Putaria com guri no galpão da oficina

Um conto erótico de Cristian.piss
Categoria: Homossexual
Contém 1737 palavras
Data: 14/12/2016 09:16:43

Sábado à tarde, semana corrida e, lembro que tenho um casamento à noite. Mas meu carro estava de dar dó de tão sujo. Rodei a pequena cidade em que moro no oeste de SC e não encontrei nenhuma lavação aberta. Lembrei de um primo que têm plantações e, na propriedade da lavoura, no galpão de máquinas, mantém um jato. Talvez ele pudesse me quebrar essa. Peguei a estrada e fui para lá. Ao chegar na propriedade, falei com o capataz, que autorizou eu ir pro galpão e usar o jato.

Ao entrar no galpão meio escuro, entre tratores, colheitadeira, caminhão e outras máquinas, estava a rampa de lavação. Preparei o jato, limpei os tapetes do meu possante e já ia iniciar a lavação quando ouço alguém. Era meu primo, que estava consertando o trator, no galpão do lado. Ele estava com um macacão azul, de mecânico, todo sujo de graxa e poeira, quase não o reconhecia pela barba suja de graxa, suas mãos então, estavam negras de óleo de motor. Na hora ele se prontificou a me ajudar a lavar o carro. Mas eu dispensei, disse que era apenas pra ele ficar ali, comigo, fazendo companhia.

Enquanto eu lavava o carro, ele foi até sua casa e voltou com umas latas de cerveja e a carteira de cigarros. Enquanto eu finalizava a limpeza interna, ele bebia sua cerveja e fumava seu cigarro, relaxando da semana puxada de trabalho. Quando terminei, ele já táva meio alterado. Me sentei com ele no canto do galpão, em uns bancos velhos de caminhão, que serviam de poltrona. Se armou um forte temporal, para minha decepção, pois tinha acabado de lavar meu carro. Mesmo com o forte calor e abafamento, ele estava baixando os portões do galpão. De repente, entrou correndo no galpão, o Lucas, filho do caseiro, um guri de 14 anos. Lucas era um guri normal, magro, exibia o peito liso e queimado de sol, pois vivia no lombo dos cavalos, pelos campos. Apenas era um pouco tímido.

Sentei com eles, aceitando uma lata de cerveja e um bom cigarro. Meu primo começou a falar putaria, alterado pela bebida, sem nenhum pudor, na frente do guri, que ficou ali, ouvindo com os olhos arregalados a putaria que falávamos. Meu primo falava sem pudores, com certo prazer, de como comia sua mulher. Para ele, era um prazer falar de como a mulher dele era safada e as putarias que faziam. Ao falar, entre as tragadas do cigarro, apertava o pau, num gesto típico. Lucas não falava nada, mas estava vidrado no assunto. Não desgrudava o olho do meio das pernas do meu primo. O clima entre nós era de pura sacanagem e cumplicidade entre machos. Entre uma cerveja e outra, o efeito bexiga cheia é inevitável. Fui atrás do galpão dar uma boa mijada. Quando estava despejando mijo, fui surpreendido pelo meu primo, que se posicionou ao meu lado, tirando a jeba para fora para também mijar. Bom, foi inevitável olhar o pau dele, ainda meio duro. Era enorme, parecia um cavalo de tão grosso. Relaxou um pouco, pois de pau duro não se mija, e também deu aquela mijada.

