Minha preferência por homens mais velhos e experientes apareceu ainda na pré-adolescência. Com 11 anos de idade já possuía um corpo atraente, peitos durinhos, coxas grossas, bunda grande, e a minha sexualidade aflorou muito cedo. Mesmo jovem, sempre fui uma mulher dominadora. Eu que seduzia os homens e comandava-os, mas depois que os conquistava, perdia o interesse.
Hoje relatarei sobre a minha primeira experiência de submissão, em que me vi de quatro por um homem dez anos mais velho. O meu chefe.
Minha aventura se iniciou quando fui contratada para estagiar numa empresa em uma cidade vizinha. Na época havia completado 23 aninhos e concluía a faculdade de engenharia civil.
No primeiro dia, uma das recepcionistas ficou encarregada de me apresentar aos funcionários. Passamos por todos os setores até finalmente chegar à sala do chefe. Confesso que estava um pouco nervosa em conhecê-lo, mas logo de cara Jorge me deixou à vontade com o seu bom humor, ele foi muito simpático, fez até algumas piadas para descontrair.
Jorge era um homem muito atraente de uns 30 e poucos anos, alto, forte e dos olhos verdes. Chamava a atenção por onde passava, principalmente pela sua elegância, qual mulher não se interessaria?! Por curiosidade, perguntei à recepcionista se ele era solteiro, pois não notei se usava aliança, e para minha tristeza, ele namorava há algum tempo.
Era comum todo final do mês acontecer uma confraternização depois do expediente. As festas eram regadas à cerveja e churrasco, e eu que não sou muito acostumada a beber perdi o controle na primeira que participei. Se antes aparentava ser santinha, tímida e recatada, na terceira latinha já discutia abertamente sobre putaria com o Jorge e alguns colegas. Ele falava sobre sexo com a maior naturalidade, e descrevia suas experiências despretensiosamente. Aquilo me deixou muito excitada, minha calcinha ficou melada só de imaginar como seria comigo, principalmente porque ele dizia que adorava chupar uma buceta.
Alguns meses depois, comecei a namorar um cara da minha idade, mas o que sentia por Jorge não cessava. Era diferente, um sentimento que jamais vivenciei e na época não compreendia. Só de ouvir sua voz, sentir seu perfume, o atrito de sua barba em meu rosto, me eriçava o corpo inteiro. Somente quem passou por um tesão reprimido sabe do que estou relatando.
Eu já não escondia mais o que sentia e acredito que ele percebeu que eu estava a fim dele, pois seu comportamento mudou. Os elogios tornaram-se frequentes, os olhares eram maliciosos... Até ouvi um falatório de que estivesse rolando algo entre nós, pois não conseguíamos ficar longe um do outro. Sempre que tinha oportunidade ele me abraçava apertado, alisava minhas coxas, arranjava uma desculpa para me tocar, e eu que não sou boba me aproveitei da situação. Passei a usar roupas insinuantes e alterei meu horário de almoço para ficar perto dele. A cada dia nos tornávamos mais íntimos e as provocações aumentaram. Até aquele momento, ficava aquele clima de sedução no ar, mas nenhum dos dois tomava uma atitude. Acredito que ele me testava para ter certeza se podia confiar.
Com a desculpa de que precisava de auxílio em um projeto, Jorge me chamou em sua sala. Ao perceber meu rosto corado por estarmos a sós, porque mal conseguia olhar diretamente em seus olhos sem ficar sem graça, ele levantou da cadeira, trancou a porta e pediu para que eu também me levantasse, colocou as mãos em meus quadris e sem falar nada me agarrou e tascou um beijo daqueles de tirar o fôlego. Simplesmente cedi.
Conforme ele roçava o pau entre minhas pernas, minha buceta latejava de tesão e a calcinha encharcou com o melzinho que saía dela... Jorge esfregou a barba em meu pescoço, agarrou com força minha bunda e eu acariciava sua pica por cima da calça. Eu estava doida pra mamar aquele cacete duro e quando peguei no cinto para abrir, ele se esquivou, destrancou a porta, deu um último apertão e me mandou ir para o banheiro para me recompor.
Como ele pôde fazer isso comigo? Meu coração estava acelerado e meu corpo em chamas. Tentando assimilar tudo que havia acabado de acontecer, sentei no vaso sanitário, e bem devagar, enfiei o dedo na minha xaninha e acariciei meu grelinho... Permaneci uns dez minutos no banheiro fantasiando com tudo que podia ter ocorrido naquela sala... Fiquei excitada a tarde inteira pensando em Jorge.
