QUATRO GAROTAS, UM SEGREDO – PARTE 2
Por volta de quinze horas, a campainha toca. Eram elas. Fui recebê-las. Uma mais linda que a outra. Mostrei-lhes o caminho até a piscina. Ficaram extasiadas com o local. Ao verem a Helena seminua na piscina, já saiu o comentário:
- Ishhh, ela já seduziu o patrão. – e riram.
Depois de um tempo, algumas cervejas e coquetéis, convidei-as a também entrarem na água. E para encorajá-las, eu mesmo me atirei na água. Em alguns minutos, estávamos todos na maior alegria, numa bagunça generalizada, dentro da piscina.
O sol parecia compartilhar da nossa alegria. Estava muito quente e a água da piscina, maravilhosa. Não demorou muito para todas estarem totalmente a vontade. Helena, já sem a parte de cima do biquíni, divertia-se mergulhando de um lado da piscina e vindo em minha direção, agarrando-se as minhas pernas. Cristina, por sua vez, já saia constantemente da água para manter a música adequada. Virou a DJ da festa. Quanto a aniversariante Julia, pôde realizar o sonho de namorar abertamente, sob o sol maravilhoso, beijando inúmeras vezes sua amada Roberta. Falamos muito, rimos muito. Era divertido ver a alegria das quatro beldades que ali estavam.
Então, convidei Helena para me ajudar a preparar o momento de cantar parabéns. Saímos da piscina e Cristina nos acompanhou, afim de ajustar a mesa. Trouxemos o bolo que estava na geladeira, os salgadinhos quentinhos e tudo mais. Enquanto isso, demos tempo para Julia e Roberta curtirem a piscina uns minutos sozinhas. E não perderam tempo. Viramos as costas elas se atracaram em carícias muito além de beijos e abraços.
- Helena, pelo menos durante o parabéns, vê se coloca um roupa pra cobrir esses peitinhos, né? – pediu Cristina, rindo.
- O Tio gosta de ver meus peitinhos assim, né Tio? – questionou-me, enquanto docemente segurava os seios nas mãos, olhando pra mim, ali do lado dela.
Sem jeito e sem saber o que dizer só me restou concordar com a Cristina:
- Gosto de ver sim, mas acho que a Cris tem razão em lhe pedir para pôr uma blusa.
Rimos gostoso e ela saiu pra pôr a tal blusa. Enquanto isso a Cris me perguntou se a Helena tinha me seduzido. Nem adiantou negar.
- Ela já chama de Tio? Conhecendo bem ela, tenho certeza que rolou algo a mais, senão ela não estaria quase nua. – afirmou.
- Você deve conhecer bem a pequena, hein? Se importaria se eu dissesse que estou apaixonado por ela, aliás, por todas vocês? – questionei.
- Claro que não. Fico feliz. Estávamos sozinhas, sem saber o que fazer direito. Então surge um herói para nos resgatar e ainda se apaixona por todas? Tenho certeza que todas também estão felizes. – complementou ela.
- Eu herói? Que é isso, Cristina. Sou apenas um cara que estava sozinho e a vida mostrou o caminho para ser feliz novamente. Ter todas vocês aqui comigo, permitindo toda essa intimidade, participarem da minha vida é algo que não esperava receber. Valeu mesmo. – afirmei.
Nisso me chega Helena com uma blusa branca, que demarcava seus peitinhos por baixo. Havia trocado o biquíni molhado por uma minissaia jeans, curtinha. Estava ainda mais excitante.
- Viram as duas lá na beira da piscina se pegando já? – perguntou ela.
De pronto, demos aquela acelerada até a porta da área de festa pra ver. A cena era muito boa de se assistir. No auge do tesão, as duas lá estavam, sem a parte de cima do biquíni, ostentando pares de seios lindos, durinhos, com biquinhos rosados e enrijecidos. Julia estava deitada de costas sobre uma toalha encharcada, enquanto a Roberta ficava por cima, em posição de quatro, lhe sugando os lábios carnudos, os seios gostosos e descendo até na xaninha que, coberta apenas pelo pequeno biquíni, devia estar sedenta de algo mais.
- Elas são assim safadinhas mesmo é? – perguntei, curioso.
- Isso não é nada. Você ainda não viu nada, na verdade. Aliás, somos todas assim, safadinhas. – respondeu Helena, com risadinhas safadas.
Cristina se retraiu um pouco. Notei pois ela calou-se momentaneamente. Deu para perceber que ela era a mais quieta. Falava pouco até.
