Tudo começou com uma mamadinha de R$ 50 - ao som de Marília Mendonça

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2605 palavras
Data: 04/11/2016 01:14:36

Retomamos nossa história cerca de um mês depois. A passagem de tempo foi necessária para não nos repetirmos muito, pois a rotina de Nádia e Alexandre se manteve a mesma. Eles se viam toda quarta-feira e, após o fim do serviço, Nádia ia ao quarto do rapaz, se deitava na cama e ele mamava por uma hora ou um pouco mais. Terminavam com Nádia masturbando-o até ele gozar. Maciel continuava sem reclamar já que a esposa trazia os R$ 50, religiosamente, dinheiro destinado ao futebol e/ou à cerveja. No entanto, tanto Nádia quanto Alexandre estavam no auge de suas libidos e desejos sexuais. Ele, com 26 anos, e ela, um ano mais nova. Segurar o desejo de concluírem aquela brincadeirinha era um desafio quase impossível. E mais: Nádia começou a desenvolver ciúmes de Mara, a namorada de Alexandre. Implicava com a menina sempre que ela ia por lá e ficava provocando o patrão/amante com olhares maliciosos, passadas de mão nos seios e até beijinhos, tomando cuidado para a rival não flagrá-la.

Normalmente, Nádia terminava seu serviço por volta das 17:30min, mas passou a encerrar, no máximo, às 16:30min ou mesmo às 16 horas, ficando mais tempo no quarto de Alex. Um belo dia, Alexandre estava estudando e Nádia na cozinha. Ele se cansou dos livros e foi até ela. - Oi, lindinho. Quer alguma coisa? - perguntou. - Companhia. Tô de saco cheio de estudar. Posso ficar aqui com você? - pediu. – Lógico que pode, querido - respondeu, feliz por tê-lo por perto. Enquanto ela trabalhava, os dois conversavam e Alexandre a enchia de perguntas sobre sua vida. - Você ama seu marido? - perguntou de supetão, pegando-a de surpresa. - Eita, Xande, que pergunta – respondeu, parando para pensar um pouco no assunto. – Ele é um bom homem, trabalhador, honesto, mas essa coisa de amar, não sei. Nunca pensei nisso - falou. - Você não acha estranho ele ter concordado com a minha proposta? Quero dizer: se um homem propusesse isso pra minha esposa, eu arrebentava ele – afirmou. Nádia riu. - Confesso que tomei um susto sim. Ele só deixou por causa do dinheiro. Se ele sonhar que eu estou masturbando você, a coisa fica feia - disse ela. - Você quer parar? Ou que eu aumente a grana? - perguntou. - Não. Eu não faço pelo dinheiro. Só continuo recebendo porque ele me cobra toda semana. Mas, eu faço porque gosto de fazer você gozar - respondeu.

Alexandre sorriu e disse que também adorava. Levantou-se e a abraçou carinhosamente. Nesse momento, trocaram o primeiro beijo, um selinho bem rápido e suave. Ele fez um carinho no rosto dela e foi à sala. Ligou o rádio e se deitou no sofá, de frente pra cozinha onde podia ficar olhando pra ela. Meia hora depois, Nádia terminou o serviço e foi até o sofá. Parou, em pé, de frente para ele e, com um sorriso sensual, tirou a blusa, ficando somente de saia. Deitou-se nos braços dele e ficaram assim por um bom tempo, calados e trocando carícias. No rádio, tocavam músicas românticas e o apresentador anunciou a próxima: Sentimento Louco. – Ai, eu amo a Marília Mendonça – exclamou Nádia, cantarolando a música. – O pior dia da minha vida foi quando ela veio aqui no começo do ano e eu não pude ir. O Maciel não gosta e eu não tinha com quem ir comigo – disse ela. Alexandre não conhecia a cantora, mas não disse nada, apenas a apertou mais em seus braços. Terminou a música e iniciou outra, Entre Quatro Paredes, também de Marília. Nádia se levantou e começou a dançar sozinha. Esticou os braços e puxou Alexandre pra dançar com ela, coladinhos.

