O rosto de Juliano estava inchado e seu cú e maxilar doiam. Parecia ter sido atropelado por um caminhão. A cabeça doia e levantou com dificuldades para tomar uma aspirina. Na sua mente flashs do que tinha acontecido na madrugada. Os tapas, chutes, a voz firme e a pistola do cafuçu. Deitou novamente e começou a se tocar lembrando de toda a foda.
Mesmo que sempre tivesse sido ativo em suas transas com homens, a pegada de Wadson e seu jeito másculo de tratá-lo despertou um lado que desconhecia. Tinha vontade de pegar o celular, se soubesse o número, e ligar para o mulato que o fez gozar pelo cú.
Explodiu em um gozo chamando pelo moreno pistoludo. Wadson tinha saído do apartamento as 5 da manhã, depois te ter fudido Juliano pelo menos umas 3 vezes. A caminho de casa, via as fotos que tirou do playboy pelo celular. Em uma delas Juliano aparecia com a boca cheia de porra. Em outra o playboy tinha um escarro na cara e uma cueca na cabeça. As fotos serviriam para os planos do cafuçuDomingo 19 horas, Juliano estava deitado só de cuecas no sofá. Não tinha feito nada o dia todo. O interfone tocou e a voz de seu Izaias, o porteiro, tilintou em sua cabeça. Quem seria aquela hora? Juliano estremeceu com a descrição da pessoa que solicitava subir ao apartamento. Exitou por um instante, mas autorizou a subida.
Wadson cheirava a rexona e usava uma de suas melhores roupas. Juliano nem se deu ao trabalho de se trocar. Iria receber o boy daquele jeito e tentar intimidá-lo. Estava confuso. Se cedesse, assinaria de vez sua sentença de viado passivo. Queria preservar um pouco de sua masculinidade. O pior foi que com a expectativa de ver seu algoz novamente seu pau deu sinal de vida.
A campainha tocou e abriu a porta. Na sua frente o mulato de cabelo raspado, camisa amarela de bancão, calça jeans vagabunda, tênis de camelô, e um cheiro forte de desodorante barato. Ainda assim, irresistivelmente másculo. O pernambucano tinha seu charme. Em estatura era bem menor que Juliano. Os braços e mãos grandes contrastavam com o corpo magro definido.
Juliano estufou o peito e colocou as as mãos no batente impedindo a entrada do visitante.
-Qual foi cara? Tá fazendo o quê aqui?
O empurrão que tomou fez com que ele caisse sentado no chão tremendo de medo. Wadson entrou e trancou a porta. Foi caminhando em direção ao playboy branquinho e saradão que estava sentado enconstado no sofá amedrontado. Abaixou ficando agachado e levou uma das mãos ao rosto de Juliano que se encolheu um pouco mais por instinto. Afinal não queria tomar outra taca.
-Calma "dotor"! Tá com medo de apanhar?
-Cara, você tá confundido as coisas, sei que fui mal educado contigo, mas posso te dar uma grana e ficamos por isso mesmo!
Mal terminou a frase e levou um tapa bem dado na cara. Wadson simplesmente se levantou, sentou-se no sofá da frente e colocou os pés no colo da sua presa falando com voz firme:
-Tira meu tênis!
Não tinha mais volta. Juliano era um sub nato e ia obedecer qualquer ordem que viesse daquele macho alfa. Tirou um pé e depois outro. O cheiro azedo de chulé invadiu suas narinas. Sem precisar mandar começou a massagear os pés do pernambucano sentindo tesão no que fazia. Seu pau trincava embaixo da cueca. Wadson se esparramou no sofá colocando as duas mãos atrás da cabeça.
Depois de algum tempo tendo seus pés chupados e massageados, Wadson se levantou e tirou a roupa ficando somente de cuecas com o pauzão marcando. Juliano salivou quando viu o corpo do cafuçu. Foi pego pelos cabelos e forçado a ficar de 4 no sofá. Seu cú rosadinho agora levava um trato do boy. A língua aspera era enfiada no buraquinho fazendo o bombado gemer de tesão. Um tapa estalado finalizou a chupada. Agora a posição ia se inverter.
Juliano sentado tinha sua cabeça forçada pelo pauzão do cafuçu que estava de pés em cima do sofá. Essa posição não deixava escolha para o bombado que segurava nas pernas do mulato tentando minimizar as investidas na garganta. Mesmo assim tomava uma surra de pica na boca. Uma pica grande e grossa, pesadona.
-Toma pistolada na boca playboy!! Toma, toma, toma!!!
Wadson socava firme fazendo o bombado se engasgar e lacrimejar. Juliano delirava de tesão com o pau trincando embaixo da cueca. O cafuçu fez o playboy se deitar no tapete da sala e subiu em cima sentando na cara dele. Juliano foi forçado a chupar o cú cabeludo. Ficou sem respirar por um momento até o cafuçu dar uma folga:
-Chupa meu cú!!
Juliano começou a lamber aquele cú cabeludo e sentir prazer no que fazia. Acostumado com os cús rosadinhos dos viadinhos de boite ou das gatinhas da faculdade, agora tinha um cú cabeludo de um multado pauzudo e sacudo na boca.
Wadson saiu de cima se punhetando e ficou de pé olhando o bombado sem fôlego no chão. Subiu em cima do corpo do playboy começando uma seção de trampling. Juliano apenas gemia de tesão.
-humpfSentiu uma dor forte quando Wadson pisou no seu saco. Ficou vermelho e se encolheu todo. A ereção foi embora. O cafuçu deu alguns minutos para o playboy se recuperar e mandou que voltasse para a posição.
-hummmmmmmmmpffffff.......ahhhhhhhhhhh
Agora foi um chute nas bolas. O mulato apreciava ballbusting. Pisou com força esmagando as bolas do bombado que tentava se contorcer e proteger com as mãos.
-Tira a mão!!! Tira a mão rapaz!!
Falou firme e só coube a Juliano obedecer.
-Vou te ensinar a dar de pau mole.
O corpo de Juliano foi escorado no braço do sofá e sua cueca descida até os joelhos. Dois tapas estalados na bunda e a cabeça da piroca na entrada do seu cuzinho. A meteção ia ser a seco. O playboy não tinha forças para protestar recuperando da dor que sentia nas bolas. O mulato se aproveitou e socou de uma vez vendo sua vitima urrar de dor. Segurou firme nas ancas do bombado alojando o caralho bem no fundo do cú. Retirou um pouco e cuspiu na entradinha do buraquinho rosado para facilitar a meteção.
Agora o corpo de Juliano eram jogado para frente junto com o sofá. O cafuçu metia com vontade descarregando toda sua energia no playboy. Tuc, tuc, tuc, o sofá batia na parede e voltava levando junto o corpo do playboy que era arremessado para frente e para trás. A meteção durou uns 20 minutos. O bombado implorava para que seu algoz gozasse. Em resposta aos seus apelos, seu cabelo era puxado para trás e sua bunda espancada pelas mãos fortes do cafuçu.
Mesmo com a dor anterior Juliano começou a sentir prazer e uma sensação leve fez com que gozasse novamente pelo cú. O gozo do parceiro estimulou o cafuçu que enterrou mais umas 4 vezes e gozou alucinadamente. A bagunça na sala denunciava a foda animalesca entre os dois que agora estava deitados e esgotados no tapete.