Faz fazia alguns meses que estávamos namorando, nossa mãe nem suspeitava, porém queríamos contar, porque não era certo esconder isso dela, mas não sabíamos como contar, era capaz dela ter um treco, não é sempre que dois irmãos são amantes.
Quando ficávamos sozinho em casa, eu sentava no colo dele e beijava na boca, cozinhávamos juntos, fazíamos tudo que dois namorados fariam. Porém ainda nos sentíamos irmãos, tínhamos aquela amizade de irmão.
Na escola nós tínhamos que disfarçar nosso desejo, quando na dava, eu o levava para um cantinho onde não ia ninguém e chupava o pau dele ou batia punheta pra ele, ver o Robi gozar me excitava. Só não dava o cu, porque q tínhamos muito tempo e era arriscado, vai que aparecesse alguém.
No intervalo, eu estava procurando o Robi, estava com uma louca vontade de fazer boquete. Mas eu vi ele beijando aquela vagabunda que ele estava conversando naquela vez.
Robi me viu e disse:
- Vai embora!
Estava de coração partido, chorava, me senti que se eu fosse usado, entendi que ele nunca me amou, apenas estava querendo sexo.
Quando chegamos em casa, Robi me pegou pela cintura.
- Vamos no quarto nos divertir um pouco?
- Não! Acha que eu esqueci aquilo?
Tirei violentamente os braços dele de mim, eu estava furioso com ele.
Ele me jogou contra parede, começou a me agarrar e a me beijar.
- Viado, não adianta ficar bravo, eu sei como te acalmar.
- Para... para...
Toda aquela raiva passou em instantes enquanto ele me beijava.
- Robi, você é um filho da puta, mas te amo, não consigo te odiar.
Fomos pro quarto, ele tirou minha calça e me jogou na cama e cai de boca no meu cuzinho.
Aquela língua passando pelo meu cu me fez esquecer o motivo de estar bravo. Enquanto lambia meu cu, ele batia na minha bunda, eu estava adorando.
Ele, então, enfiou um dedo, depois dois e em seguida três, ele continuava em me bater e isso me excitava.
- Robi, quero sua rola!
Ele tirou a roupa, estava com o pau babando, eu o provocava piscando meu cuzinho.
Ele foi me penetrando, dessa vez doeu menos, foi entrando em mim bem devagar, cada centímetro do pau dele que entrava mais meu prazer aumentava. Ele começou a socar com bastante força, não foi tão carinhoso como na última vez, mas estava adorando.
Ele me puxou pelo meu cabelo e me beijou, ele abafava meus gemidos com os lábios dele.
Ele socava tão forte que me corpo todo balançava, me metia com muita vontade, estava com muito tesão realmente. Ia até o fundo, meu prazer só aumentava.
- Tá gostando, vadia?
E me deu um tapa na cara.
- Sim... me bate mais!
Me deu outro tapa na cara, eu estava gostando cada vez mais, batia na minha bunda.
Estava curtindo tanto que eu gozei sem me masturbar.
Robi pegou minha porra e me fez comer. E fui tentar beija-lo e virou a cara.
- Que nojo, não vou beijar sua boca.
Tirou o pau do meu cu, mandou eu me virar e abrir a boca.
- Vou te dar leitinho.
Ele se masturbou um pouco e logo gozou na minha boca, aquela deliciosa porra, engoli tudo.
- Agora limpa meu pau com a boca, putinha.
- Sim, irmão!
Apesar de ter gozado, o pau dele se mantinha duro, abocanhei o caralho todo.
Robi estava todo suado, o corpo dele reluzia, estava ofegante.
Ele começou a fuder minha boca, foi até a garganta, quando via que estava sem ar, parava. Ficou fudendo a minha boca até gozar de novo, dessa vez era menos, porém adorei.
Deitamos abraçados na cama para recuperar o fôlego, Robi beijou minha testa e disse:
- G, você é especial para mim, é mais que um irmão, nunca senti por algum o que sinto por você. Acho que realmente te amo.
Olhei para ele e sorri. Eu sentia seguro nos braços do meu irmão, como se nada de ruim aconteceria.
Enquanto estávamos na cama nos beijando, nossa mãe chegou, ela nos chamou e ninguém respondeu, foi até nosso quarto para ver se nós estávamos lá e se depararou com Robi e eu nus na cama se beijando. Quando vi ela na porta meu coração gelou.
- QUE PORRA É ESSA!?
Ela gritou bem alto, o suficiente para os vizinhos ouvirem.
Estava pálida, temi que ela morresse de ataque cardíaco.
- Vistam-se e vamos conversar na cozinha.
Então estávamos nós confrontando nossa mãe.
- Mãe, eu amo o Robi, não como irmão.
- Isso é errado, é nojento, é pecado.
Robi não abriu a boca pra nada, ficou de cabeça baixa só ouvindo.
- Isso não é normal, vou levar você ao psicólogo e depois à igreja.
- Você não entende? Diga pra ela Robi... diga alguma coisa, desgraçado!
Robi começou a chorar, vi que ele iria dizer algo, mas acho que taça com medo e vergonha.
Naquele momento percebi que eu não significava nada pra ele, ele não me defendeu.
Depois de pensar muito ela decidiu me mandar para casa de uns tios meus, já que para ela eu não queria ajuda psicológica, era melhor ficar longe.
Arrumei todas minhas coisas, eu chorava, ficava me perguntando o porquê do Robi não enfrentar ela.
Colocou minhas coisas no carro, antes de eu ir, Robi me pegou no braço e me beijou ali mesmo na calçada na frente de várias pessoas, nossa mãe ficou vermelha, nos separou e mandou ele ir pra casa.
Ele me amava, tinha a prova disso, eu estava feliz.
No caminho até a casa do meus tios, minha mãe parou no acostamento.
- Filho, eu estou fazendo isso porque te amo, aquilo não era certo.
Pegou na minha mão.
- Sempre soube que você era gay... mas com seu irmão, não!
Chegamos lá, ela nem desceu do carro, só peguei a minhas coisas e fui ao encontro dos meus tios.
Ela me deu tchau e eu nem quis responder.
Eles foram bem legais comigo.
- Que bom que vai ficar aqui com nós, G!
Disse minha tia bem contente.
Minha mãe havia mentido pra eles o motivo de eu morar lá, nunca soube bem o que ela inventou.
Perguntava-me.
- Será que nunca mais vou ver o Robi?