Carolina entrou no seu quarto e viu o marido Jorge Henrique dormindo, de bruços e sem roupa. A noite anterior havia sido intensa, como se tornaram as noites entre eles desde seu retorno de viagem. Ela tirou a roupa e subiu na cama e começou a beijar seus tornozelos, subindo com a língua pela panturrilha, dobra do joelho e parte posterior da coxa. Foi à outra perna e repetiu o trajeto, deixando dois rastros de saliva nas pernas do marido, que não acordara. Carol olhou sua bunda branquinha e durinha e começou a beijá-la. Dava leves mordidinhas na pele e acariciava. Colocou um dedo na boca, molhando-o bastante, e passou, bem devagar, no rego, para testar se haveria reação. Como não houve, resolveu ousar mais um pouco. Abriu as bandas da bunda e encostou a ponta da língua no cuzinho. Adorou o sabor e o cheiro. Abriu mais e abandonou toda e qualquer prudência, chupando com vontade o cu do marido. Quando o deixou bem melado, inseriu o dedo médio da mão esquerda. Nesse momento, Jorge Henrique se mexeu e ela parou, mas sem tirar o dedo de dentro. Forçou mais um pouco e mais da metade invadiu o tubo anal.
- O que é isso? O que você tá fazendo aí atrás? – perguntou ele, tentando sair daquela posição. Carolina, porém, foi mais rápida e se deitou em suas costas, mantendo o dedo enterrado no cu e beijando e lambendo sua nuca. – Calma, amor, to só brincando com sua bundinha. Ela é tão gostosa, tão linda que eu não resisti. Deixa eu brincar um pouquinho, deixa. Relaxa que vai ficar gostoso – sussurrou no ouvido dele. Jorge Henrique relaxou e Carolina começou a socar o dedo com um pouco mais de força. Ao mesmo tempo, mordia e enfiava a língua na orelha dele. – Que cuzinho gostoso, tão quentinho, tão apertadinho. Se eu tivesse um pau, eu ia querer te comer. Você ia deixar, não ia? – provocou. – Ia sim. Ia deixar você fazer qualquer coisa – a voz de Jorge estava fraca, mostrando que seu tesão estava a mil. Ele começou a gemer alto e rebolar. Carolina viu que ele estava entregue e passou a fodê-lo com força, mordendo suas costas e seu ombro. O pau de Jorge Henrique explodia de duro debaixo dele. – Vou arrumar um traveco bem lindo e tesudo pra vir comer nós dois. Quero ver você de quatro e rebolando na pica dele – disse Carolina, pensando em Bianca. Jorge Henrique não resistiu e teve um orgasmo delicioso, se agarrando ao lençol da cama e gozando forte.
Exaustos, os dois se largaram na cama, respirando com dificuldade e sentindo o colchão úmido da porra de Jorge. Carolina cheirava e lambia seu dedo, maravilhada com o que o marido lhe permitira fazer. Aquela era uma fantasia antiga dela. Virou-se pra cima dele e o beijou carinhosamente nos lábios. – Eu te amo – disse ela. – Eu também te amo – respondeu, acomodando-a no seu peito. – Você falou sério sobre trazer um travesti pra transar conosco? – perguntou ele. – Falei sim, querido. Eu confesso que tenho tido ideias bem safadas ultimamente – respondeu ela. – Eu estou vendo. Você nunca fez isso antes. Que ideias são essas? – perguntou. – Apimentar nossa relação. Por exemplo, trazer um travesti ou então poderíamos ir a uma boate de strip ou, quem sabe, fazer um só grupal, troca de casal, sei lá. Sexo não está, necessariamente, ligado a sentimento, mas a prazer. Então, podemos fazer umas loucurazinhas sem problema algum – filosofa Carolina, lembrando da frase de Sônia lá atrás (terceiro capítulo dessa história). – Troca de casal, você está pensando naquele casal lá da frente, não é? Tá fantasiando com ele? – perguntou Jorge. – Estou sim. Se você deixar, eu dou um jeito – disse ela. Os dois riram e voltaram a transar.
