Foi um dia totalmente atípico, não vou negar. Primeiro, meus pais organizam um churrasco em minha casa e chamam meus tios. Tio Roberto, tia Cíntia (irmã da minha mãe) e seu filho Davi (meu primo) foram passar o fim de semana em nossa cidade e em um dia da semana qualquer foram pro churrasco em minha casa.
Tudo ocorria normalmente. Banho de piscina, brincadeiras, comidas e bebidas, era assim que nós seis nos divertiamos. Ora eu e meu primo nos misturavamos com os nossos pais em brincadeiras de vôlei e briga de galo na piscina, ora brincávamos só nós dois. A manhã e a tarde foram assim. A medida que ia anoitecendo, todos iam acalmando os ânimos. Todos trocaram a roupa de banho e então ficamos no fundo da casa comendo, conversando e bebendo. Apesar da pouca idade, eu e meu primo (18 e 17 anos, respectivamente) já bebiamos. Nada incomum até então.
As coisas começaram a mudar quando começou um jogo de futebol então meu pai e meu tio, desligaram a música pra assistir. Daí tia Cíntia convidou eu, minha mãe e Davi pra irmos pra área da frente da casa. Pegamos umas cervejas e umas carnes e fomos. Botei umas músicas pra tocar e por lá ficamos, só nós quatro. Cerveja vai, cerveja vem e meu primo chama minha mãe pra dançar, eu também faço o mesmo com tia Cíntia. Cada casal dançava um forró coladinho. Tava aquele clima descontraído, as vezes trocavamos de par, as vezes era só bebida e comida. Até que eu notei o Davi meio atirado pra minha mãe. Quando estávamos sentados, ele fazia de tudo pra colocar uma mão na perna de minha mãe, que não fazia nada pois achava isso natural. E quando estava dançando, além de ele só querer dançar com ela, vi ele dando alguns beijos no pescoço da minha mãe. E aconteceu mais, vi ele tentando dar um beijo na boca dela, que desviou, mas não falou nada. Isso tudo acontecendo comigo e a tia Cíntia dançando ali do lado deles.
Paramos por alguns minutos e então minha tia me chama pra ir pegar umas cervejas. Pensei na hora que ela tava armando isso tudo só pra ver se rolava alguma coisa entre eles, seu filho e sua irmã. Acontece que antes da gente sair, meu pai aparece lá trazendo cerveja e carne, frustando assim os planos de minha tia.
Tinha hora que eu não sabia se isso era coisa da minha cabeça, eu que tava vendo demais ou se minha tia realmente queria ajeitar aqueles dois. O certo é que acabou minha dúvidas quando tia Cíntia falou “mulher, beija logo”. Eu quase caio da cadeira quando ouvi ela falando isso. Os dois continuavam dançando, com o meu primo toda hora beijando o pescoço da minha mãe e as vezes tentando roubar um beijo na boca. O que me deixava encabulado é que minha mãe não falava nada. Não dizia nem um “me respeita”.
Enfim, aquilo tava me deixando com um sentimento que não sabia ao certo o que era. Se era ciúmes de minha mãe, que tava sendo assediada por meu primo ou se era inveja.
Sei que quando minha tia falou aquilo, os dois pararam de dançar e minha mãe falou entre risos “não... rsrs… tu é maluca, ele quer beijar na boca”. Eles pararam de dançar, mas continuaram abraçados, ele com as mãos em torno da cintura da minha mãe e ela com os braços sobre os ombros de seu sobrinho. A tia Cíntia, que estava sentada do meu lado insistiu “beija logo, eu conheço esse daí, vai passar a noite te atentando. Minha mãe que acho que só ainda não tinha beijado com medo da minha reação balança a cabeça negando. Então minha tia continuou: “só um beijo… de vez em quando é bom a gente pegar uma carne nova… se eu fosse tu aproveitava esse aí”. Davi continuou “so um beijo tia”. Tia Cíntia de novo falou “vai logo, eu sei que tu quer…”.