Ao final da canção, o programa terminou e desligaram o rádio. – Quer mamar agora? – perguntou ela. – Quero, mas aqui não. Que tal a gente ir tomar um banho na jacuzzi dos meus pais? – propôs ele. – Na jacuzzi? Tá doido? Se teus pais pegam a gente, me botam pra correr daqui a pontapés – respondeu. – Ninguém vai fazer isso. Eu não permito – afirmou ele, abraçando-a. Alexandre a ergueu no colo e a levou pro quarto principal. A deitou na cama e foi ao banheiro. Voltou e disse que estava pronto. Pegou a mão de Nádia e a levou. Tirou a roupa e entrou na banheira, chamando-a. Nádia tirou a saia, mas não quis tirar a calcinha. Estava nervosa e, naquele momento, mostrou uma pitadinha de timidez. Alexandre percebeu e a tranquilizou. – Se não quiser tirar a calcinha, sem problema. Não me importo – falou, esticando a mão. A preocupação de Nádia também era não conseguir resistir à ocasião. Alexandre estava pelado, com seu pau muito duro e reto, apontando pra ela. Seu temor era tirar a roupa, entrar na banheira e não resistir a transar.

Finalmente, depois de alguns minutos de hesitação, Nádia entrou e se acomodaram, um em cada ponta, de frente um pro outro. A banheira estava bem morninha e cheia de espuma e sais aromáticos. – Ai, que delícia, Xande. Nunca entrei numa dessas antes. E tem bolhinhas – exclamou, parecendo uma criança, brincando com a espuma. Alexandre se divertia com a alegria dela e pegou um dos seus pés. Começou a massageá-lo carinhosamente. Levou à boca e o beijou e deu algumas mordidinhas. – Ai, cachorro – brincou Nádia. A brincadeira se estendeu e iniciaram uma guerrinha de espuma, cócegas e caretas. – Posso mamar agora? – pediu ele. – Pode sim. Vem, meu bebezão gostoso. Vem mamar na tua Nadinha – respondeu, abrindo os braços. Alexandre se deitou neles e levou a boca ao seio. Nádia o aconchegou, acariciou seus cabelos e fechou os olhos. Voltou a cantarolar a canção de Marília Mendonça enquanto Alexandre mamava tranquilamente. Sua boca sugava o mamilo negro e duro em movimentos fortes, repuxando a pele do peito e causando arrepios em Nádia. Com a mão livre, Alexandre brincava com o outro seio, massageando e acariciando delicadamente.

Meia hora se passou e Alexandre mudou de peito, acomodando-se para sugar o outro. O corpo de Nádia ardia de tesão, mesmo dentro da banheira. Em suas coxas, ela sentia o roçar do pau duro do rapaz, contribuindo ainda mais para seu estado de excitação total. Em resposta, apertava o abraço e esfregava suas coxas. Não aguentando mais, Nádia levou a mão direita ao interior de sua calcinha e começou a se tocar suavemente. No processo, seu braço esbarrava no cacete e ela fazia questão de se masturbar, sentindo a dureza da pica no seu antebraço. Nádia se mexia na banheira, espirrando água no chão. Sentia seu orgasmo se aproximar e intensificou a siririca até gozar deliciosamente, encharcando sua mão. Tirou-a da calcinha e Alexandre, ao ver o fluido do gozo dela escorrer por entre os dedos e fazê-los grudar uns aos outros, puxou a mão e enfiou seus dedos na boca. Chupou cada dedo, saboreando o melzinho quente de Nádia, e depois o esfregou no bico do peito, voltando a mamar com mais gula. Alexandre apertava o seio e tentava engoli-lo inteiro. Sugava com força, com fervor. Nádia agarrava a cabeça dele e gemia alto. Alexandre a abraçou e levou a boca ao pescoço dela. Os dois se entrelaçaram na banheira e ele encaixou o pau entre as coxas dela. Começou a fodê-la e esporrou forte dentro da água.

O casal ficou no banho por quase duas horas. Saíram pouco depois do orgasmo dele, ambos um pouco envergonhados por terem quase consumado a brincadeira. De fato, perderam o controle e chegaram muito perto de uma transa de verdade. Enrolaram-se em toalhas dos pais dele e saíram do banheiro em silêncio. Nádia foi trocar de roupa no quarto de empregada e ainda sentia sua boceta pulsando. De volta à sala, encontrou com Alexandre, que lhe deu os R$ 50. Já era noite e ameaçava chover. – Eu te levo em casa, Nádia – disse ele. – Não precisa, Xande. O ônibus me deixa bem pertinho e acho que hoje não é um bom dia pra gente ficar sozinho num carro – respondeu. Alexandre sentiu que havia passado dos limites. Despediram-se na porta e ela foi embora. Sozinho, foi ao quarto, sentindo muita raiva de si mesmo. – Por que não me controlei? Que merda, Alexandre. Você é muito burro. Por acaso, é um animal irracional, que não sabe controlar seus instintos? Agora, ela não vai mais querer nada com você. Droga! – gritou para as paredes e os travesseiros.