A isca havia sido jogada e Jorge Henrique caiu direitinho. Na manhã seguinte, quando ele saiu pra trabalhar, Carolina foi até o apartamento de Sônia e Rafael, encontrando-a sozinha. As duas se beijaram na porta e foram à cozinha. – O que você acha de deixar meu marido foder essa xerequinha gostosa a noite toda? – perguntou Carol, abraçando Sonia por trás e levando sua mão à vagina da amiga, que só usava uma calcinha. Ela ficou úmida com a ideia e olhou pra trás. – Sério? Você acha que ele topa? – respondeu, se esfregando de leve no corpo da outra. – Ontem, joguei a primeira isca e ele mordeu. Deixei ele completamente maluco de tesão com a ideia de uma troca de casal entre nós – afirmou Carolina já com sua mão dentro da calcinha de Sonia, masturbando-a deliciosamente. A garota gemia baixinho e deitou a cabeça pra trás, no ombro de Carolina. As duas se beijaram e Carol a fez gozar forte na sua mão. Levou seus dedos à boca e chupou seu melzinho. – Você é uma vadia de me fazer essa proposta enquanto me masturba. Por isso, eu te amo – falou Sonia.
A combinação devia ser bem feita, pois Jorge Henrique não podia desconfiar que estava caindo em uma armadilha. Mas, sem problema, a coisa só ficaria mais excitante. Combinaram que Sonia daria uma jantar na sexta-feira seguinte e eles foderiam no apartamento dela. Carolina foi embora e, à noite, contou ao marido do “convite” dos vizinhos. – Você foi rápida, hein? Deve ta mesmo querendo muito – comentou ele. – Ah, querido, nós nos encontramos na piscina e, no meio da conversa, ela fez o convite – disse Carolina, mentindo descaradamente. A sexta-feira chegou e foram ao apartamento de Rafael e Sônia. Elas os recebeu com grande satisfação e deu um abraço em cada um. Sônia usava uma calça branca bem justa e uma blusa azul, de alça e decotada. Rafael também os cumprimentou e serviu as bebidas.
Sentaram-se na varanda e os primeiros trinta minutos foram de conversas e familiaridades. Jorge não tirava os olhos do decote de Sônia, que fazia questão de se debruçar sobre a mesa para colocar mais bebida, dando-lhe uma visão privilegiada. Carolina notou e colocou a mão na coxa do marido, por baixo da mesa, sentindo que ele já estava duro. O que Jorge não sabia, porém, é que sua esposa havia tirado a sandália e seu pé acariciava o cacete de Rafael. Sônia viu o que a amiga fazia e tratou de fazer o mesmo. Esticou a perna e encostou em Jorge, que teve um sobressalto. Olhou para Carolina e depois para Sônia, que disfarçava. Ela foi subindo o pé até chegar à coxa do vizinho. Jorge abriu um pouco as pernas e o pé alcançou seu intento, encontrando a rola. Jorge, nervoso e muito excitado, desceu a mão e segurou o pé, acariciando-o e esfregando-o em sua virilha.
As duas garotas ficaram nessa brincadeira por um tempo até Sônia recolher o pé e convidar Carolina para dançar. Jorge e Rafael mudaram de lugar para ficarem de frente para a pista de dança improvisada. Sônia colocou uma música bem animada e as duas amigas começaram a dançar sensualmente. Elas se esfregavam sem nenhum pudor, suas mãos percorriam os corpos com enorme intimidade. Sônia se virou de costas para Carolina, que a abraçou e espalmou seus peitos. Beijava e lambia seu pescoço. O rosto de Sônia transmitia o estado de tesão alucinante que ela sentia. Como arremate, Carol arrancou a blusa dela, jogando-a para o marido, e a puxou para si, engatando em um beijo selvagem e profundo.
A cabeça de Jorge Henrique girava, sem acreditar no que via a sua frente. As duas mulheres pareciam possuídas por demônios da luxúria e, praticamente, transavam na pista. Ele não reconhecia sua esposa, mas jamais diria qualquer coisa para atrapalhar. Seu corpo estava em brasa e seu pau parecia querer furar sua calça. Em meio a esses pensamentos, viu Sônia se livrar dos braços de Carolina e caminhar em sua direção. Ela andava a passos lentos, seus seios nus se mexiam e seus cabelos desgrenhados lhe davam a aparência de uma leoa pronta para devorá-lo. Sônia chegou até ele e se curvou, apoiando-se nos braços da cadeira. - Gostou de me ver dançar com sua esposa? - perguntou. Jorge respondeu que sim com a cabeça. - Que bom, mas agora eu quero você. Você também me quer? - perguntou. - Quero, quero sim - afirmou com a voz embargada de tesão.
