Uma mulher branca, de corpo normal como qualquer dona de casa com seus 40 anos, um pouco acima do peso, gordinha de com coxas grossas, bunda grande e seios fartos. Tinha um rosto bonito, mas não costumava chamar atenção era bem discreta.
Quando meus pais se separaram nunca imaginei que minha mãe fosse se relacionar novamente com outros homens, mas estava enganado e percebi isso quando estava com ela fazendo compras no supermercado e me deparei com minha mãe com a bunda pra cima no freezer de laticínios, usando uma calça justa marcando bem uma calcinha pequena na mira de um coroa parrudo, confesso que fiquei a distancia observando a aproximação do macho que maliciosamente deu uma breve roçada naquela abundancia toda e senti um tesão inexplicável.
O fetiche de ver minha mãe tendo relações começou a povoar minha mente, gozei sentindo o cheiro da calcinha minúscula que ela estava usando.
Encontrei na sala de bate-papo um sujeito que me instigava a colocar minha tara em pratica, era uma loucura imaginar aquele desconhecido com a minha mãe. Trocamos contato, mas entre a fantasia e a realidade, existe uma grande distancia.
Ele me convenceu a deixa-lo observar minha mãe mesmo a distancia, nosso primeiro contato foi em uma estação de metro, não esperava que ele fosse aparecer. Chegamos no horário de sempre a caminho do centro onde eu e minha mãe trabalhamos, mas para minha surpresa lá estava o sujeito, nos aguardando na catraca da estação era alto, magro, grisalho, barbudo de olhos verdes, deu sorriso sacana assim que me reconheceu, não preciso dizer que ele deu uma boa avaliada no material.
Meu coração batia rápido, estava com medo afinal minha mãe não desconfiava que aquele estranho já tinha gozado olhando para fotos da bunda dela, ele não falou uma palavra seguia nos acompanhando, entramos naquele metro lotado e com certa habilidade o macho ficou bem atrás de minha mãe, que ficou entre nós dois.
Foi um tesão, a cada estação minha mãe aparentava um certo desespero respirava ofegante, olhando pra baixo sem me encarar mal conseguia se mexer enquanto meu amigo parecia se deleitar com aquela situação, me encarando e sentindo o cheiro de minha mãe.
Não tenho como explicar a sensação, meu pau estava duro feito uma pedra observando minha mãe sentir um pau bem no meio da bunda, na minha frente. Imaginava minha mãe sendo dominada e possuída por aquele macho, relembrando das coisas que até então eram apenas uma fantasia compartilhada com um completo estranho.
Foram quase 30 minutos até chegarmos ao centro, minha mãe desceu na Estação da Sé e meu “amigo” seguiu comigo até a República.
Não preciso dizer que meu amigo ficou louco pra empurrar a rola na minha mãe, com a barraca armada que ele tentava disfarçar, mas fez questão de mostrar com um sorriso de orelha a orelha, assim que saímos do vagão.
Fiz minha mãe sentir aquele pau enorme, empurrando-a sempre que podia na direção daquele estranho, não tenho duvidas de que ela sentiu aquilo pulsar no meio do rego.
Não aguentei ficar apenas na fantasia e na mesma noite minha mãe foi mulher daquele desconhecido.
Com certeza foi uma surpresa para minha mãe receber em casa o macho que havia lhe encoxado pela manhã, ficou sem graça, mas procurei apresenta-lo como o cara que faria a manutenção de um computador da forma mais natural possível.
Combinamos que eu o deixaria sozinho com ela, fiz exatamente como combinado e fiquei observando a distancia, minha mãe foi agarrada na cozinha de casa, resistiu um pouco mas se entregou, que tesão ver minha mãe com os seios de fora sendo chupada por um completo desconhecido.
Minha mãe era beijada por aquele homem, que apalpava seu corpo virando minha mãe de costas para ele, tirou-lhe a calcinha e a fez ficar apoiada na mesa da cozinha, sem calcinha minha mãe passou a ser bolinada, sentia os dedos daquele estranho deslizando para dentro de sua buceta.
Meu pau estava duro vendo minha mãe se empinar com o macho lambendo sua buceta, ajoelhou-se no chão e passou a mamar um pau enorme lambendo e engolindo até o talo, que tesão ver o macho bater na cara da minha mãe e foder a boca dela segurando a cabeça e empurrando a piroca.
Logo minha mãe ficou D4 na frente dele, o sujeito à fez pedir por rola e ela pediu, levou pirocada no chão, foi montada feito uma égua recebendo a piroca do macho que meteu sem pena, empurrando ela no chão e enfiava até o talo segurando firme minha mãe com aquele espeto enfiado em sua bunda, rebolava e gemia baixinho até sentir o leite invadinho suas entranhas.
Gozei vendo minha mãe, melada recolhendo suas roupas do chão...