Em nome do amor! (17)

Um conto erótico de L.Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1990 palavras
Data: 13/12/2016 23:34:58

Após o almoço, todos já estavam descansados, sentamos na varanda da pousada para decidir onde iriamos.

Sara: Onde iremos?

Paula: Com esse sol, podíamos ir à praia.

Vanessa: Concordo plenamente.

Bruno: Por mim, tranquilo. Onde minha flor quiser ir.

Eu: Alguém aqui chegou a pesquisar locais em Florianópolis em que deseja conhecer?

Vanessa: Eu quero tirar uma foto perto da ponte.

Eu: Isso ficará para outro dia, pq não estamos muito longe dela. Em relação a praia, vamos deixar para amanhã, pois são distantes. Hoje vamos até a lagoa, passeamos por lá e paramos em um dos barzinhos e depois retornamos.

Francisco: Por mim tranquilo. – Até que enfim ele disse algo. O cara só conversava com Rafael e Paula.

Durante a tarde, fomos até a Lagoa da Conceição, pegamos a informação com Dona Lúcia (gerente da pousada) sobre os ônibus, pois sairia mais barato. O lugar era incrível, entramos em um dos bares que fora indicado, muito legal a decoração, tinha cadeiras de madeira, assentos altos no bar, um ambiente bem agradável. Fora a vista, uma pequena parte da imensa lagoa. Neste dia, descobri que Paula é parceira de cerveja, Eduardo apenas suco ou refrigerante, e Francisco fala muito quando está bêbado. O restante, eu já conhecia, Sara e Bruno parceiros de cerveja, Vanessa e suas doses/drinks e Rafael misturado um pouco de cada coisa. Quando já estava de noite, resolvemos voltar para a pousada, decidimos pegar táxis devido a condição de Francisco.

Francisco: Está viagem está sendo ótima, curti bastante o bar.

Sara: Realmente muito legal, adorei a vista.

Paula: Francisco deve ter adorado mesmo, bebeu todas.

Eu: Cadê a timidez – Falei no ouvido de Vanessa que teve que segurar o riso.

Vanessa: Você é perverso.

Ao chegar na pousada, cada casal foi para seu quarto, resolvi ir direto tomar um banho.

Rafael: Posso tomar banho com você?

Eu: E precisa pedir? - Ele me olhou com uma cara de safado e veio já tirando sua roupa.

Durante o banho, ficamos abraçados, aquela bunda redondinha e com poucos pelos, era deliciosa, as coxas eram grandes e mais peludas, o que era um tesão só de ver. Nossas mãos percorriam o corpo do outro, sentir aquele pau em minha mão era incrível, me encaixei por traz de Rafael, porém sem penetra-lo, e fiquei roçando meu pau em sua bunda, ao mesmo tempo que batia uma punheta em seu pau. Rafael já respirava ofegante, e cada vez mais ele se contraia, aumentei o ritmo, ele sentiu tanto tesão que me prensou na parede, me fazendo gozar sem ao menos encostar em meu pau. Em seguida, fomos para a cama e dormimos abraçados de conchinha.

No outro dia, levantamos e tomamos café, já que estava incluso no pacote de hospedagem, depois partimos para a praia. Levei a todos até a praia Mole, um local calmo, porém distante, gastamos três ônibus para chegar até lá. Cerca de 9 horas da manhã estávamos os oito curtindo a praia.

Eu: Antes de sentarmos e escolher um local, queria levar vocês até o final da praia, existe umas pedras lá.

Paula: Vamos lá então.

Bruno: É melhor ir agora mesmo, pois depois que sentarmos ninguém vai querer levantar.

Andamos até o final da praia, passamos por algumas pessoas. A praia Mole é até grande, mas não fica tão cheia, digamos que é razoável. Existem três quiosques e algumas barracas, sendo que um destes quiosque é mais voltado para o público LGBT. As rochas que tinham no final da praia, ficam no início da divisão entre praias, do outro lado delas, localiza-se a praia de galheta. Quando chegamos nas rochas, havia mais gente aproveitando o local para tirar fotos.

Sara: Luiz, este lugar é muito lindo mesmo. Está paisagem do mar aberto e estas rochas, perfeito.

Vanessa: Vamos subir também, quero tirar uma foto de todos lá em cima.

Paula: Vamos sim.

Subimos as primeiras, as rochas possuíam fendas que as separavam, mas dava para pular algumas, porém em outras tínhamos que descer entre elas.

Eu: Tomem cuidado heim.

Eduardo: Aqui já está legal, o que acham?

Rafael: Vamos ali – disse apontando o dedo para uma mais a frente – Assim teremos o mar como fundo da foto.

Paula: Boa, gostei da ideia.