Sônia se sentou no colo dele, de costas, pegou suas mãos e as levou aos seus seios. Jorge os agarrou firmemente e grudou a boca no pescoço dela. Sônia jogou a cabeça pra trás e passou a rebolar no colo dele, sentindo toda a sua potência. Rafael, por sua vez, foi até Carol e a puxou pela cintura. Começaram a se beijar e ele a sentou na mesa, ficando entre suas pernas. Os dois se beijavam intensamente e ele abriu o zíper do vestido que ela usava, descendo-o. Carolina ficou somente de calcinha. Sonia desceu do colo de Jorge e ficou em pé a sua frente. Abriu o botão da calça e fez um sinal para ele tirar o resto. Completamente hipnotizado, o marido de Carolina obedeceu e tirou a calça da nova amante, revelando sua calcinha minúscula, de tira vermelha e um paninho branco com desenhos de morangos na frente e na parte de trás. Linda e extremamente sensual. Jorge Henrique não resistiu e abraçou sua bunda, avançando contra sua boceta. Cheirou, lambeu e beijou com muito tesão. Apertou sua bunda, trazendo-a pra mais perto dele e arrancando a peça de roupa com os dentes. Sonia ficou nua e a mercê da boca faminta do engenheiro.
Carolina observava a volúpia com que o marido devorava o corpo de Sonia e sentiu uma pitadinha de ciúmes. Contudo, olhou pra frente e viu Rafael inteiramente a sua disposição. O artista havia tirado a blusa e desnudado seu peito, que tanto enlouquecia Carolina. Ele colocou a mão em sua nuca e a puxou, fazendo-a grudar o rosto em seu tórax. Carol se esqueceu do que acontecia ao seu lado e mergulhou no amplo e maravilhoso parque de desejos e prazeres que era o corpo de Rafael. Beijou, lambeu e acariciou suas tatuagens, abraçando-se a ele e se esfregando, luxuriosamente. Jorge continuava chupando Sonia, enfiando a língua em seu sexo e se deliciando com o líquido quentinho e saboroso que ela produzia em abundância. Sonia segurava a cabeça dele e rebolava, gemendo alto. Ergueu uma perna, colocando-a no ombro dele e fazendo uma chave de coxa. Assim, a boca de Jorge Henrique teve mais acesso à xoxota e a chupada se tornou mais forte e intensa. Sonia gozou, gozou forte, banhando o rosto dele com seu melzinho. Jorge voltou a se encostar na cadeira, exausto e sem fôlego. Ela se sentou em seu colo, de frente desta vez, e se beijaram deliciosamente.
Rafael terminou de tirar sua roupa e deitou Carolina na mesa. Mamou seus seios, beijou sua barriga e retirou sua calcinha, mais discreta do que a da amiga, mas igualmente ensopada. Ajoelhou-se e a chupou. O corpo de Carolina teve espasmos fortes e tremeu assustadoramente. Ela convulsionava em cima da mesa, gritando e procurando algo coisa onde se segurar. Em dado momento, começou a chamar o nome do marido, mas Jorge Henrique não escutava, ocupado que estava nos lábios de Sonia. Carolina, então, explodiu em um orgasmo violento. Rafael, rapidamente, se levantou e a penetrou, começando a fodê-la profundamente. Sonia também queria pica, mas não ali. Sussurrou no ouvido do amante, pedindo que ele a levasse pra cama. Jorge se levantou e a colocou no colo, com suas pernas trançadas na cintura dele. Foram caminhando desta forma, grudados, até o quarto e sem parar de se beijar. O beijo entre eles, que havia começado selvagem, agora era doce e carinhoso. Suas línguas percorriam as bocas e seus lábios deslizavam uns sobre os outros, aumentando ainda mais o prazer que sentiam. Chegaram ao quarto e, em pé mesmo, encostados à parede, foderam. Ele a penetrou e a comeu com calma, cadenciadamente. A boceta era apertadinha e ardente, provocando uma sensação sem igual.
