Amor de Família - cap II

Um conto erótico de Kaori
Categoria: Heterossexual
Contém 1489 palavras
Data: 13/12/2016 10:37:52
Última revisão: 13/12/2016 10:40:10
Assuntos: Heterossexual, Sexo

- Certo, Mari. Agora vamos tirar uma foto para a revista, lembre-se os as pessoas precisam se atrair por ela. Então, use seu poder feminino para chamá-las. - Dizia uma mulher, com os cabelos encaracolados e um óculos à garota que estava próxima à um carro. Se tratava de um teste para a propaganda de um novo carro que seria lançado no próximo ano. Essa mulher, assim como Kaori fariam o teste. - Pronto, foi um belíssimo trabalho.

- Kaori, certo? Agora é a sua vez. - Disse uma das ajudantes à Kaori, que observava o final do teste anterior juntamente com seu irmão, que a acompanhara naquele dia.

- Kaaaoriii! - Bradou a mulher que acabara de sair do teste, enquanto corria em direção a jovem e a abraçara. - Quanto tempo, por onde você anda?

- Oh, Mari, quanto tempo. Você nem notícias dá mais.

- Desculpe amor, bem está corrido com a faculdade e o trabalho, eu mal tenho tempo para comer. - Disse Mariana, uma jovem mulher, da mesma idade que Kaori. Seus cabelos eram uma mescla de castanho escuro com loiro e sua pele era clara. O corpo era belo, um pouco diferente da amiga: seios grandes, cintura fina e sua bunda era um pouco menor, mas bem redondinha. Atualmente trabalhava como modelo e cursava moda. Naquele momento vestia um saia bem curta e uma blusinha que deixava a barriga à mostra.

- Kaori, precisamos no apressar. - Disse a coordenadora do teste, chamando-a para começarem.

- Certo. - Respondeu, entregando sua bolsa à Gabriel. - Pode me esperar na sala de espera, deve demorar cerca de duas horas aqui. Assim, adentrou-se na sala. O silêncio prevaleceu por alguns instantes, enquanto Gabriel e Mariana se observavam.

- O-oi! - Disse o garoto, meio tímido, quebrando aquele silêncio. E pensando "que garota linda". - Você estudou com a Kah, não foi? Me lembro vagamente de você. - A garota fechou os olhos, olhou para baixo e abriu um sorriso, se aproximando de Gabriel.

- O que acha de deixar sua irmã ali e me fazer companhia na sala de espera? - Disse no ouvido do garoto, seguindo, então, ambos a sala de espera.

***

Estavam sentados bem próximos: Mariana estava com suas pernas cruzadas e sobre a perna de Gabriel, acariciando a rola do garoto, que neste momento estava duro como uma pedra por baixo da calça. Este, estava com um de seus braços envolvendo a garota e puxando sua saia para cima, acariciando sua bunda.

- Nossa, você é rápido em? Nem me viu peladinha e já está com a pica dura assim? - Disse enquanto ria. Desceu do sofá e se ajoelhou na frente de Gabriel, começando a desabotoar sua calça e a tirá-la. - Bem a faculdade e o trabalho me consomem muito o tempo, como eu disse a sua irmã, eu mal consigo tempo para comer imagine para transar? Então, eu fico excitada constantemente e meu corpo fica pegando fogo, sem eu ter aonde esfriá-lo. Sempre que aparece uma oportunidade, como agora, eu tenho que aproveitar, não?

Ela abaixou a calça de Gabriel até os pés e segurou o pau dele com as duas mãos, acariciando-o e olhando nos olhos do garoto. Seu olhar era hipnotizante e lindo, era um rosto calmo e meigo, isso deixava o garoto mais excitado ainda. Sem enrolação, segurou os seu cabelo próximo à orelha e caiu de boca na piroca do garoto. Movia sua boca de cima a baixo e acariciava as bolas, alternava os locais algumas vezes. Ficou cerca de quinze minutos o chupando, deixando o pau do garoto bem babado, que até escorregava pelo seu queixo e caia sobre seus peitos. Tirou o pau da boca, fazendo uma barulho engraçado, como se tirasse uma rolha de uma garrafa de vinho.

- Uau, que pau maravilhoso. - O garoto apenas a observava, encantado. - Você precisa me comer com isso aqui.

Levantou-se ao mesmo tempo que levantava a saia, soltou um pouco a pequena blusinha que apertava seus seios, por um zíper, liberando aqueles lindos peitos para fora. Eles saltaram de dentro da blusa e os olhos do garoto acompanhavam o movimento deles. Virou-se de costas para o garoto e subiu em cima dele, com os pés no chão, ainda. Afastou a calcinha para o lado e com a outra mão pegou no pênis do garoto, guiando-o até a entradinha de sua xana.

- Será que ele entra todo? - Colocou a cabecinha dentro e começou a rebolar, para ele entrar com mais facilidade. - Ahnnn... entrou! - Ficou um tempo parada para se acostumar, e começou a se mover pra cima e para baixo, lentamente. Fazia uma expressão de dor, mas, também, de satisfação. - Eu pareço que sou virgem ainda... Aaaaaahhh... Hmmmmm... Você é enorme... Que delícia... Hmmmmmmm...