Pedimos a um casal que tirasse a foto. Em seguida, cada um aproveitou o local para tirar fotos como queria, seja sozinho ou de casal.

Eu: Vanessa, vamos tirar uma foto lá em cima? – Falei apontando para uma que era mais alta do que as outras.

Vanessa: Vamos sim, mas como subiremos lá?

Bruno: Passem por ali – falou apontando para onde uma criança descia.

Depois das seções de fotos, resolvemos andar para escolher um bom lugar na praia e aproveitar, resolvemos escolher próximo a um dos quiosques, pois na hora do almoço poderíamos aproveitar. Andamos novamente, até pq o quiosque era no meio da praia, onde tinha mais gente. Pedimos dois guarda-sóis e duas mesas.

Paula: Quem vai ficar aqui na mesa?

Eu: Eu, deixa só eu dar uma molhada, aí depois eu venho para cá.

Paula: Beleza, vai lá então que fico aqui.

Retirei minha camisa, passei protetor e pedi ao Rafael que passasse em minhas costas.

Rafael: Passo sim, depois você passa em mim.

Eu e Rafael fomos até a água, ficamos nos beijando enquanto as ondas quebravam em nós. Logo depois, Vanessa, Eduardo, Sara e Bruno estavam juntos de nós. Não demorei muito e resolvi ir até a mesa, queria começar a beber.

Eu: Podem ir, vou ficar aqui, quero tomar uma – Falei enquanto me sentava na mesa e acenava para o funcionário do quiosque.

Paula: Vou sim, Vem Francisco?

Eles saíram para lá e eu pedi uma cerveja, só tinha litrão. O funcionário do quiosque era gatinho, loiro de olhos azul, magro, devia ter uns 1,70 de altura, possuía uma tatuagem na perna, que era visível já que ele trabalhava com uma bermuda acima do joelho. Não fiquei muito tempo sozinho na mesa, pois Sara e Bruno retornaram.

Sara: Nem convida heim, vê mais dois copos – disse ao funcionário – A Talita adoraria este local.

Eu: Realmente, pena que ela não pôde vir, aliás, pena que nossa turma não pôde vir por completa.

Bruno: Sim, este lugar é muito massa mesmo, engraçado, de dia está quente, a noite resfria.

Eu: Até gosto assim, pois não fica aquele clima abafado.

Sara: Parece que a Vanessa tomou um caldo. – Falou apontando para os demais que estavam na água.

Quando olhamos, Eduardo segurava Vanessa que morria de rir, igualmente aos demais. Todos retornaram até a mesa. Vanessa e Eduardo sentaram ao meu lado, fazendo com que Rafael ficasse afastado de mim, e próximo de Francisco e Paula.

Vanessa: Vou contar, pois eles irão fazer isso de qualquer jeito. Vocês perderam meu caldo – Assim que ela disse, Eduardo e Rafael caíram na gargalhada.

Eduardo: Foi muito engraçado. Deu uma cambalhota na água.

Eu: Mas chegou a machucar? – Falei me contendo.

Vanessa: Acho que só arranhei a perna na areia, mas nada demais.

Após a crise de risos de todos, pedimos algumas poções que vinha acompanhadas de arroz e farofa, tinha peixe e churrasco. Eu, Sara, Bruno e Paula, continuamos na cerveja, enquanto os demais variaram entre sucos e refrigerantes. Depois de um tempo após o almoço, me virei para Rafael.

Eu: Vamos dar uma volta?

Rafael: Vamos sim, para onde?

Eu: Só me acompanhe.

Eu: Pessoal, vou dar uma volta com o Rafael. Vocês vão ficar por aqui?

Sara: Vou, quero descansar um pouco – Todos concordaram.

Eu: Ok então, daqui meia hora voltamos, irei até as rochas novamente, só para andar um pouco.

Eu e Rafael, pegamos nossos chinelos e camisas e fomos andando até as rochas. Chegando lá ele questionou para onde iriamos.

Eu: Calma, não quero mais fotos. Existe uma trilha que leva até a praia da galheta, sabe o que marca está praia?

Rafael: Não, o que?

Eu: é uma praia de nudismo, sempre tive curiosidade de conhecer uma.

Rafael: Safadinho, vamos lá então.

Seguimos em direção a trilha que parecia bem deserta. No início confesso que me deu um certo medo, principalmente quando encontramos algumas pessoas. Em alguns pontos, tínhamos a visão maravilhosa do mar, então chegamos em nosso destino final, havia uma placa explicando que não obrigatório ficar pelado. Avistamos algumas pessoas praticando tal ação, porém existia mais gente com vestimentas.

Eu: Pronto, já vi como é, vamos retornar?

Rafael: Sério, achei que iria querer aproveitar.

