Minha primeira vez com Juliane

Um conto erótico de Gui 1.9
Categoria: Heterossexual
Contém 1311 palavras
Data: 19/11/2016 21:07:15

A orquestra que toco havia recebido um convite pra tocar num estado vizinho. Saímos na sexta a noite de ônibus, pra aproveitar o sábado e tocar a noite e no domingo. Voltamos no domingo após a tocada. Durante a volta, muitas brincadeiras e conversas dentro do ônibus, mas não demorou muito e cada um começou a cair no sono de tão exaustivo que foi o FDS.

Eu estava conversando com Juliane, uma saxofonista e, pra não incomodar quem já dormia, resolvemos sentar juntos. Ficamos nas últimas cadeiras.

A conversa estava tão boa que já passava das 2h e só nós estávamos acordados. Nisso resolvi investir em um beijo, no qual fui retribuído. Senti sua língua em contato com a minha, invadindo minha boca e a minha língua a sua. Eu com a mão em sua nuca, não queria que aquele momento acabasse nunca. Quando paramos o beijo, apenas nos entre-olhamos e ela deu um sorriso meigo e meio envergonhado que só ela sabe dar. Acariciei seu rosto. Senti sua pele branquinha e macia. E novamente, com a mão em sua nuca, trouxe seus lábios ao encontro dos meus. Passamos a madrugada inteira nos beijando e fazendo carícias um no outro. Em um certo momento comecei a subir a mão desde o seu joelho em direção a sua virilha, mas ela me interrompeu e com um simples olhar dela, eu vi que aquele não seria aquele o momento em que eu a teria "totalmente" pra mim. Então voltamos aos beijos, até que caímos no sono abraçados. Ela envolta com meu terno debruçada no meu peito, em um encaixe perfeito nos meus braços.

Chegamos em Maceió pela manhã. Peguei o meu carro no estúdio onde ensaiamos (local de partida e chegada) e ofereci uma carona pra Juliane, que aceitou. Outros dois amigos pegaram carona e após deixá-los em casa levei Juliane pra casa. Chegando lá ajudei ela com o Sax. Notamos não havia ninguém em casa. Ela então me pediu companhia pra tomar café da manhã. Entramos e ela foi se trocar. Voltou com uma minissaia que possibilitava a visão de suas lindas coxas e uma blusa de alcinha. Após uma deliciosa refeição, nos vimos sentados no sofá aos beijos e carícias novamente. O clima aos poucos foi esquentando e após beijar seu pescoço percebi que ela mordeu o lábios inferior em seguida deu um suspiro. Instintivamente, minha mão subia devagar entre suas coxas, dessa vez sem impedimento. Comecei alisando sua coxa e depois com o indicador acariciava sua buceta por cima da calcinha. Dedo após dedo, já a acariciava com a mão toda, podendo sentir toda a sua excitação encharcar sua calcinha. Puxei sua calcinha de lado e introduzi um dedo em sua vagina, pouco depois introduzi mais um e, enquanto com os dois fazia movimento como de pernas em nado, com o polegar massageava o seu clitóris. Logo senti que seus beijos ficavam cada vez mais intensos e sua respiração cada vez mais ofegante. E com um gemido alucinante, senti sua vagina se contrair em meus dedos. Foi o primeiro orgasmo que pude oferecer a Juliane.

Após recuperar o fôlego ela levou sua mão até minha calça mostrava claramente o quanto eu estava excitado. Ela abriu primeiro o botão e depois o zíper, enfiou a mão dentro da minha cueca e tirou meu pênis pra fora. Começou a me masturbar de forma esplêndida. Ora bem lentamente, ora bem rápido. Beijava-me o tempo todo, o que só ajudou pra que em poucos minutos eu gozasse o bastante pra que meu esperma escorresse por sua mão e esprirrasse pelo tapete da sala. Rimos da cena. Ela então foi ao banheiro e limpou sua mão. Quando voltou estava apenas de calcinha e sutiã. Seu corpo era lindo e, apesar de não estar totalmente a mostra, eu poderia ficar olhando pra ele pelo resto da minha vida.

