[Primeiros dias da viagem com Ricardo, meu amante]
Este é primeiro de uma série de relatos da primeira viagem que fiz com meu amante nº1, que aqui vou chamar de Ricardo, deixando meu marido corno manso em casa.
Logo no primeiro dia o Ricardo me deu um biquíni de presente. Um biquíni preto, bem pequeno, fio-dental.
Não soube direito como reagir na hora. Uma coisa eram as calcinhas e lingeries que ele me dava para usar na intimidade, outra, bem diferente, é usar um fio-dental em público. O Mamá (meu marido) mesmo, sempre tentava me convencer a usar biquínis menores, mas nunca deixei ele insistir muito. Eu sempre cortava o assunto assim que ele começava a falar.
Mas o Ricardo nunca tocou no assunto, apenas chegou e me deu o presente, como se fosse a coisa mais natural do mundo. A carinha dele não me deixou recusar o presente, mas eu também morria de vergonha de pensar em usar aquela calcinha enfiada na minha bunda em público.
Agradeci o presente com um beijo, que logo virou uma chupada dele em mim, e depois uma boa trepada. Relaxei e o assunto morreu, pelo menos no dia.
No dia seguinte, porém, o Ricardo pediu pra eu provar o biquíni e me perguntou, já meio que pedindo, se eu ia usá-lo na nossa ida a praia naquela tarde. Novamente eu fiquei meio sem reação só consegui responder um vacilante “pode ser”.
Na verdade, tenho imensas dificuldades em dizer não para o Ricardo. Sou louca por ele e nunca resisto aos seus pedidos. Não era a toa que tinha sido ele a primeiro “tocar” no meu cuzinho. O pedido que neguei aos outros, inclusive ao meu marido, não tive coragem de negar a ele. Acho que é a combinação daquele olhar carinhoso e da sua gentiliza e simpatia, com a pegada e a trepada sensacionais dele. Essa combinação de rudeza e delicadeza me deixa toda desconcertada e vulnerável.
Provei o biquíni no quarto ao lado do nosso, que tinha um espelho grande. Apesar de simples e pequeno, seu desenho era bonito e estiloso. Gostei do visual quando me olhei de frente. Minha inquietação começou quando eu virei de costas e vi que aquela “calcinha” era ainda menor do que parecia. Não que eu não tenha gostado do visual, mas fiquei vermelha de vergonha de pensar em ir assim pra praia. “Imagina eu chamando a atenção de todo mundo”, pensei. A ideia não me agradava muito.
Quando o Ricardo chegou no quarto e me viu provando o biquíni, logo percebeu minha falta de jeito. Sentamos na cama e ele me perguntou se estava tudo ok. Falei pra ele de da minha vergonha e insegurança. Mas ele, daquele jeito que eu não sei colocar em palavras, com aquela gentileza máscula e sedutora, logo me “acalmou” me dizendo que eu estava linda, gostosa, que eu não precisava ligar para os olhares alheios. Na verdade, o que ele conseguiu foi mais que me acalmar. O modo como ele me falou me deixou sutilmente excitada e me fez sentir muito desejada, com uma leve vontade de me exibir naquele biquíni. Cada vez que ele falava a palavra “gostosa” ou “deliciosa”, me comendo com os olhos, a minha vergonha passava um pouquinho mais e o meu tesão aumentava. Claro que acabei chupando ele pra deixar bem claro como aquele jeito dele falar e me olhar mexia comigo.
Depois da chupada, almoçamos e descemos para a praia. Ainda estava dividida entre a excitação e a vergonha. Fui de shortinho por cima do biquíni, pra dar uma amenizada no exibicionismo, pelo menos no caminho até a beira-mar.
Chegando lá veio o drama: “como tirar o shortinho?”. Titubeei um pouco, o Ricardo deu aquela risadinha, como se estivesse gostando de me ver desconcertada. Dei uma olhada pros lados, um suspiro e em seguida me coloquei a tirar o shortinho. No que eu abaixei já senti que estava sendo observada por exército de homens tarados. Na realidade, olhando bem, vi apenas alguns homens olhando disfarçadamente... mas tirei. Estava feito!
Me senti extremamente desajeitada e insegura. Não sabia bem se sentava, deitava, ia pra água...
Vendo meu drama particular o Ricardo me chamou pra dar uma caminhada, pra “relaxar um pouco”, segundo ele. Meti o shortinho na sacola, que ele se ofereceu pra levar, e fomos de mãos dadas pela praia. A cada minuto o Ricardo dava aquela olhada básica pra minha bunda e fazia cara tarado. Essa cara de tarado e a conversinha dele, por mais “boba” que fosse, me deixava mais a vontade, relaxada e excitada. Ele me mostrava os caras me olhando, entortando o pescoço pra ver minha bunda e me falava do “orgulho” dele em andar com a mulher mais gotosa da praia. Na verdade, ele mal conseguiu controlar sua ereção, o que me deixava ainda mais relaxada, afinal “tinha outra pessoa chamando a atenção além de mim”, já que um membro daquele tamanho, ereto, não passava batido por ninguém. Cheguei a ver algumas meninas babando pela “mala” dele e comecei a entender o orgulho de andar de mãos dadas com alguém cobiçado. Olhava pra elas com olhar de “podem olhar, mas tudo isso aqui é meu!”.
Volta e meia ele me parava e me dava uns beijos, uns apertos mal disfarçados. Num desses amassos, no meio da excitação, prometi no ouvido dele “hoje é dia de você comer meu cuzinho”. Parece que foi o momento em que terminei de acabar com minha timidez. Depois disso eu finalmente me acostumei e passei a me sentir bem com o biquíni e com os caras me olhando.
Voltamos embora extremamente excitados. Não estava mais me sentido “desengonçada”. Ao contrário, eu andava como “a gostosa” que o Ricardo me fazia sentir ser. Minha vergonha tinha passado e eu tinha aprendido a usar fio-dental em público.