Ganhando leite como se deve

Um conto erótico de Pedro Paulo
Categoria: Homossexual
Contém 535 palavras
Data: 05/12/2016 11:27:14

Me chamo Pedro Paulo, tenho 26 anos e sou viciado em porra (na minha e na de outros caras). Recentemente comecei um relacionamento, mas meu parceiro não sabe aproveitar a minha cede de porra, na verdade, ele me deixa muito na mão. Mas, por amor, me mantive fiel até o dia que deu.

No último sábadoencontrei um cara com quem sempre tive boas fodas, Miguel o nome dele. Ele me perguntou por onde eu andava, se ainda era devasso e viciado em leite. Eu disse que desses vícios é difícil se curar e que continuava o mesmo. Ele, por outro lado, se disse “curado” já que agora fodia menos e sempre com capa. O fato é que fomos para o apartamento dele reviver nosso tesão.

Chegando lá sentamos no sofá e comecei a chupar ele. Um pau reto, uns 17 centímetros e pentelhudo. Há muito tempo que eu não mamava, então, me esbaldei. Passei um bom tempo chupando ele, dando o melhor mim. Chupei por partes, chupei tudo, engasguei mamando e com os pentelhos dele encostando a minha cara. Aquele odor maravilhoso de pau, sexo, tesão. Nossa, quanta saudade eu estava.

Depois de muito chupar, ele puxa um pacote de camisinhas e diz que está na hora de entrar em mim. Desde que me assumi barebecker nunca mais tinha usado capa nenhuma. Foi um momento crítico, pois não queria a capa, mas não ia abrir mão de um pau gostoso. Cedi!

Encapei aquele caralho, empinei meu cu e enfiei a cara no sofá e comecei a levar pica de Miguel. Ele me fodeu do melhor modo que pôde. Fodia com ritmo, descia a mão na minha bunda e me xingava. Eu, ali passivamente, recebia tudo aquilo e gemia, sentido o prazer do pau no cu e da traição que estava executando. Uma delícia, mas não estava perfeito.

Após um bom tempo me comendo nem ele, nem eu, estávamos gozando. Ele disse que aquilo era estranho já que sempre gozávamos juntos. Eu disse a ele que, no meu caso, era a capa. Disse que aquilo não era para estar ali, logo, não conseguia gozar. Ele disse que não sabia o que era, mas que ia confiar em mim e tirar a capa.

Tive uma ideia melhor. Pedi para ele rasgar a ponta da capa com a unha e voltar a me comer. Assim ele o fez, tirou, rasgou, voltou a meter. Conseguia sentir a capa se rasgando mais e abrindo passagem para o pau dele encontrar meu cu, sentia finalmente aquele caralho dentro de mim, de verdade. Enquanto ele metia a capa rasgada ia descendo para a base do pau dele e, finalmente, era só o pau e meu cu, nenhuma barreira. Gozei com ele me fazendo implorar por porra! Eu pedia em alto e bom som, porque era o que eu mais queria. Ele esporrou fartamente dentro de mim e eu jorrei no sofá. Quanto prazer e cumplicidade revivi com Miguel.

Sai do apartamento dele e fui encontrar meu namorado, jantamos e a vida segue feliz.

Se você curte bareback, uma boa vitamina dentro de você, pode entrar em contato, vamos nos unir no tesão.

Meu email e Skype: pdpaulo@outlook.com

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