- Ah, Cris, você também gosta de ser safadinha. E é bem safadinha. – afirmou Helena, rindo enquanto abraçava carinhosamente a amiga. – Tio, ela já me pegou várias vezes de jeito, sabia?
- Helena, não achas que a intimidade sua com ele está passando dos limites. – censurou, Cris.
- Intimidade? Limites? Tem mais isso não, sua boba. – respondeu ela. – Depois de hoje, acho que vamos descobrir o que é mesmo essa tal de intimidade. – concluiu, olhando e rindo pra mim.
Me restou apenas concordar com ela e claro, tranquilizar a Cris. Disse-lhe que seria muito legal se ela e as outras, também me chamassem de Tio. Claro, ali dentro de casa. Na empresa já era outra coisa. Lá, chefe, patrão. Mas, enquanto estivessem ali com ele, deveriam ficar completamente à vontade, fazendo tudo que desse na telha. Um sorriso lindo ela me deu: - Claro Tio. – disse ela. Fiquei até emocionado.
- Agora, chamem as duas lá na piscina. Vamos cantar parabéns e comer o bolo. – pedi.
Ao serem chamadas, vieram rapidamente, foram trocar de roupas e voltaram em seguida. Cantamos e comemorarmos o aniversário de Julia com muita alegria. Disseram que nunca haviam tido a oportunidade de fazer uma festa completa assim. Deixei claro que essa não seria nem a primeira e nem a última.
Após os comes e bebes voltamos para a beira da piscina. Cervejinhas geladas, servidas sem restrições, fez a alegria delas. Brincamos muito. Rimos muito. A Helena bebeu além da conta e ficou sonolenta, sentando-se numa espreguiçadeira, quase caindo dela. Ofereci uma cama aconchegante, para ela deitar até que passasse as tonturas. Ela prontamente aceitou, dizendo que iria deitar um pouquinho e logo voltaria pra continuar na festa.
- Nem se preocupe com isso. Essa festa vai longe ainda. – comentou Julia.
- Depois você toma um remedinho e tudo voltará ao normal. Vá deitar que eu cuido do chefe pra você. – Ironizou Cristina.
Tomei ela pela mão e a conduzi para o meu quarto, que ela já havia conhecido mais cedo. Deitei-a delicadamente, ajeitando o travesseiro. Tirei-lhe a sandália. Ela ameaçou tirar a blusa.
- Você vai querer dormir peladinha? – perguntei.
- Só de calcinha. É melhor. – respondeu.
Então ajudei ela a se desvencilhar da blusa e da saia, deixando-a apenas com uma calcinha minúscula, que mal cobria sua xaninha.
- Assim está bom? – perguntei.
- Falta um beijo e um carinho especial. – reclamou.
Deixei escapar um riso. Beijei-lhe a boca, num beijo quente e forte, enquanto minha mão adentrou a peça minúscula que ela ainda usava e apalpei-lhe vigorosamente sua xaninha. Ouvi um suspiro, quase um gemido.
- Depois da festa, quero ficar aqui contigo. De madrugada. – pediu ela.
- Agora, relaxe um pouco. Vai passar a tontura da cerveja. Depois vemos isso. – respondi, cobrindo-a com um lençol fino. Liguei o condicionador de ar para refrescar o ambiente. Enquanto me afastava, não pude deixar de observar, com um desejo que a tempos eu não sentia, aquele corpinho lindo, seminu, exalando tesão e juventude.
Voltei para a área da piscina, junto das outras. Pra variar, Julia e Roberta já estavam novamente seminuas, sentadas na beirada da piscina, com os pés batendo na água, curtindo a festa da maneira que elas idealizaram. Já a Cristina, estava deitada numa espreguiçadeira, com uma toalha sobre o rosto, devido ao sol forte que lhe ofuscava os olhos. Fui até ela e sentei na cadeira ao lado.
- Estás curtindo a vida boa? – perguntei.
- Claro que sim. Isso aqui é o que sempre desejei. – respondeu, tirando a toalha de sobre o rosto.
- Que bom! Helena está deitada. Daqui a pouco ela volta. É só um pouco de cerveja a mais que ela tomou. – expliquei, rindo.
- Sim, sim. Ela sempre faz isso. Bebe um pouquinho e vai pra cama. Depois volta com tudo. – confidenciou.
- Puxa! Ainda bem. Pensei que havia estragado a festa. Mas se é assim, ela ficará bem, então.
- Claro que vai. Enquanto isso, faço companhia pra você. Posso? – questionou, com um olhar malicioso e um sorriso lindo.
