Comendo a idosa

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 467 palavras
Data: 02/12/2016 08:20:06

Vou contar a história do meu amigo Américo. Morávamos no mesmo prédio, ele no terceiro andar e eu no décimo. O prédio era um pardieiro, uma favela vertical. Tinha 10 Kits por andar. Era uns Kits pequenos, que se entrasse correndo caia pela janela.A vantagem é que ficava em frente a praia. Atravessando o dia de domingo na praia, bebendo e bebendo, lá pelas 18 horas, Américo resolveu ir embora, com a cara cheia de manguaça. Entrou no hall do prédio e ficou aguardando o elevador, que já fora chamado pela dona Clotilde. Dona Clotilde morava no mesmo andar do Américo, era uma senhora branca, de cabelos brancos, com 70 anos de idade. O elevador chegou e os dois entraram e subiram. Bateram um papinho sobre o tempo, o calor e saíram do elevador. Américo, solicito, ofereceu ajuda para levar umas sacolas que Dona Clotilde estava carregando. Ajuda aceita, ela abriu a porta do Kit e entraram. Américo não lembra bem como começou, ele só sabe que já estava beijando a nuca de Clotilde e agarrando-a por trás e de pica dura. Se beijaram, se amassaram e foram para a cama. Bêbado e com uma picada que nunca abaixava, Américo, deitado encima de Clotilde, não conseguia penetrar em sua xana. Alisou a xana com as mãos, tentou fazer uma siririca com os dedos e por fim meteu a língua. Nada fazia lubrificar aquela vulva. Clotilde foi até a geladeira e trouxe o potinho de margarina. Ela fez uma caprichosa chupetinha e untou a pica do Américo de margarina. Américo penetrou legal na Clotilde e fez papai/mamãe, fez cata-cavalo, fez frango assado, fez-o-diabo. Naquela altura Clotilde já estava com sua própria lubrificação natural. Como rola de jovem garanhão, e bêbado ainda por cima, não amolece fácil, Américo virou Clotilde de bruço, deixou ela de quatro, abriu suas pernas, fez pontaria e enfiou o caralho no cu de Clotilde. Clotilde berrou, tentou se virar, Américo segurou a égua bem firme, com a rola dentro. Clotilde gritava... "Tira, Tira... não faça isso... tira, tira, tá doendo... pelo amor de Deus... não aguento" e o Américo quieto, sem se mover, com a rola lá dentro, só pulsando, só pulsando. Américo, tranquilo e se segurando lá encima, só pedia calma, calma. Clotilde foi se deitando, esticando as pernas, enfiou a cara no travesseiro e se aquietou. Américo, com tudo dentro, começou a se movimentar devagarinho; ia e vinha, ia e vinha e devagarinho foi tirando aos poucos e enfiando aos poucos e assim foi indo, até sentir que ia gozar. Na hora de gozar, Américo aumentou o ritmo, com velocidade foi metendo sem tirar de dentro e aí Clotilde endoidou, começou a chorar, a gritar; Américo com aquele alvoroço gozou rapidinho e cochilou nas costas de Clotilde, bêbado e feliz.

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Incesto
Minha vida inteira. Minha paixão. Meu ponto fraco sempre foi minha família