Alexandre acordou, na manhã seguinte, procurando encontrar uma maneira de remediar o que acontecera. Estava decidido a não deixar que um erro, ou suposto erro, atrapalhasse uma coisa tão legal que estava acontecendo entre eles. Tinha uma semana para encontrar a resposta. A quinta-feira passou, a sexta também e, no sábado, Mara lhe chamou para o cinema. Foram em três casais e, pela primeira vez, Alexandre não aproveitou nada do programa, pois não tirava Nádia da cabeça. Passeando no shopping, entrou em uma loja de CDs e encontrou o DVD de Marília Mendonça. Uma luz acendeu em sua cabeça. Era um bom começo. Comprou o DVD. – Pra quem você tá comprando isso, amor? Você não gosta, eu muito menos – perguntou Mara. – É um presente – respondeu, misterioso. – Presente pra quem? – insistiu ela. – Quem é que você conhece que ouve essa breguice? – desdenhou. – Não adiante eu te falar, pois você não conhece e, a julgar pelo gosto musical, você não precisa conhecer – falou Alexandre, encerrando o assunto. Pediu pra fazer um embrulho bonito e saiu da loja. Em casa, passou o restante do sábado ouvindo músicas da cantora e se masturbando no quarto.

No domingo, descobriu, com a mãe, onde Nádia fazia faxina na segunda e terça-feiras e resolveu que não esperaria até quarta. Como na terça, ela trabalhava em uma loja e, portanto, não estaria sozinha, foi à casa da família Mendes na segunda-feira. Informou-se na vizinha se havia alguém em casa e, diante da negativa, tocou a campainha. Nádia abriu a porta e tomou um susto gigante ao ver quem era. – Oi, surpresa – disse ele. – Xande? O que você tá fazendo aqui, menino? – perguntou ela. – Posso entrar? Queria falar com você – respondeu. Nádia deu passagem e ele entrou. Ela usava um vestido verde longo, luvas e um lenço na cabeça, ambos da mesma cor. – Você está linda – disse Alexandre. – Ai, Xande, para com isso. Linda desse jeito, toda suada, descabelada? – retrucou. – Qual o problema? Você não precisa estar arrumada, penteada, maquiada para ficar linda. Poucas mulheres têm essa sorte – afirmou. Nádia agradeceu, ruborizada, e perguntou se ele queria beber alguma coisa. Alexandre aceitou água e ela serviu para os dois. – O que você queria me perguntar? – perguntou ela. – Primeiro, queria te dar esse presente – respondeu, entregando o DVD. Nádia deu um pulo de alegria e o abraçou, agradecendo. – Eu fui ao shopping sábado e comprei. Não aguentei esperar até quarta-feira – explicou. Nádia agradeceu novamente e disse que tinha adorado.

A garota queria escutar ali mesmo, mas não sabia mexer no aparelho de som da casa. Alexandre sabia e colocou o DVD para tocar. Virou-se para ela e a convidou para dançar. Abraçados, começaram a dançar ali mesmo na sala, sem se preocupar se a casa era deles ou não e se Nádia ainda tinha trabalho a fazer. Dançaram três músicas ininterruptas, cada vez mais próximos e cada vez mais carinhosos. Alexandre beijava o pescoço de Nádia e brincava com seus longos cabelos. – Você veio mesmo só me dar o DVD, Xande? – perguntou ela, baixinho. Ele afastou um pouco o rosto para olhá-la de frente. – Não. Eu vim também para te pedir desculpas pelo que aconteceu quarta passada. Eu perdi o controle e passei dos limites. Você é uma mulher casada e eu jamais deveria ter feito aquilo. Me perdoa, por favor – pediu ele. Nádia não respondeu de imediato. Ficaram se olhando, em silêncio, por alguns segundos. – Me beija – disse Nádia no momento em que Marília Mendonça começava a cantar um de seus grandes sucessos, a música Infiel.