Os dois foderam em pé por alguns minutos, sem pressa para gozar. Somente quando sentiram seus orgasmos se aproximarem, pararam. Jorge a levou pra cama, deitando-a gentilmente. Acomodou-se por cima dela, acariciou seu rosto, seus cabelos e voltaram a se beijar. Ele chupava a língua e o lábio inferior de Sonia. Ela se contorcia por baixo dele e o prendeu com as pernas, pressionando sua cintura e seus pulmões. Jorge Henrique sentiu falta de ar, mas, estranhamente, seu tesão se elevou enormemente. Ela percebeu e mudou de posição, ficando por cima. Ergueu os braços dele acima da cabeça e passou a chupar suas axilas. Carolina jamais havia feito isso e ele adorou. Seu corpo inteiro pinicava e reagia aos carinhos e ataques de Sonia. Vendo-o totalmente controlado, ela se sentou no seu rosto e puxou sua cabeça pra cima, pelos cabelos, obrigando-o a chupá-la. Jorge agarrou sua bunda e devorou sua xoxota com fervor. Puxava os grandes lábios com os dentes, enfiava a língua o máximo que conseguia e sugava o grelinho, arrancando gritos e gemidos intensos de Sonia. Seu orgasmo não tardou e, novamente, deu um banho no rosto de Jorge.
A foda continuou. A cada orgasmo que ela tinha, mais suas energias se renovavam. Depois da gozada, Sonia lambeu o próprio líquido no rosto de Jorge e lhe deu um beijo animal, apertando seu pescoço. Em seguida, foi descendo pelo corpo dele, mordendo e arranhando a pele. Ela colocava tanta força que deixou inúmeros vergões vermelhos por onde passou. Finalmente, chegou à rola estupidamente endurecida e com a cabeça coberta de pré-gozo. A segurou com firmeza e enfiou na boca. Começou a chupá-la e masturbá-la ao mesmo tempo. Com a outra mão, segurou as bolas e as apertou. Jorge sentiu um pouco de dor, mas ela logo tratou de compensá-lo. Passou a chupar seu saco, pondo cada bola na boca e saboreando-a. Encaixou o pau entre os seios e fez uma espanhola. Jorge chegou ao ponto de gozar várias vezes, mas ela sempre interrompia e não deixava que ele atingisse o clímax. Jorge queria gozar, mas estava tudo tão bom que não queria parar. Deixou Sonia continuar brincando com o pau e o saco dele. De olhos fechados, relaxava e aproveitava.
Enquanto Sonia e Jorge Henrique se degustavam na cama, Carolina e Rafael continuavam fodendo na sala. Os dois agora estavam deitados no pufe e ele a comia tranquilamente. Suados e cansados, não pensavam em parar. O tesão não deixava. Rafael já havia comido Carolina de quatro e com ela cavalgando. Desta vez, ele a penetrava no papai e mamãe, olho no olho, em movimentos ritmados de entra e sai. Se beijavam e se acariciavam ocasionalmente, mas queriam mesmo era se olhar e se seduzir. Não diziam nada, não precisavam. O desejo que nutriam um pelo outro era evidente e largamente conhecido. O pau deslizava pra dentro e pra fora da bocetinha com enorme familiaridade daquele túnel molhado e estreito. Carolina se arrepiava a cada bombada. Na iminência da gozada, Rafael aumentou o ritmo das metidas. A violência das enfiadas fazia muito barulho e ambos gemiam e ganiam enormemente até ambos gozarem. Carolina soltou um grito alto, prendendo Rafael dentro dela enquanto sua xoxota se contraía com força, comprimindo, espremendo a rola dentro dela, que reagia ejaculando muita porra no útero.
De volta à cama, Jorge não aguentava mais e puxou Sonia, fazendo-a se deitar de costas. Ergueu suas pernas nos ombros dele e a penetrou fundo. Passou a fodê-la de franguinho assado, segurando seus tornozelos e metendo, metendo, metendo. Sonia se segurava no lençol da cama, apertava os seios, mordia os dedos. Jorge estava em transe. Sentia o cheiro de sexo no ar e não desacelerava. Ao contrário, fodia cada vez mais forte. Por fim, seu cacete engrossou e lançou vários jatos de esperma dentro dela. Em seguida, caiu por cima de Sonia, exaurido. Todos os seus músculos doíam, dormentes. Carolina e Rafael, após se recuperar, chegaram à porta do quarto e viram o outro casal deitado, nus, enrolados um nos braços do outro. A cabeça toda desfeita, o lençol empapado de suor e a certeza de que o sexo tinha sido perfeito. A intenção era se juntar a eles na cama, mas perceberam que não havia lugar e voltaram ao pufe. Ali, dormiram até a manhã de sábado. A noite, porém, deixaria marcas e consequências que saberemos nos próximos contos.
P.S. Mais um capítulo dessa história, que promete esquentar de vez a partir de agora. Deixem suas sugestões e comentários. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com