Tomei Leitada de um Motorista do Uber - Parte 2

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 846 palavras
Data: 21/11/2016 09:38:14
Última revisão: 10/12/2016 22:35:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou Leandro, tenho 19 anos, corpo magro, olhos castanhos e cabelo liso jogado no olho, tenho 1.70 de altura e trabalho como vendedor numa loja do centro, como sabem conheci um delicioso e roludo mototista do Uber.

Depois que pequei o número dele fiquei louco pra repetir a dose, queria sentir aquela pica dentro do meu cu.

Depois de dois dias eu não me agüentava de vontade, parecia que meu cu estava energizado por aquele cacete, o chamei que logo respondeu, seu nome é Erick e na foto de perfil parecia lindamente com terno e gravata, mas o que queria mesmo ele todo pelado pra mim é aí o papo foi fluindo. Ele então me íntima.

- Cara na sexta tô de boa, se quiser tem umas quebrada pra fuder legal.

Na hora meu cu piscou. Falei que pra mim de boa. Tá marcado!

🚘 Já estava naquele carro, agora sentado no banco da frente, íamos sei lá pra onde, agora ele estava de bermuda e regata que mostrava algumas tatuagens no braço esquerdo, aquele cara moreno encorpado e seu olhar sério me fazia tremer de desejo, chegamos num local bem deserto perto do porque dos poderes aqui em Campo Grande MS.

O relógio acusava uma da manhã, a lua estava linda e meu coração acelerado diante daquele boy, afinal no primeiro momento foi apenas uma mamada, agora iria curtir de verdade.

Erick me puxa e numa volúpia me lasca um beijo, sinto sua barba rala e sua boca com labios finos, pego no seu braço e sinto a força de sua pegada ao tempo dele apalpar minha bunda e sussurrar no meu ouvido.

- Vou esfolar esse cuzinho sem dó.

Meu coração disparado diante daquela ameaça prazerosa.

Beijo sua boca e meu silêncio vira aceite, naquela local escuro e cheio de árvore o sentimento era de dominação e ao abaixar sua bermuda via aquela rola explodindo pra fora, aparei com a boca e mamando fazia ele sentir prazer. De joelhos naquele chão sujo eu mamava naquela pica, sugava cada centímetro e tinha ele metendo sem dó, Erick segurava minha cabeça e enfiava tudo e meu engasgar era sinal do máximo, ele puxava meu cabelo e tomaaaaaaaaaaaa! Socava tudooooooo até o talo e com meu pedido de socorro ele voltava.

Eu todo engasgado era acudido pelo meu macho que me ordena.

- Se apóie no capô do carro que vou dar um trato nesse cuzinho .

Imediatamente ele ranca minha roupa e em plena lua cheia iria encher meu cu. Segurei no capô e com a bunda empinada sinto um tapão, era Erick amaciando o coro.

Ele me abria e com força me surpreendia com uma baita linguada na entrada do meu rego

Que deliciaaaaaaaaaaaaaaa.

Na hora me arrepio todo enquanto ele lambia meu cuzinho.

- Tá pronto, bem lubrificado pra toma rola.

Já sentia a cabeçona daquela rola na entrada do meu cuzinho, tentei conter ele o segurando pela perna, mas sou contido e tenho a mão segurada.

Na hora aquele arrepio virou uma dor, num cuspi ele atolava seu mastro em mim.

Gritei na hora, eu estava tendo meu cu regacado numa única estocada que me fez cair sobre o capô.

Que dor infernal!

Ardia muito!

Ele mantinha aquela geba dentro de mim sem me mexer até eu conseguir reagir e num beijo ele demonstrava que além de violento era dominador.

Vai e vemmmmmm... Devagar e com beljo ele me fazia ser dele.

Cada vez que ele aumentava as estocadas a dor e o desconforto ficava menor, agora aquela rola grossa começava a dar prazer, e que prazer... sua mão forte fazia de mim um viajante no prazer.

O suor tomava conta do nosso prazer enquanto a brisa da madrugada nos refrescava gerando aquele misto, cada centímetro e a batida das suas bolas me dominava, cada mordida na minha orelha me contagiava com seu poder de comedor.

Rapidamente ele ordena me deitar no capô, como a rua e mais baixa o acostamento era perfeito pra ele me atolar, aquele local gelado e eu de perna aberta e com cu regacado, passei o dedo sentindo estrago que o motorista do Uber.

Olhava pra ele e admirava seu jeito, moreno de barba rala e rola grossa, seu corpo na medida certa... ele segurava meu calcanhar e socava seu sexo dentro de mim, meu pau já babava sozinho, sentia que gotas do meu gozo havia saido sem eu nem me punhetar.

Eu gemia loucamente sem me importar com nada, era gostoso demais pra me preocupar, eu me punhetava enquanto ele socava no meu cu... Logo ele anunciava seu gozo, acelerava e eu também curtia o meu, em instantes que eu me lambusava todo ele retirava sua torra e espirrava seu leite sobre mim, ousadamente numa gozada maravilhosa meu motorista do Uber se desprendia da sua vontade e realizava a minha.

Fiquei por um tempo parado analisando ele se organizar, ele me puxava e com beljo falou que curtiu tudo aquilo é falou.

- Na próxima quero na Sauna!

Autor Daniel

www.contosdedaniel.blogspot.com

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