Embalado pela canção, Alexandre abraçou Nádia com toda sua força e os dois iniciaram um beijo selvagem, represado há dois meses. Ela se pendeu no pescoço dele e as línguas passaram a travar um duelo insano, repleto de luxúria e tesão. Caíram entrelaçados no chão, rolando de um lado para outro. Alexandre abriu o vestido de Nádia com um puxão forte, arrebentando os botões, que voaram longe. Ela não usava sutiã e ele caiu de boca nos tão conhecidos e desejados peitos. Contudo, agora, não era o bebezão mamando, mas sim o macho, o macho esfomeado e ensandecido de excitação. Nádia uivava, arqueando o corpo e prensando a cabeça dele contra seu peito. Alexandre foi descendo e arrancou a calcinha. Abriu as coxas grossas e fortes e mergulhou seu rosto na floresta de pelos negros da boceta. Estava muito melada e cheirosa. Alexandre grudou a boca nos grandes lábios e chupou com desejo, com lascívia. Nádia procurava algum lugar pra se segurar, mas não encontrava. Acabou puxando o tapete da sala, se enrolando nele e mordendo com força antes de perder o controle e gozar de maneira escandalosa. Ela berrava e dizia vários palavrões, não deixando dúvida do prazer que sentia naquele momento. Alexandre não parou de chupá-la. Ao contrário, abraçou mais suas coxas e aumentou o ritmo e a profundidade da sucção. Nádia perdeu a capacidade de falar e de respirar. Arfava e seu corpo inteiro estava retesado. Seus músculos, extremamente tensos da força do orgasmo. Por fim, ela conseguiu puxar Alexandre pra cima dela, pedindo que parasse ou ia morrer de tanto prazer.

Alexandre se deitou ao lado dela e a abraçou, esperando que ela se acalmasse. Beijava seu rosto e seus lábios, sentindo o corpo de Nádia ter intensos espasmos. Ela foi se acalmando e começou a tirar a roupa dele. Voltaram a se beijar e a rolar pelo chão. Agora, ela estava no comando. Beijou o peito dele, mordeu os mamilos, a barriga e desceu para sua virilha. Chupou seu cacete, babando-o bastante. Muito duro e não querendo gozar sem experimentar a xoxotinha, Alexandre a virou de costas e a penetrou no papai e mamãe. Nádia travou suas pernas nas costas dele e Alexandre começou a meter com violência e velocidade. Os dois se agarraram e as metidas provocavam um barulho alto. Nádia estava muito molhada e facilitava a entrada do pau dentro dela. Mudaram de posição e Alexandre a colocou de quatro, com o torso deitado no sofá. Ajoelhou-se por trás e voltou a enfiar, segurando sua cintura. Com mais apoio, a foda foi ainda mais forte e intensa. Nádia babava o estofamento do sofá assim como derramava muito suor. Ela se aproximava de novo orgasmo e sua boceta se contraía, arrochando o pau de Alexandre. Ele se deitou em suas costas, mordeu seu ombro e começou a dar enfiadas mais fundas, quase encostando a cabeça do pau no útero. Na terceira dessas investidas, Nádia gozou outra vez e recebeu a enxurrada de esperma dentro dela.

O casal caiu exausto no chão, encostado no sofá. Alexandre puxou Nádia para seu colo, abraçando-a por trás. De repente, Nádia começou a rir. – Do que você tá rindo? – perguntou ele. – Olha a bagunça que nós fizemos na casa da dona Estela. E eu ainda tenho uma pia cheia de louça pra lavar – respondeu. Alexandre a abraçou e beijou seu pescoço. – Eu te ajudo a terminar teu serviço, mas te levo pro motel depois comigo – disse ele. Nádia olhou pra trás e puxou a cabeça dele pra beijá-lo. – Desde que você não se atreva a me dar os malditos R$ 50 – falou. Nádia chegou em casa depois da meia noite.

P.S. Pessoal, muito obrigado pelas dez mensagens do primeiro conto. Fiquei muito feliz de vocês terem gostado. Espero que gostem desse também. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi, Alec W. Concordo com você. Também não gosto dela. Só coloquei porque uma amiga gosta e resolvi zoar um pouco. Abraço a todos e obrigado, mais uma vez, pelos comentários.

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é excelente, mas a Marília Mendonça, na minha opinião, é a TREVA, rs! Abraço.

0 0

Listas em que este conto está presente