Mamãe olhou pra mim, demorou um pouco a responder e falou “não!”.
Eu tava ali só respirando mesmo, pois não conseguia nem beber cerveja e nem comer do churrasco.
Os três continuaram nesse embate:
-Tu quer que a gente saia e deixe vocês dois sós? - tia
-Não, não quero beijar agora. - mãe
-Só um beijo, vai. - Davi
-Vai mulher, beija logo… eu só não beijo porque é meu filho, mas se não fosse eu já tava chupando a língua dele. -tia
Eu tava besta com aquilo que tava acontecendo. Nem em sonho, em fantasia e muito menos em pesadelo passou pela minha cabeça que aquilo fosse acontecer. E pra piorar, até eu tava querendo ver logo esse beijo.
Depois de mais pressão, minha mãe cedeu. “Só beijo se tu beijar também o Samuel(eu)”. Ela falou me colocando no jogo.
Tia Cíntia nem pestanejou, do jeito que ela tava sentada do meu lado, só falou “pois vamos Samuca”, levantou um pouco, veio em minha direção e me beijou. Foi apenas um selinho com os lábios um pouco aberto, nada demais (meu coração tava a mil, fui pego de surpresa, não esperava isso dela). Após esse rápido beijo, tia Cíntia olhou pra minha mãe e disse “pronto!”. Antes que minha mãe falasse algo, Davi meteu-lhe um beijo. Aquilo sim era um beijo de verdade. Eles se agarraram com gosto. Mamãe nem falou mais nada, só retribuiu o beijo que o seu sobrinho, de 17 anos lhe deu. Tinha hora que dava pra ver a língua deles se embolando.
Confesso que fiquei chocado. Aquilo pra mim ainda era novo. Nos meus 18 anos ainda não tinha visto uma coisa como aquela. Uma coroa de 37 anos com um novinho de 17. Também ainda não tinha presenciado um incesto. Tia e sobrinho se agarrando pra valer. E mais, era minha mãe e meu primo. Eu olhava de boca aberta minha mãe beijando meu primo, traindo meu pai. Não sei nem como descrever essa situação.
Tia Cíntia olhava eles com um sorriso no rosto. Uns cinco minutos depois eles pararam de se beijar. Minha mãe se afastou um pouco do Davi e toda desconfiada sentou numa cadeira. Ela não conseguia nem olhar no rosto de alguém. Meu primo muito satisfeito sentou ao lado de minha mãe e ainda deu outro beijo nela, que novamente retribuiu. Depois de mais um longo beijo, eles pararam e todo mundo ficou com cara de cu, sem saber o que falar.
-Gostaram né?! Quase não se largaram mais. (Minha tia falou após algum tempo)
-Nunca vi beijo melhor. (Davi)
-Ai… tô morrendo de vergonha. (Minha mãe falou com cabisbaixa)
-Fica tranquila, isso só vai ficar entre nós quatro.
-Rsrs (minha mãe deu um sorriso sem graça).
-Vamos pra ali Samuel, deixar os dois um pouco sozinhos. (Tia Cíntia falou se levantando)
-Não, melhor vocês ficarem aqui mesmo, pra não desconfiarem de nada. (Minha mãe falou)
Nesse momento eu percebi uma coisa: isso tudo me deixou com um tesão do caralho. Ver minha mãe com outro me deixou muito excitado, inclusive até dei uma secada nas pernas dela. Mamãe usava uma saia jeans que ia até a metade da coxa e uma blusa de alça. Acho que agora convém uma descrição dessas duas irmãs. Minha mãe tinha 37 anos, com um belo, seios fartos já um pouco caídos, com a pele morena, cabelos castanhos claros e o melhor, uma bunda redonda, não tão grande, mas no tamanho certo. Minha tia era bem parecida com ela, tinha só 39 anos, com o corpo semelhante ao da minha mãe, as únicas diferença eram os cabelos loiros um pouco acima dos ombros e os peitos que não eram tão grandes como o da irmã.
