Sou negra, pernas grossas, seios grandes e provocantes, muito gostosos.
Hoje 38 anos, casada, mas o relato a seguir aconteceu há 08 anos atrás quando estava prestes a me casar e por incrivel já sacaneando meu marido, vou explicar com detalhes para vocês.
Trabalhava na época num escritório de advocacia como secretária, junto a mim um mulatinho chamado José, tinha 16 anos, office-boy, bem agitado, lógico pela sua idade, não desgrudava os olhos de minha bunda o safadinho, saia por diversas vezes ao banheiro durante o dia e ficava divagando em meus pensamento se ele masturbava pensando em mim e aquilo me deixava até que excitada.
Não sei como nem porque deixei as coisas chegarem naquele ponto, experiente, mesmo assim me deixei levar pela situação.
Era final de dezembro, a maioria dos advogados fora, me casaria na metade do mês de janeiro, a maneira como aquele negrinho me olhava me deixava louca e decidi provoca-lo...
_José, desse jeito você vai se dar mal, sabia???
_Como assim Dna. Celi???
_Estou dizendo para o seu bem, a maneira como olha para meu traseiro sempre que me levanto e vou até o arquivo!!!
_Se um dos advogados ver você vai pra rua...toma cuidado!!!
_Que isso Dna. Celi, não faço isso não!!!
_Faz sim menino, não sou boba não, sei muito bem quando ficam me cobiçando!!!
_Tá bom...desculpa então...é que fica dificil, a senhora é muito bonita!!!
_É mesmo, você me acha bonita!!!
_Mais que isso, a senhora é meu sonho!!!
_Esquece isso menino...vou me casar mês que vem!!!
_Tá bom Dna. Celi!!!
Lembro-me bem, era dia 23, segunda-feira, nos veriamos apenas após o natal, quase chegando o fim do expediente, insana, decidi fazer uma loucura, daquelas que a gente depois sempre se arrepende...
_José, vou te dar um presente de natal, mas tem que me prometer que jamais vai contar isso a alguém...promete???
_Sim Dna Celi...eu juro...pela senhora faço qualquer coisa!!!
_Espero que sim heim menino...isso é muito sério!!!
_Vai lá e feche a porta com a chave!!!
Ele foi como um raio e retornou ficando estático em minha frente...abaixei o ziper de sua calça jeans e enfiei a mão dentro de sua cueca colocando para fora seu pau, estava semi-ereto, me impressionou o tamanho, um rapaz com tão pouca idade e com uma jeba daquele tamanho, puxei a pela expondo uma cabeça poderosa, grossa, beijei, lambi, ele soltou o primeiro gemido, estava maluco de tanto tesão e aquilo me deixava feliz em continuar, mas infelizmente não pude realizar seu principal desejo...
_Deixa eu comer a senhora, Dna. Celi...por favor...por favor!!!
_Isso não moleque...não te disse que vou me casar mês que vem...eu sou virgem e pretendo entregar somente a meu marido!!!
Aquilo que disse foi um absurdo, declarando fidelidade a meu furuto homem e chupando o pau do José, não dá para entender...
_Cala a boca e goza logo moleque!!!
Parece que ele entendeu o recado, aquele pau começou a engrossar e crescer em minha boca ao ponto que apenas chupava e mamava alguns centimetros além da ponta cabeçuda, não foi necessário nem um minuto e recebia jatos de esporradas na boca, foi tanta porra que chegou a escapar pelo canto da boca, o menino era uma potência, pena que gozou tão precocemente, aquele pau me deixou impressionada pois tinha quase que o dobro do tamanho de meu noivo, depois de engolir sua gala e adverti-lo mais uma vez com o silêncio, nos despedimos e cada um pro seu lado.
Passamos os festejos de natal com minha familha e de meu noivo, mas aquela situação não me saia da cabeça, de noite em minha cama me aliviava com os dedos pensando em ser possuida por aquele adolescente do pau enorme e grosso.
Enfim retornamos ao trabalho na quinta dia 26, trabalhariamos dia 27 e depois recesso, somente voltariamos dia 02 do próximo ano, sentia como ele queria me pedir algo, com certeza mais uma dose do que minha boca havia lhe proporcionado, como havia lhe dado um presente de natal, decidi que ele merecia também um de ano novo, logicamente que estando a três anos com meu noivo e não lhe concedendo minha buceta tinha que satisfazê-lo de outra maneira né...comia vez ou outra meu cuzinho.
Dessa vez eu mesma passei a chave na porta...
_José, acho que nem preciso adverti-lo sobre o sigilo do que vamos fazer...certo???
_Certo...Dna Celi...fica fria!!!
Prevenida, e querendo tirar o máximo prazer daquela situação, coloquei seu pau para fora e chupei com vontade fazendo ele gozar em minha boca, não engoli, deixei ele lubrificado com sua propria porra, levantei minha saia e abaixei minha calcinha até os joelhos. coloquei a almofada sobre a mesa e me deitei de barriga deixando minha bunda exposta, abri minhas nádegas com a mão e lhe disse...
_Vai José...mete no meu cuzinho...mete...e goza bem gostoso!!!
Não precisou pedir duas vezes, primeiro pincelou até achar o caminho, tentou por duas vezes mas estava tão ansioso que seu pau escapava, até que enfim a ponta cabeçuda entrou, a dôr foi incômoda, pois meu cu não havia levado um pau daquele calibre, inexperiente foi socando tudo para dentro sem o minimo de carinho, gritei com ele para ir com calma mas foi inútil, já estava inteiro dentro de mim, saindo e entrando...entrando e saindo com força...01 minutocomecei a gostar...4 minutos...gozei...que delicia...aquele troço enorme dentro de meu rabo...inchando...gozando....lavando meu reto de porra....magnifico...me sentia uma puta....noiva e puta...que negrinho gostoso...que tesão...se não tivesse prometido a meu noivo minha buceta, com certeza seria dele...
Um novo ano, me casei, perdi meu cabaço, meti a noite inteira, gozei muito, mas a pica daquele negrinho não me saia da cabeça, foi uma eternidade aquele mês de férias, quando retornei ansiosa para encontrar José e dizer que não era mais virgem e receber aquela coisa deliciosa entre as pernas, encontro uma moça em seu lugar, seu estágio havia se acabado, ficando apenas a dôce lembrança daquela vara grossa e rombuda.
