PEÇO MINHAS SINCERAS DESCULPAS PELA DEMORA EM POSTAR, ESSE FINAL DE ANO TEM SIDO MUITO CORRIDO PRA MIM. ESPERO QUE GOSTE DESSE NOVO CAPÍTULO. LOGO TEM MAIS. BEIJOS NOS PÉS DE TODOS VOCÊS.
---
Depois daquele dia em que levei aquela surra na árvore, e que ouvi Caio falar que me amava, fiquei ainda mais convicto da minha condição de escravo. Passei a ter consciência do meu lugar, e, sobretudo, que Caio, de uma forma diferente, também me amava.
Éramos muito próximos, sem me tirar do meu lugar, ou mexer na nossa condição já consolidada, Caio me contava seus plano e dividia comigo suas aflições, angustias e felicidades.
Com o tempo, a presença de Pedro e Téo ficaram mais frequentes em casa, não raras as vezes eles passavam o final de semana bebendo, jogando vídeo game, assistindo filme e se divertindo, enquanto eu tinha que me virar nos trinta para satisfazer as vontades dos três, porém eles nunca me comeram, esse era um privilégio que apenas Caio tinha.
Final de semestre chegou, Caio foi aprovado em todas as suas provas, estávamos em casa a tarde. Caio esparramado no sofá da sala, eu de quatro servindo de apoio para seus pés. Usava o traje de sempre: coleira, calcinha e salto alto. Não era sempre que ele colocava o rabo em mim, mas já estava tão acostumado que nem me incomodava mais.
Nunca mais falamos sobre amor ou alguma coisa do tipo. Nunca trocamos carícias. As únicas carícias quem fazia era eu... enquanto massageava seus pés.
Caio se levantou, subiu nas minhas costas e foi me conduzindo até o quarto, quando chegamos ele saiu das minhas costas e me mandou deitar na cama. Estranhei... aquilo nunca tinha me acontecido.
Já deitado na cama, tive minha calcinha e meu salto arrancados. Caio abriu minhas perna e braços e, com quatro algemas, me prendeu na cama, na posição de “x”, sabia que aquilo não seria por uma coisa boa. Ele ficou em pé na cama e pude admirar aquele homem maravilhoso, que, desse ângulo, parecia ainda maior.
Ele subiu no meu peito e começou a pisar em mim. Pisou na minha barriga, no meu peito e no meu rosto. Seus pés cobriam toda a extensão do meu rosto... não vou negar que aquilo doía demais. __ Coloca a língua pra fora viado. Sem que ele precisasse repetir, minha língua estava toda pra fora, e seus pés passavam por ela, como passavam em um capacho. As vezes ele colocava os cinco dedos nos minha boca, forçando ao máximo.
Cansado dessa brincadeira, meu dono resolveu largar minha boca e passou a dedicar seus carinhos para meu pinto e meu saco. Ele pisava com vontade e deve uns chutes não muito leves, eu me contorcia de dor. __ Não quero te ouvir gritando viado! Cale essa boca!!! Eu gemia abafado, era uma dor bem desagradável. Ficamos nessa por uns trinta minutos, ela me pisava, me chutava e me mandava beijar seus pés, lamber e chupar seus dedos e sua sola, aquilo me dava um tesão absurdo, que logo era cortado por um pisão bem forte no meu saco.
Caio saiu de cima da cama e voltou umas coisas diferentes. Logo ele vendeu meus olhos e colocou uma meia suja na minha boca. Eu não tinha como falar, nem como ver o que estava acontecendo. Meus piercings do mamilo já estávamos cicatrizados, senti que Caio prendeu alguma coisa neles, não sabia exatamente o que era, mas pelo barulho percebi que era uma corrente, logo senti o primeiro puxão... fez com que meu corpo levantasse do colchão... e que eu urrasse de dor.
Senti mais um puxão, e, dessa vez percebi que a corrente tinha sido presa à minha coleira, presa de forma que ficou bem esticada, me causando um certo desconforto. Também comecei a senti um cheiro de vela queimando, e não demorou para o primeiro pingo cair sobre meu peito. Mais uma vez tentei gritar de dor e me contorci, mas, cada vez que me contorcia muito, puxava mais as correntes do meu mamilodez pingos de vela, aquilo doía demais, mas tive que me conter, ou a dor seria maior.
__ Agora você vai ter que agüentar firme viado, se fizer muito escândalo vai arrancar seus mamilos fora.
Acenei de forma positiva com a cabeça, e vi estrelas quando o primeiro pingo caiu sobre minha virinha e meu saco. Eu estava todo dolorido. Ele esparramou vela por todo meu corpo.
__ Mano, que tesão te ver assim, todo indefeso... entregue as minhas vontades.
Sem muito rodeios desamarrou minhas pernas e colocou acessórias nos meus tornozelos, agora, as correntes do mamilo foram presas no meu tornozelos, me forçando a ficar na posição de frango assado... se eu abaixasse a perna... puxava meu mamilo... aquela posição era horrível.
Caio adorou aquilo e começou a me comer daquele jeito mesmo. Eu nem podia gemer, apenas sentia seu pau me rasgando e as dores pelo meu corpo só faziam aumentar. Demorou para gozar, mas quando gozou me lavou com sua porra. Saiu de cima de mim, me desamarrou, retirou as correntes e os acessórios. Eu já sabia o que fazer, me coloquei de joelhos e agradeci pela foda, enquanto beijava seus pés.
__ Quer gozar viado?
__ Sim senhor, por favor mestre, me deixe gozar.
__ Sorte sua que estou de bom humor hoje. Pode tocar uma punheta enquanto beija meus pés.
Me desdobrei para beijar os pés de Caio, que se mantinha em pé na minha frente e tocar uma... gozei horrores... que tesão. Sujei os pés do meu dono e tive que lamber. __ Vou tomar um banho, vai fazer uma coisa pro seu macho comer e trás aqui no quarto, quero te falar uma coisa. Assim eu fiz. Levei tudo na bandeja. Caiu estava deitado na cama assistindo TV. Fiquei de joelhos perto de seus pés, mas não pude tocá-los.
__ Amanhã to indo pra casa dos meus pais, vou passar quinze dia com os velhos, enquanto estiver lá quero você do escritório pra casa... sem fazer qualquer graça... entendeu?
__ Sim senhor!
__ Eu vou com o seu carro, então quero tanque cheio e a grana do pedágio também.
__ Sim mestre, como quiser.
Naquela noite foi fodido mais umas vezes e dormi no chão. Caio saiu pela manhã, era um sábado e eu poderia descansar durante o final de semana. Fiquei em casa o sábado todo, pude dormir, assistir minhas coisas e adiantar umas coisas do escritório, resolvi tirar uns dois dias pra ficar em casa atôa. Estava precisando disso.
Era final de sábado quando escutei o interfone tocar. Quando vi quem era fiquei um pouco assustado... o que ele queria aqui?