Na manhã seguinte, meu chefe mal olhou na minha cara, apenas me cumprimentou sério na frente de outros colegas. Será que eu tinha feito algo de errado? Será que ele se arrependeu de ter me beijado? Eu não consegui trabalhar tentando compreender porque ele estava seco comigo. Uma coisa era fato, não podia perder a oportunidade de ser fudida ao menos uma vez.
No almoço, Jorge sentou ao meu lado e conversamos normalmente. Seu humor havia melhorado, no entanto não conseguia esconder minha tristeza, pois ele não demonstrava qualquer sinal de que ainda me queria... Levantei-me em direção à cozinha para lavar minha marmita e em seguida senti a presença de alguém atrás de mim. Continuei o que estava fazendo, e ele me agarrou por trás, pude sentir o volume daquele cacete duro roçando na minha bunda. Jorge olhou para os lados para ver se não vinha ninguém e sussurrou em meu ouvido.
- Pensou que eu tinha me arrependido, cachorra? - No mesmo instante meu corpo inteiro estremeceu - Agora você é minha putinha, vai fazer sempre tudo o que eu mandar!
Aquele homem sabia muito bem o que estava fazendo. Se antes eu sonhava com o dia que eu daria gostoso pra ele, agora eu estava ansiosa para colocar em prática o quanto antes.
Semanas após a nossa primeira experiência, ainda não havia rolado mais do que alguns beijos. Nossos horários depois do trabalho nunca batiam, ele sempre desmarcava. Eu já não aguentava mais esperar e o questionei se não havia a possibilidade de rolar umas preliminares em sua sala.
- Você tá doidinha pra me mamar, né putinha?
- Você sabe o que eu quero. Deixa eu te chupar, vai? Tenho certeza de que irá gostar...
Eu sempre deixei claro que adorava um boquete, e modéstia parte, sou a melhor nisso. Sorri para ele e ajoelhei em sua frente. Ele tirou a pica pra fora e eu segurei bem forte. Embora quisesse cair de boca, lambia aos poucos a cabecinha, e fui deslizando a boca, engolindo cada vez mais sua rola até chegar à garganta. Minha intenção era deixá-lo desesperado pela minha mamada só para descontar aquele dia em que me deixou na mão...
Já ofegante, explodindo de tesão, Jorge deu três voltas em meu cabelo e empurrou minha cabeça até engolir com força aqueles 22 centímetros, e com firmeza ele controlava a velocidade enquanto dava uns tapas na minha cara.
- É disso que você gosta, cachorra? - com o pau inteiro na boca eu só afirmava com a cabeça - Quer leitinho, quer?
Ele afastou minha boca e jorrou toda a porra no meu rosto. Senti-me realizada por fazer aquele homem gozar tanto. A sensação de perigo, toda aquela adrenalina com receio de que alguém chegasse foi uma das melhores que já senti. Por mim, pagava um boquetinho todo dia só pra ver a cara dele de prazer. Adorava o domínio que ele exercia sobre mim, e isso me deixou muito confusa, afinal, cadê aquela mulher dominadora que não deixava homem nenhum comandá-la? Minha vontade era ser sua escrava sexual e realizar todos os seus desejos.
Após sucessivas tentativas frustradas de encontro, Jorge sugeriu que fôssemos até o seu escritório particular que era próximo à empresa. Eu aceitei logo de cara, mesmo que fosse uma rapidinha. Acordei mais cedo do que o habitual para me preparar, vesti uma lingerie preta bem ousada que havia comprado para esta ocasião e um conjunto de blusa e saia bem provocante. Quando cheguei ao trabalho, Jorge estava no refeitório num canto distante da turma que tomava o café da manhã, fiz questão de sentar à frente, e dei uma bela cruzada de pernas ao melhor estilo Sheron Stone que o deixou inquieto. Ele me devorava com os olhos...
- Hoje você não me escapa! - Murmurei disfarçadamente.
- Vou te fuder com força, putinha.
Aquilo me fez arrepiar dos pés à cabeça, seria uma manhã bem longa...
Próximo ao meio dia recebi uma mensagem: "daqui quinze minutos vai seguindo a pé que eu te pego de carro". Como o combinado, fomos até o escritório.
