Eae gente do CDC, eu não escrevo muito então me desculpem alguns erros. Hoje eu vim contar uma das minhas aventuras, meu nome é Renato e eu não sou nenhum bonitão.
Vamos la, eu tenho 25 anos, mas eu adoro uma coroa, mulheres mais maduras na cama é uma delicia.
Em busca de emprego eu mudei para a capital de Mg, belo horizonte, e com pouco dinheiro so conseguir um barracão quartinho com um banheiro nos fundos de uma casa. O Senhor que alugou o lugar me fez um preço camarada e mesmo que eu não arrumasse emprego eu conseguiria me manter ali pelo menos uns 4 meses tranqüilo. Na primeira semana eu corri atrás de uma cama, um fogão e uma TV. Conseguir comprar tudo no topa tudo e foi bem em conta tbm. Depois de um mês eu conseguir um emprego como garçom e pegava 5 da tarde e não tinha horário pra sair, dependia bastante do movimento. Então eu chegava sempre de madrugada. A mulher do senhor que me alugou era uma senhora de uns 40 anos, Janete, seu corpo não era esbelto, mas ela não estava alem do normal para uma pessoa que não pratica esporte, a primeira vez que a vi não sentir nada, mas em uma dessas minhas voltas para casa altas horas da noite a janela do beco onde eu passava estava aberta e la estava a Janete, deitada dormindo com os seios expostos, eles eram maiores do que eu imaginava, e fiquei alguns segundos a observando. Não vou negar meu pau ficou duro na hora.
Voltei para o meu quarto e acordei com um barulho de cano estourado, corri para o beco e era o cano que levava água para o meu barraco. Xingo uns palavrões e é nesse momento que a dona Janete chega na janela.
- ah desculpa Renato. Eu escutei o barulho e vim ver.
E é nesse momento que lembro que estou pelado. Eu sempre fui bem livre em relação a isso e não fiz questão nenhuma de esconder minha nudez.
- Bom dia dona Janete, a senhora não teria um tampão não.
- vou olhar.
Abaixei me, tentando sessar o fluxo da água e segurei com a mão, não me importando de estar nu e me molhando. Depois de uns cinco minutos dona Janete chega com o tampão, o coloco e levanto me suspirando. Encontro dona Janete encarando meu pau, e mesmo não estando ainda excitado eu dei um espasmos quando ela involuntariamente passou a língua sobre os lábios. Caminhei em sua direção e ela deu dois passos para trás parando no portão.
Seus olhos estava arregalados e sua respiração acelerada. Encostei minha mão em seu pescoço e a puxei para mim, dando um beijo quente nela. Assim que ela me deu passagem e suas mãos seguiram para o meu cabelo, comecei a passar as mãos sobre todo o seu corpo, dando bastante atenção aos peitos e a bunda, ainda por cima do vestido dela. Largo a sua boca e empurro seu corpo para baixo, a enjoelhando no chão, meu pau semi duro no reto da sua cara, ela sem pudor algum começa a me mamar, um boquete dos deuses, seguro sua cabeça e fodo sua boca com força. Quase gozo em sua boca e paro a levantando e tirando seu vestido, rasgo sua calcinha e a escoro na parede, levanto e a penetro com força. Ela era bem apertada, e gritou com minha estocada. –que bocetão apertado vadia
- filha da puta, ta... ta.. me arregaçando.
- cadela, tava doida pra tomar pica do negão ne.
Dou um tapa na sua cara e a beijo com força enquanto invisto forte na sua buceta apertada e molhada.
Sai de dentro dela e a coloquei de 4 escorando na janela, entrei forte nela novamente e podíamos escutar o barulho do nossos corpos batendo um ao outro.
- aah Renato...
Dou dois tapas, um de cada lado da sua bunda e imediatamente levo minha Mao na sua buceta molhada a provocando, seu corpo vibrou com meu toque.
- ah Renato... delicia
- ta gostando ne, de ser putinha do negão
- aaai, eu vou gozaar
- goza na pica do negão goza, cadela gostosa.
Não demorou muito e seu corpo convulsionou em torno do meu pau. Bombei durante um tempo ainda, quando estava perto, tirei meu pau e a coloquei de joelhos para mamar minha pica, não demorei a dar leitinho para ela e a obriguei a tomar todo o meu leite. Ela se engasgou mas engoliu.
Ela ficou sem reação me olhando a ajudei a levantar do chão e dei um belo chupão em um de seus seios.
- você agora é minha
- eu sou casada Renato. – ela foi logo disparando.-
- minha puta
- eu não posso
Dei um tapa de leve no seu rosto, e levei meus dedos introduzindo em sua boceta molhada e gozada.
- vou te comer vadia ate você não agüentar mais, e se reclamar vai tomar no cu também.
Voltei para o meu barraco a deixando no beco. E sim eu comeria ela sempre.