Ela então me pegou pela mão e me guiou em direção ao seu quarto. Pediu pra que eu me sentasse na cama, e então montou no meu colo. Enquanto nos beijavamos, abri seu sutiã e lentamente ele caiu, permitindo observar aqueles maravilhosos seios. Eu fiquei, simplesmente, atônito. Apaixonado. Eram de tamanhos medianos, seus mamilos pequenos e rosados. Cabiam quase que completamente em minhas mãos.

Os beijei.

Ela suspirava.

Mordisquei seus mamilos.

Ela fechava os olhos e mordia os seus lábios.

Me levantei segurando-a no meu colo e a deitei sobre a cama. Bem devagar, retirei sua calcinha e finalmente pude ver seu corpo totalmente nu. Observei-a deitada naquela cama por alguns segundos e me inclinando sobre ela comecei a beijar sua boca, desci para o seu pescoço, seu seios, sua barriga, sua virilha, a parte interna de cada coxa; e então subi até sua buceta. Era simplesmente perfeita. Branquinha, mas já rosada devido a masturbação que lhe fiz, depilada e com um perfume delicioso (um hidratante, talvez). Comecei com alguns selinhos e aos poucos fui invadindo sua vagina com a minha língua. Juliane se contorcia e gemia. Passou a pressionar minha cabeça contra sua buceta, parecia que queria que queria que eu a explorasse cada vez mais fundo com minha língua. Não demorou muito e seus gemidos se intensificaram, sua vagina se comprimia em minha língua e de repente Juliane estava toda mole sobre a cama. Em seu rosto um sorriso diferente do que eu estava acostumado a ver, este era o de uma mulher e não o da menina que eu achava que ela era. Ela me puxa pra cima da cama e começa a me masturbar novamente, mas dessa vez, inesperadamente, ela se inclina colocando meu pênis em seus lábios finos e rosados.

A temperatura da sua boca era perfeita. Quente e úmida. Ela mais uma vez alternava a velocidade dos movimentos, dava leves mordiscadas na cabeça do meu pênis e de vez em quando me olhava com aqueles com olhos castanhos. Seu rosto angelical me olhava e me chupava ao mesmo tempo. Segurei em sua nunca, auxiliando os seus movimentos. De repente senti meu corpo tremer e meu pênis latejar. Gozei dentro da boca dela, e ela ingeriu o bastante pra se engasgar. Um pouco escorreu por seus lábios. E ela começou a rir. Eu vendo aquele anjo com meu esperma escorrendo por sua boca. Estava me apaixonando.

Ela se levantou e foi ao banheiro se limpar. Quando voltou e me beijou notei que havia escovado seus dentes.

Entre beijos, abraços e carícias o tesão nos domina mais uma vez. Meu pênis latejava e pedia por ela.

Ela então deitada por baixo de mim, guia com sua mão direita o meu pênis até a entrada de sua vagina. Lentamente eu vou entrando nela. Soltamos um um gemido uníssono quando nossas virilhas se encontraram. Um vai-e-vem se iniciou e éramos só desejo. Eu beijava sua boca e descia para o seu pescoço enquanto ela arranhava minhas costas e gemia ora sussurrando, ora bastante alto.

Trocamos de posição. Agora ela estava montada em mim. Suas mãos apoiadas sobre o meu peito. Ela lançou sua cabeça pra trás, empinando seus lindos seios. Eu acariciava suas coxas enquanto ela cavalgava sobre mim.

Mais uma vez trocamos de posição, ela continuou montada em mim, mas agora ambos sentados na cama. Nos beijavamos cada vez com mais desejo, ela arranhando minhas costas e eu com a mão esquerda em seu seio e a direita acariciando sua coxa e sua bunda.

Juliane mordeu meu lábio inferior, acelerou o ritmo da cavalgada e tremendo todo o seu corpo, senti sua vagina apertando meu pênis, o que me fez gozar junto com aquela linda menina.

Caímos nus sobre a cama, onde adormecemos até a tarde. Quando acordamos, nos vestimos, nos beijamos um pouco mais e eu fui pra minha casa.

Após alguns dias depois começamos a namorar e hoje estamos noivos. Mas sempre temos transas apaixonadas...

Depois conto mais dessas nossas transas pra vocês.

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