e forte, ate que Vanessa gozou gritando. – aaaa. Gostoso... to... goz..ando... aaah...
Meu pau tava durasso, e eu tava longe de parar. Olhei para nandinha e passei a Mao na sua buceta enfiando um dedo dentro de sua abertura apertada.
Você nunca vai gozar assim safada. Com um pau de macho nessa sua buceta peluda.
Ela me deu um beijo e tirou meu pau da buceta da irmão, me punhetando. – vem me come.
Não pensei duas vezes, a deitei e deitei por cima me encaixando. - vai devagar.
- não, vou te furar e você vai gritar de dor, e prazer.
E enfiei todo nela, com força. Ela gritou alto e eu tampei sua boca com a mão enquanto me mantia parado dentro dela. – seu desgraçado.
- ótimo.
Comecei um vai e vem nela, não tão forte nem rápido. Mas depois de alguns minutos que ela começou a gemer bombei com força, ate que ela gozou e sai rápido dela me masturbando e coloquei meu pau na boca dela, e gozei ate no fundo da sua garganta.
Cai sentado em uma poltrona e as duas rindo. – suas putas.
- seu puto. Rancou minha virgindade.
- que bucetinha gulosa. Vou comer vocês direto agora.
Ficamos mais um tempo conversando e sempre uma das duas mata aula pra ficar comigo. De vez enquanto ate masturbo uma delas por debaixo da bolsa enquanto dirigia com outros alunos La atrás. Acho que alguns ate desconfiavam mas nunca disseram nada. Depois que sai da van, não tive mais contato com nenhuma das duas.