Voltando a narrativa… minha tia deu outra idéia pra eles: “pois vão ali pro corredor, que a gente fica aqui de guarda”. Antes que minha mãe falasse alguma coisa, Davi se levantou, pegou em sua mão e a puxou pra um corredor que ficava lá perto.
Eu e tia Cíntia ficamos lá esperando eles terminarem de se agarrar e vendo se não ia aparecer alguém. Uns cinco minutos depois, minha tia me chama pra gente ir ver eles. Sorrateiramente fomos ver o que eles estavam aprontando. Olhando só com a pontinha do olho, vi minha mãe encostada na parede beijando Davi, que tinha uma mão dentro de sua blusa apalpando seus peitos. “Cuidado pra não derrubar a parede rsrsrs” tia Cíntia falou interrompendo os dois. Minha mãe tirou a mão do Davi de dentro se sua blusa e disse pra gente sair.
Eu e minha tia voltamos pra mesa e deixamos os dois sozinhos. Novamente tia Cíntia me surpreende: assim que sentei na cadeira, ela senta em minhas pernas e em seguida pergunta, “quer um beijo?”. Sem saber como reagir, demorei a responder: “quero”. Tia Cíntia me envolveu em seus braços e me beijou.
Embalados pelo clima quente e incestuoso, não tivemos nenhum modo, nos beijamos como se fosse um casal que se desejava muito. Um beijo muito suculento e quente. Muito diferente de tudo que eu já tinha provado. Por ela ser minha tia e muito mais velha que eu, tinha um prazer a mais, uma coisa que deixava as coisas mais gostosas. Sem falar naquela língua quente e molhada que invadia minha boca.
Comecei a me soltar mais. Ainda com a tia sentada em minhas pernas, apertava muito sua bunda. Até tentei adentrar por dentro do short, mas como ele tava apertado não consegui.
Pude sentir que a tia Cíntia também tava com um tesão danado. Além de ela faltar me engolir, suas mãos passeavam por minhas costas e também dava pra ver que ela tava muito ofegante quando chupava seu pescoço. A tia também se soltava mais e rebolava lentamente em meu pau, que tava muito duro, obviamente.
Poderíamos ter chegado as vias de fato, mas nos assustamos quando meu tio e meu pai gritaram “gol”. Tia Cíntia saiu logo de perto de mim e até o Davi e minha mãe saíram do corredor. O interessante foi que minha mãe saiu ainda se ajeitando, levantando a blusa, sutiã e tudo.
Foi bom todo mundo ter voltado, pois meu pai alguns instantes depois foi onde a gente. Assim que meu pai saiu, ninguém conseguiu dar um palavra sequer. Após mais um tempo, meu tio chama o Davi pra ir com ele comprar mais cerveja. Ele não queria ir, é claro, mas foi obrigado. Tia Cíntia logo em seguida saiu, dizendo que ia ficar um pouco com meu pai, que era pra ele não querer ir pra onde a gente.
Ficamos só eu e minha mãe. Eu com a cabeça baixa, sem conseguir olhar pra ela, que também evitava olhar pra mim. Até o momento em que ela veio sentar do meu lado e falou:
-Ta decepcionado comigo não tá?- mãe
-Não mãe, tô não.
-Eu pensei que tu fosse ficar chateado por eu ter feito isso com o Davi.
-Fiquei não mãe.
-Desde cedo que ele me cercava… ficava toda hora se esfregando em mim na piscina, pegando na minha bunda, pensei que fosse só brincadeira… e tua tia ainda fica incentivando
-pois é
-Mas não vou passar mais disso… vai ser só esses beijos mesmo.
-Rsrs… será?
-Só esses beijos mesmo...e pelo que eu senti, ele tem o pinto pequeno.
-Mas se a senhora quiser fazer mais alguma coisa, por mim, pode fazer.
-Rsrs… e tua tia, tá doidinha por ti, se eu fosse tu eu aproveitava.