Chegando lá, não perdemos tempo, arrancamos a roupa um do outro com voracidade entre beijos e amassos. Antes que eu tomasse qualquer iniciativa, Jorge me jogou na mesa da recepção, arrancou minha calcinha e me puxou pelas pernas, travando-as em seus ombros. Delicadamente, ele mordiscava meus grandes lábios e brincava com a língua sem encostar no clitóris.
- Vai... Me chupa!
- Você não ficou me provocando naquele dia? Então aguenta!
Cada mordidinha era muito prazeroso. Fui me contorcendo e me esfregando para sentir aquela língua quente no meu grelinho e, enfim, ele cedeu às provocações e deu as primeiras lambidas que me levou à loucura. Enquanto ele sugava minha xaninha, dedava meu cu bem de leve que me arrepiava toda, e eu gemia, gemia alto que nem atriz pornô sem me preocupar com os vizinhos. Ele intercalava as dedadas, levando o melzinho da minha buceta pro meu cuzinho e lambia tão habilidosamente que cheguei ao orgasmo em poucos minutos. Minhas pernas tremiam tanto que devo tê-lo sufocado nas contrações. Como eu imaginava, ele era expert no sexo oral. Gozei em sua boca deliciosamente. A sensação é indescritível, o sorriso em meu rosto não escondia tamanha satisfação.
Jorge retirou as almofadas e me conduziu até o sofá, me deitou e continuamos a nos beijar. No início, ele esfregava a cabeça do pau no meu grelinho sem penetrar, enquanto chupava meus seios. Minha ansiedade aumentava, já havia passado tanto tempo e eu estava tão perto de sentir aquele pau dentro de mim, que tentava encontrar um ângulo para conseguir dar uma chave de buceta e finalmente sentir sua rola entrando, mas parecia que ele queria me torturar...
- Me fode gostoso, vai! - Eu suplicava para que ele enfiasse de uma vez.
E com calma, foi introduzindo aquela pica grossa. Em movimentos de vai e vem, devagarinho, ele colocava e tirava, e o ritmo foi acelerando. Cada bombada que ele dava, eu gemia mais alto.
- Vai... Mais forte... Mais forte...
- Você não queria rola? Quero ver aguentar até o talo, cachorra.
Foi então que Jorge colocou minhas pernas em seus ombros de modo que sua rola penetrasse inteiro dentro de mim. Ele metia tão forte e tão rápido que eu delirava de prazer. Ele me conduzia como se eu fosse uma boneca, jogava minhas pernas para um lado, depois para o outro...
- Vai putinha, agora me mostra seu talento.
Jorge me mandou sentar de costas, com aquela visão privilegiada da minha bunda subindo e descendo em seu cacete.
- Senta com força, sua puta.
Ele me guiava com as mãos na cintura, e eu sentava e rebolava com gosto. Minhas pernas já estavam trêmulas, prestes gozar, foi então que ele me puxou pela cintura e me colocou de quatro. Aí fiquei louca, é a minha posição favorita, e percebi que é a dele também. Com uma mão ele puxava meu cabelo e com a outra espalmava minha bunda, Jorge me deu tantos tapas que sai com uns hematomas.
- Vai, minha putinha, quero sentir seu gozo quente escorrendo pelo meu pau.
Que delícia... Gozei loucamente enquanto Jorge me fudia de quatro. E como o tempo era curto, ele só esperou meu orgasmo para poder gozar também, achei isso o máximo. Ele tirou o pau da minha xana e o aproximou do meu rosto, apenas botei a língua para fora na espera de seus jatos. Sua porra quente jorrava na minha boca e engoli tudo. Eu olhava com aquela cara de safada querendo mais, só que já tínhamos excedido o horário. Uma pena, queria o 2º round.
Vestimos rapidamente nossas roupas e voltamos para a empresa. O sorriso estampado em meu rosto não disfarçava o que havia acontecido. Aquele homem me deixou com gostinho de quero mais...
Toda semana dávamos um jeitinho, ou rolava umas sacanagens em sua sala, ou fugíamos na hora do almoço pra dar uma no escritório. Ele nunca “conseguiu” ficar comigo fora do horário, acredito que nossa relação era somente no trabalho, porém eu não ligava, só de ter o prazer de ser fudida pelo chefe compensava, na verdade, foram as melhores trepadas da minha vida.