Eu: Pensei em algo melhor e que não podemos fazer aqui.

Rafael: E o que seria, heim safadinho? – Falou me olhando com uma cara de safado.

Vamos voltar que você vai ver.

Voltamos pela trilha, em um certo ponto, criei coragem e o puxei para um ponto em que saiamos da trilha, entrando em meio a mata.

Rafael: Onde vamos?

Eu: Calma, ainda estou procurando. – Avistei uma árvore mais larga e percebi que não era tão visível da trilha. Empurrei Rafael contra a mesma, o que me olhou assustado, abri sua bermuda e desci sua cueca, deixando a vista seu pau que ainda se encontrava mole.

Rafael: Que safadinho, isso é fetiche?

Eu: Sempre quis saber como é fazer correndo o risco.

Abocanhei aquele membro que não demorou a crescer, controlei o ritmo no início, depois Rafael segurou minha cabeça e aumentou o ritmo. Anunciou que iria gozar, aumentei o ritmo e quando percebi que ele estava se contraindo retirei minha boca. Depois, Rafael resolveu retribuir, abaixou minha bermuda e a cueca, abocanhou meu pau que já estava duro de tanto tesão, devido aquela sensação de perigo. Deixei que ele controlasse o ritmo, enquanto ele mamava meu pau, ele colocou sua mão por dentro de minha camisa e começou a segurar as pontas me meus mamilos, o que me fez ficar louco de tesão e não resistindo acabei gozando. Após aquele momento, nos recompomos e decidimos voltar para a turma.

Rafael: O que vamos dizer ao pessoal sobre a demora, se bem que eles já devem imaginar o que fizemos.

Eu: Não vamos pensar assim – Falei rindo – Mas deixe que eu responda primeiro, depois você se encaixa na história.

Rafael: Ok – falou me dando um beijo.

Ao retornamos, Vanessa, Paula e Eduardo estavam na água, enquanto os demais sentados na mesa.

Bruno: Até que enfim chegaram.

Vanessa: Apareceram – falou enquanto vinha toda molhada e acompanhada de Paula e Eduardo.

Sara: Onde vocês foram? – Falou com um olhar de desconfiada.

Eu: Não vão acreditar, perto das rochas há uma trilha, escutamos um pessoal que tinha acabado de passar por ela, dizendo que do outro tinha uma vista incrível, resolvemos então ir lá para ver, porém quando chegamos do outro lado era uma praia de nudismo, dessas naturalistas.

Vanessa: Sério? – Falou espantada.

Rafael: Pois é, foi muito engraçado a cara que o Luiz fez quando chegamos lá – Falou imitando uma cara assustada, porém engraçada, fazendo a todos rirem – Perderam.

Paula: Mas as pessoas estavam peladas mesmo?

Eu: Sim, havia alguns que não, mas tinha, homens e mulheres.

Bruno: Que loucura.

Continuamos ali conversando por um tempo, até que resolvemos voltar, já que teríamos que pegar novamente três ônibus (o motivo é pq passavam em terminais). Pagamos nossa conta no quiosque e seguimos para o ponto. O pessoal, ainda faziam perguntas sobre a praia de nudismo, sendo assim, eles acreditaram na nossa meia verdade. Rafael em certo momento me disse que foi uma boa jogada. Quando chegamos na pousada, resolvi subir direto para tomas um banho, Rafael veio até mim e disse:

Rafael: Luiz, Francisco me mandou uma mensagem, pedindo para ir até a agência do banco com ele, para ele sacar um dinheiro. Eu vou lá e daqui a pouco eu volto.

Eu: Ok.

Ele saiu do quarto e eu fui tomar meu banho, porém lembrei que Paula havia me dito que Francisco não gostava de andar com dinheiro na carteira, apenas cartão de crédito. Pq eu estava com estes pensamentos? Pq será que Rafael mentiu?

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Comentários

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O Luiz vai ficar com o primo machudo mesmo.

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puts! O cara concluiu de imediato que o namorado mentiu?.. Eu tbm gosto de só usar cartão de débito, mas nem todo lugar aceita neh?.. eu não teria achado nada estranho.. agora o que parece é que ou o Rafael está traindo ou vai haver um grande desentendimento.. você meio que tá "entregando" a trama.. tenta nao fazer isso. É mais legal quando a gente se surpreende..

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SÓ FALTA RAFAEL E FRANCISCO TEREM UM CASO SECRETO. MEIO MORNO ATÉ O FINAL QUE DEIXOU DÚVIDAS. RSSSSSSSSSSSSSSSS

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Sabia, Rafael vai meter o chifre no Luiz, to louco pra ver o capítulo! Rafael depois vai se arrepender...

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