Busquei uma cervejinha gelada e passamos a conversar sobre futilidades, músicas, gostos. Enquanto isso, do outro lado da piscina, esquentava as coisas entre a aniversariante e sua namoradinha. Já deitadas, iniciaram umas carícias mais ousadas, com a Roberta sempre tomando a iniciativa. Passei a observar e torcer para umas cenas mais quentes.
- Ishhh! Pronto, agora parece que a festa vai começar para elas. Não dou dez minutos para as duas ficarem peladas, uma chupando a outra. – disse, com propriedade Cris, que as conhecia muito bem.
- Vamos assistir de camarote ou ofereço um quarto para elas. – perguntei, rindo.
- Ah, vamos primeiro curtir um pouco. Depois levamos elas pro quarto para se pegarem lá dentro. – concluiu.
Rimos e ficamos ali, vendo as duas namorarem gostoso, sem se importar com nossa presença. E realmente não tardou muito para a Julia ficar sem a calcinha do biquíni, que a Roberta praticamente arrancou do corpo dela e tentou jogar em nós. Não teve força suficiente e a calcinha acabou caindo na água.
- Joga a outra também. Queremos ver vocês duas peladinhas, se pegando. – gritou Cristina.
Sem titubear, Roberta levando-se, tirou a peça que ainda lhe restava no corpo e a jogou com força, dessa vez, conseguindo alcançar o nosso lado da piscina. Deitou-se, logo em seguida, sobre Julia, encostando os seios nos seios dela e dando-lhe um longo beijo. As carícias foram ficando mais intensas. Julia aceitava com tesão os beijos e os toques que recebia. Em contra partida, suas mãos hábeis, tateavam por cada parte do corpo nu de Roberta.
- Nunca havia visto isso. Nem se quer imaginado isso. Imagine o meu estado? – falei.
- Deves ficar à vontade. És o dono da casa. Além disso, se ficares a vontade, todas nós ficaremos. - afirmou ela.
- Eu estou muito à vontade. Podes ter certeza disso. Que coisa boa foi conhecer todas vocês! – exclamei.
Com um sorriso lindo, ela sentou-se, se achegando a mim e ao pé do meu ouvido falou:
- Se você tirar esse short, pular na piscina e pegar o biquíni da Julia, eu pulo em seguida, peladinha também, pra brincarmos dentro da água.
- Tem certeza disso? Eu já estou com tesão a mil e você ainda fica provocando? – falei.
- Está aqui a certeza de que quero brincar. – falou, levantando o biquíni, tirando-o rapidamente e em seguida, segurando os volumosos seios nas mãos, apontando-os para mim.
Passando o breve espanto, percebi que ela estava tão excitada quanto eu e que nossa festa ali era mais uma extensão das que elas estavam acostumadas, certamente, a fazer em casa, quando sozinhas. Sendo assim, tirei meu short e rapidamente, me joguei na água, em busca da calcinha de biquíni que a outra havia jogado. De posse dele em mãos, mostrei-lhe e disse:
- Está aqui o que me pediu. Agora cumpra sua parte.
Ela, sorrindo, veio até a beira da piscina, ostentando aqueles par de seios belíssimos ao sol, que ainda brilhava, desceu vagarosamente a peça que ainda a cobria, mostrando o seu corpo nu para mim e para as meninas. Uma xaninha linda, com poucos pelinhos que moldavam a silhueta, complementava aquele corpo perfeito.
- Agora sim. Uhuh! Vamos fazer a festa ficar ainda melhor. – ouvi a Julia gritar enquanto Roberta já lhe abria as pernas e mergulhava de boca na buceta dela.
- Venha! Agora que começou, não pode mais parar. – falei, fazendo gestos para que pulasse na água.
Mergulhou fundo, saindo bem do lado das meninas. Cochichou algumas palavras e veio, depois, ao meu encontro, abraçando e dizendo que queria brincar muito comigo, ali na água, na rede que ali estava pendurada e que quando Helena voltasse, queria fazer tudo junto com ela. Tomou a iniciativa de me beijar gostoso, enquanto sua mão já procurava meu pau sob a água. Quando percebeu que eu estava ereto comentou:
- Já está pronto! Que bom! Quero sentir dentro de mim. Mas antes, quero ser chupada, ali perto delas. – pediu, apontando para as meninas, que a essa hora não estavam mais ligando pra nada.