Ao voltarmos ao galpão, Lucas continuava lá. Meu primo ofereceu uma lata de ceva, e o guri aceitou, talvez para tentar se integrar e provar sua masculinidade. O assunto da putaria continuou entre eu e meu primo, cada qual tentando exibir melhor suas aventuras sexuais. O guri, interessadíssimo, se tornou um aprendiz ouvinte exemplar. Meu primo falava, fumava e apertava o pau, exibindo agora, um enorme volume no sujo macacão de mecânico. O guri não desgrudava o olho, com notável inveja. Alterado pela cerveja, mesmo na primeira lata, pois certamente o guri não estava habituado a beber, começou a soltar a língua, perguntando na lata, se alguém já tinha comido um cú. Meu primo sorriu, acendeu outro cigarro, agarrou o pauzão exibindo duro, debaixo do tecido sujo de graxa, e passou a narrar suas aventuras anais. Contou que era vidrado num cú, mas sua esposa não aguentava o tamanho da sua jeba. Contou que o primeiro cú que comeu foi de um amigo, na infância. O guri era meigo e desde criança, dava pra ele. Na adolescência, quando o pau dele foi crescendo, ele foi se acostumando e, mesmo com dor, continuou dando pra ele. Aos 15 anos, comia ele quase diariamente nas cocheiras dos cavalos. Meu primo narrava como foi acostumando o guri a aguentar o pau dele. E como fazia para introduzir aquele pauzão no rabo do piá e fazer ele sentir prazer e querer dar quase todos os dias. Dizia isso e alisava o pau, a certa altura, entre o álcool e a excitação, abriu o macacão e exibiu para nós sua jeba dura. Era cavalar, muito grande e grossa. Negra, no meio de um tufo de pelos. Fazia isso com prazer exibicionista. Confesso que meu pau também estava explodindo de duro e, Lucas, apenas ria. Meu primo me desafiou a medir, eu disse que já tinha perdido, exceto talvez pela grossura. Desafiado mais uma vez, abri meu jeans, exibindo meu pau. Lucas parecia não acreditar, pois apesar de não ser grande como do meu primo, era extremamente grosso, parecia uma lata de cerveja. Bom, agora seria a vez de Lucas, que resistia, mas pressionado pelos dois, o guri baixou o calção, exibindo um pau de bom tamanho para a idade, com um leve tufo de pelos ao redor, denotando que o guri tinha o restante do corpo liso, especialmente o rabo. Bom, continuamos na putaria, especialmente oferecendo mais cerveja ao guri. Lá pelas tantas, o desafio proposto por meu primo, foi o guri punhetar meu primo e eu juntos, para tirar a prova de quem tinha o pau mais grosso. Entre risos tímidos, botamos o guri de joelhos entre nossas jebas duríssimas. Quando senti a mão do guri no meu pau, me deu um arrepio delicioso. O que era apenas um desafio de machos, acabou se tornando a melhor putaria da minha vida até então. Meu pau próximo ao do meu primo, ambos fediam a mijo, cigarro e ceva e, de forma surpreendente, o guri se abaixou e abocanhou o pau do meu primo. Parecia ter habilidade, arrancava suspiros do primo. Protestei, pois também queria, fui prontamente atendido. Não acreditava que aquilo estava acontecendo: um guri mamando dois machos, pois eu dizia que jamais sairia com viado, mas aquele contexto não era o que parecia, e sim, uma sacanagem de cumplicidade entre amigos. O guri parecia saber bem o que estava fazendo, mamava com maestria e sem constrangimento. Meu primo colocou o guri de quatro no velho banco de caminhão e, sem pudor, exibiu aquele rabo liso, branquinho e malhado no lombo dos cavalos. Arregaçou as bandas da bunda exibindo um cuzinho lindo e, sem cerimônia meteu a língua nele. O guri gemia deliciosamente. Botei ele pra mamar. Meu primo foi até onde estava trabalhando no conserto das máquinas e voltou com um pote de graxa de motor. Enfiou os dedos no pote e passou a besuntar o rabo do guri, que se contorceu quando teve o rabo invadido pelos dedos engraxados do meu primo. Ele enfiava e girava dois dedos juntos no rabo do guri. De onde eu estava, via o pau do guri babar porra, ou seja, ele estava sentindo muito tesão. Em seguida, meu primo se posicionou atrás do guri, e sem tirar o macacão de mecânico, mirou sua jeba no rabinho do guri, ajeitando e testando até encaixar a cabeça no olho do cú. Foi besuntando e pressionando. Ao encaixar, tapou a boca do garoto para ele não gritar e afundou tudo de uma vez. Só vi o guri se contorcendo e morder a mão dele, tentando escapar. O guri ficou roxo, pensei que ia desmaiar. Meu primo ficou paradão com toda a jeba socada naquele cú, parecia inacreditável que ele conseguiu penetrar. Ficou uns dois minutos parados, para o guri se acostumar, afinal meu primo era um experiente comedor de cú. Quando sentiu que o guri relaxou, destapou a boca dele e mandou ele me mamar. Lucas acobanhava meu pau com mais vontade do que antes, especialmente quando meu primo começou a bombar no cu dele, visivelmente estava se deliciando, embora procurasse manter a postura de macho, mesmo levando pau no cú. Meu primo passou a tirar quase todo o pau do rabo e meter de novo, fazendo o guri delirar, gemer como macho. Aí, sem aviso prévio, cravou até o fundo, puxando o guri pelos cabelos como se faz com uma puta, se contraindo todo e gemeu como um animal. Estava enchendo o cú do pia de porra. Ficou uns instantes parado e tirou do rabo do guri, o pau sujo de graxa e porra, amolecido. Eu estava no auge do tesão, nem pensei duas vezes, me posicionei atrás do moleque e fui metendo. O guri deu uns gemidos, pois meu pau era mais grosso que o do primo. Foi sensacional sentir o guri com tesão apertando meu pau com o cú. Dei algumas bombadas no cú, lubrificado com graxa e porra do meu primo e, não resisti, quando ele contraiu o cú mais uma vez, me entreguei, despejando minha gala naquela bunda linda.