As coisas já tavam enroladas mesmo, então pra avacalhar tudo de vez eu falei: “mas eu quero é a senhora”. Minha mãe se assustou e não soube nem o que falar. Já tinha feito a merda mesmo e pra finalizar tento sem sucesso beijar sua boca. Minha mãe segura o meu rosto:
-a gente não pode!
-oxe, por que não? A senhora já traiu o pai mesmo e ainda foi com o seu sobrinho.
-mas a gente é diferente né?! Mãe e filho. Não sei como tu tem coragem de pensar uma coisa dessas.
-se eu não pensasse uma coisa dessas com uma mulher como a senhora, nem sei o que eu era.
Não falamos mais nada. Bateu até um arrependimento e medo de que as coisas mudassem entre a gente. E isso que eu fiz foi coisa de momento, nem sei mesmo porque queria beijar ela.
Quando tava todo mundo reunido novamente, minha mãe e o Davi continuavam a trocar carícias, enquanto eu e minha tia mantínhamos um pouco de distância.
Novamente as coisas tomaram um novo rumo quando mamãe anunciou que ia ao banheiro e antes de sair, ela veio até mim e falou em meu ouvido “só um beijo”. Entendi na hora que era pra seguir ela, mas para não levantar suspeitas, então esperei alguns minutos e daí fui pro banheiro. Assim que entrei, minha mãe falou “não vai falar pra ninguém”. Eu respondi “tá bom”.
Depois disso nós congelamos. Eu olhava pra minha mãe e ela olhava pra mim, e não fazíamos nada. Eu amarelei. A ideia de beijar minha mãe ficou muito estranho, até senti ânsia de vômito. “Vamos logo” mamãe falou e veio pra cima de mim. Ela tomou toda atitude, pegou em minha cintura e me beijou. O primeiro contato foi depois de estranho, quando nossos lábios se tocaram senti nojo de beijar minha mãe e acho que ela também sentiu a mesma coisa. Mas apesar do nojo inicial, persistimos no beijo, que aos poucos foi ficando mais natural. Soltamos as línguas e embalamos. Agora era um beijo picante, mamãe se entregou por completo, sentia que agora ela realmente queria me beijar. Entramos totalmente no clima, já aceitavamos essa coisa estranha entre mãe e filho.
Encostei ela na parede e a presseionei, para que sentisse meu pau duro encostando em sua virilha. E mamãe também ficava se esfregando em mim, como se tivesse coçando a boceta em meu pau.
Só paramos porque já tinha passado uns 10 minutos. Deu pra ver que minha mãe tinha gostado e queria mais. Pois quando paramos de nos beijar, ela continuou abraçada e me deu alguns beijos no pescoço. Depois disso não falamos mais nada. Voltamos pra onde a tia Cíntia e o Davi…
Minha mãe e o Davi, continuaram trocando carícias, só que dessa vez mais tímidos por parte da minha mãe, que notou a minha irritação. Eu tava super incomodado de ver minha mãe e o Davi, pois agora ela não tava só traindo meu pai, tava me traindo também. Mas eu não ia deixar barato, chamei a tia Cíntia pra dançar, passei a fazer uns carinhos no cabelo, dar uns beijos no rosto e pescoço.
Agora foi a vez de minha mãe ficar incomodada, e ficou tão incomodada, que me chamou pra ir na cozinha com ela. Dessa vez saímos juntos e mal entramos na cozinha, minha mãe pergunta “outro beijo?”. Eu nem falo nada, apenas agarro ela pela cintura e a beijo. Aquele nojo inicial deu lugar ao tesão, que ficava melhor ainda pelo perigo que estávamos correndo.
Um estava entregue ao outro. Minha mãe que tava traindo meu pai com um sobrinho, agora tava sendo amassada pelo próprio filho. Com as mãos já dentro da saia dela, tocando diretamente em sua boceta por cima da calcinha e vendo que eu tava disposto a qualquer coisa, minha mãe freia minha empolgação, alegando que não era certo é que alguém podia ver. Sem querer tirar minha mão daquela boceta quente, macia e úmida ainda insisti um pouco, sem sucesso.