Ela subia e descia, rebolava e parava no pau de Gabriel. Gemia alto e gostoso. Pulava feito louca, estava com um tesão incontrolável, enquanto o jovem segurava seus peitos e acompanhava a movimentação. Cansada da posição, ela tirou seus sapatos e apoiou suas pernas no sofá, segurando com uma das mãos os cabelos e com a outra um dos seios, apertando-os. Gabriel segurava na sua cintura, enquanto a modelo cavalgava descontroladamente. O rapaz quase gozou algumas vezes, pedindo para que ela parece por alguns momentos para ele retomar o fôlego. Ela gemia e se divertia naquela rola, fez dala o seu parque de diversões. Começou a contorceu seu rosto e a pular mais freneticamente, sua bucetinha começava a apertar cada vez mais aquele pau.

- AAAAAAAHHHH... QUE DELÍCIA... ESTOU GOZANDO... HMMMMMM.... GOZANDO NESTE PAU MARAVILHOSO.... AAAAAAAAAAAAHHH... ISSOOOO... - Ela gemeu forte e gozou, suas pernas ficaram bambas e ela não se aguentou, caindo sobre o garoto.

Ele, acariciando a bucetinha da modelo, a colocou deitada no sofá e juntou as pernas da garota, deixando-as levantadas e coladas uma na outra. Segurou-as com ambas as mãos e penetrou a buceta da jovem modelo, inciando um movimento de vai e vem rápido e com força. Ela fechava os olhos e contorcia-se, mal tinha se recuperado do último orgasmo. Seus olhos escorriam lágrimas.

- Gostosa... Aaaahh... Vou te fazer viciar nessa rola agora. - Disse e gemia, enquanto tirou brevemente seu pau da buceta de Mariana, no meio de estocadas frenéticas.

- Não... Coloque de volta. Por favor, não tira ele. - A jovem suplicava pela rola de Gabriel, que a obedeceu, penetrando-a, novamente, com força e sem dó. - Isso... aaaahhh... mete vai... enterra ele dentro dessa bucetinha... Auuhhhh... - A garota se deliciava naquela piroca.

- Caralho... Hmmm... Você é muito gostosa. - Disse enquanto virava-a de lado, sem para de meter. Os olhos da garota lacrimejavam e seu rosto estava vermelho, ela gemia sem parar, uma combinação de sons encantadores.

- Aiai... Tão forte... Minha buceta... Hmmmmmm... - Segurava os peitos, lambia e mordia os dedos, não sabia mais o que fazer. O tesão era tanto, a muito tempo ela não transava assim. - Como você fode gostoso... Hmmmm... - Ele virou-a de quatro, ela apoio-se no sofá com um dos ombros e virou-se um pouco para Gabriel, para vê-lo a comer. Com uma das mãos na boca e a outra segurando a bunda, ela gemia. - Tá muito gostoso... Hmmmm... Você está me fazendo gozar de novo... Aahhhh... Eu vou gozar....

- AHHHH... AH... AH... AHHHHHHH... HMMMMMMMMM... MMMMMMNNNNN.. AHHHHHH... - Seu corpo amoleceu, ela caiu de lado no sofá, com as pernas fechadas e cruzadas e com o o pau de Gabriel ainda dentro dela. Ela mordia a almofada e continuava a gemer, enquanto ele não parava de se mover dentro dela. Ele meteu por cerca de mais um minuto e gozou, enchendo a bucetinha dela de porra. Abaixou-se, enquanto ela se virou para ele e se beijaram apaixonadamente.

- Uma pena que eles devem estar terminando lá, eu ainda tenho fôlego para mais um pouco. - Disse, pausando ás vezes para dar alguns selinhos nela. "Eu acho que ela precisava mesmo de sexo, olha só essa carinha de satisfação." - pensava.

Após seu pau amolecer e sair de dentro dela, ela se levantou e foi até o a mesa de petisco, que tinha alguns guardanapos. Pegou-os e a ajudou a se limpar. Sentaram no sofá enquanto ajeitava suas roupas, ainda cansados pela foda intensa que tiveram a pouco.

- Você foi maravilhoso, eu vou querer isso mais vezes. - Disse, pegando o celular do bolso do garoto e anotando seu número, mandou uma mensagem para seu próprio celular e, assim, também gravou o número dele. - Bem, eu acho que vou te mandar mensagens em breve.

- Irei aguardar ansiosamente por isso, não vejo a hora de repetirmos. - Disse, rindo. Enquanto ela colocava o celular em seu bolso e se abaixou um pouco, acariciando o pau do garoto por cima da calça.

- Eu consigo sentir o odor do seu pau... isso me dá água na boca para chupá-lo de novo, viciei nele. Mas, infelizmente, não temos tempo. - Disse, dando um beijo por cima da calça. O pau de Gabriel até deu sinal de vida. Levantou-se e deu um selinho no garoto, despedindo-se. - Bye-bye.

Cerca de dez minutos depois, Kaori chegou na sala de espera, chamando-o para irem para a casa.

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Comentários

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Parabéns muito bom bem envolvente

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Continuação bem interessante, gostei do fato de você ter colocado pessoas de fora da família em um conto que é sobre incesto. A história está cada vez mais excitante, estou louca para ler mais.

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