Enquanto me limpava, pensei que a putaria tinha terminado, mas estava enganado. O guri permanecia com o short arriado, de quatro. Meu primo se posicionou atrás dele, na boca o cigarro, enfiando três dedos sujos de graxa no cú arrombado. Girava os dedos no cú do guri, que entendi que já estava acostumado com a putaria, certamente não era a primeira vez dele. Meu primo, com a outra mão, tocava uma punheta no guri, que, em pouco tempo começou a se contrair apertando os dedos do primo com o cú, e gozou na mão dele.

Nos vestimos, tomamos mais uma cerveja e, relaxando, logo veio a vontade de mijar. Fomos os três atrás do galpão. O guri, sem vergonha alguma, segurou meu pau e do meu primo pra gente mijar. No final, sorveu as últimas gotas, me deixando de pau duro de novo. Pagou outro boquete pra mim, meu primo não quis, pois estava exausto. Eu, mais uma vez gozei, na boca do moleque.

Sem dúvidas foi uma experiência surreal em minha vida. Voltei outras vezes no sítio e aprontamos outras com meu primo, o guri e até uma puta que arranjamos para brincar com a gente.

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Comentários

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Pelo idioleto, o autor é gaúcho ou catarinense. E sabe das coisas. Muito bom por mostrar que dar o cu não é uma coisa exclusiva de bichonas. Precisa ser macho para tomar um caralhão no cu e gozar sentindo prazer não nas pregas, mas na cabeça do caralho. Quem se acostuma desde cedo com porra, mijo e caralhos no cu não terá dificuldade de mais tarde se tornar um corno pronto para gozar ao ver uma piça fudendo a esposinha puta.

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Adoro essas "cucetas" que já vem limpas e cheirosas de fabrica, provavelmente de inocente ele nao teria nada, ate a higiene tinha feito e a dorzinha é normal. Taaa eu sei ,é só mais um conto, mas já que é pra falar de sujeira, suor e graxa pra parecer mais másculo e real, bem q poderia ter alguma sujeirinha né, pq esses machões são tao higiênicos e tao machos que sempre saem de casa com a xuca em dias rsrs.

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Aposto que não é só mais um conto. O que tem de guri viciado em bater punheta com um caralho no cu não tem no mapa. Eu, com nove anos de idade, já fazia suruba com dois amigos. E, como ainda não esporrava, gozava 5, 6 vezes com pau no cu sem broxar.

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isso foi show, serio conheco como é morara no interior, meu pai mora lá ainda, mas os caras de lá são legai e sabem brincar, incluindo meu pai, mas ele acha que eu não sei das secagens delekkkkkkkkkkk

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