Levei-a até a beirada, suspendi-a e sentei-a na borda da piscina, bem ao lado da Julia e da Roberta. Numa posição estratégica, abri gentilmente suas pernas, deixando sua xaninha à mercê de minha boca e língua, ouvindo os gemidos altos da Julia, que estava sendo literalmente devorada pela namorada. Caí de boca naquela xana sedenta de sexo. Chupei toda a extensão daquela buceta, sentindo o grelinho rígido e ouvindo os gemidos que, a cada lambida, ela deixava escapar sem pudor algum. Gemidos e mais gemidos. Perdi noção do tempo e de espaço. Estava concentrado em fazer minha gata feliz e gozar gostoso. Seguros de que nossas intimidades estavam preservadas devido aos altos muros que rodeavam a propriedade, não nos importávamos mais com nossa nudez, nossos gemidos. Era tesão ao extremo. Era sexo gostoso, como jamais havíamos imaginado fazer algum dia.
Então, minha concentração foi desviado pelo mergulho que a Julia e a Roberta deram ao meu lado. Ao olhar para traz, vi as duas saírem da piscina, pegarem as toalhas e se enxugarem.
- Já terminaram? – perguntei.
- Que nada! Vamos lá chamar a Helena pra participar. – responderam rindo, enquanto se dirigiam para o interior da casa.
- Venha. Saia daí e vamos na rede. Quero você todinho dentro de mim. – pediu Cris, enquanto se levantava e ia em direção a rede de descanso, que ficava logo ao lado, pendurada em duas árvores, que proporcionavam sombra no local.
Com um esforço, saí ali mesmo, sem necessitar das escadas. Ela comandava sua fantasia. Pediu-me para deitar na rede. Não esperou um segundo sequer. Ao me ter ali, deitado e notando que eu estava pronto para recebê-la, apenas passou uma das pernas por sobre mim e encaixou sua bucetinha, deixando-se ser penetrada. Iniciou uma leve cavalgada. Notei que seus olhos estavam cerrados e que aquilo era sinal de que estava curtindo muito além do normal. Estava em êxtase, divagando por um mundo só dela, enquanto sentia o calor emanando do sexo. Seus gemidos eram constantes e altos. Passei a lhe apalpar os seios e sentir entre meus dedos a rigidez dos biquinhos rosados, que teimavam em balançar ao vento à medida que ela subia e descia. Durante minutos seguidos ela ficou nesse vai-e-vem delicioso, proporcionando o mais notável prazer que eu já sentira um dia. Nem uma palavra. Olhos fechados e rosto levemente curvado para cima. A visão que eu tinha era deslumbrante. Um corpo perfeito, com seios volumosos e rijos, com mamilos rosados e bicos grandes. O calor que ela oferecia em sua bucetinha era indescritível.
Já no ápice de encher seu corpo, avisei-lhe que não demoraria nada a gozar gostoso. Ela, então, arqueou seu corpo sobre o meu, saindo do transe que se encontrava e, com vontade, força e destreza, passou a cavalgar num ritmo alucinante:
- Você quer me encher com seu leitinho, é? Então, essa é a hora. Me encha com sua porra, Tio.
Ao ouvir isso, não fiz questão de aguentar mais nada. Segurei o seu lindo rostinho rosado entre minhas mãos, olhando fixamente dentro dos seus olhos e ejaculei. Ela não parou de cavalgar. Eu estava me esvaindo dentro daquela bucetinha quente e sedenta. Gozei até minhas forças acabarem. Relaxei meus braços. Ela ofegando, sentindo que havia cumprido sua tarefa, relaxou seu corpo também, deixando-o cair ao meu lado, onde ficamos abraçadinhos.
- Há quanto tempo não tinhas feito sexo com um homem? – perguntei, curioso.
- Desde que viemos pra cá. Uns cinco meses, acho eu. – respondeu, ainda respirando fundo.
- E sentia essa necessidade de transar com um? – continuei.
- Claro que sim. Jamais perderia uma oportunidade dessas. Carente, um lugar lindo desse, um sol maravilhoso, uma piscina, uma rede e um homem perfeito? – suspirou.
- Eu perfeito? Você me elogia muito, sabia? – comentei.
- E é pra elogiar mesmo. Você tem vida muito boa, é extremamente educado, cuidadoso, carinhoso e o melhor, sabe meter muito gostoso. E lembra daquele papo de antes, sobre se apaixonar? Cuidado, hein. Você está correndo riscos. – falou, deixando um sorrindo lindo no rosto.
Relaxados e abraçadinhos, ficamos ali, curtindo a sombra que acalentava nossos corpos nus. Por vezes, lhe tocava a pele nua, seus seios. Tentava alcançar sua bundinha branquinha e macia. Beijos delicados eram trocados. Ambos perdidos em carícias gostosas, parecendo que já se conheciam a muito.