Descobrindo o amor (68)

Um conto erótico de Dr. Romântico
Categoria: Homossexual
Contém 5609 palavras
Data: 22/12/2016 23:48:55

Ola pessoal como vão?

Nossa o conto ficou enorme, teve um pouco de tudo, acho que vocês irão se divertir. Bom acho que dia 24 devo postar o natal dos personagens, vamos ver, e na semana que vem espero revelar o outro vilão e com isso irmos pra reta final da historia.

Monster, eu sei que você não afirmou nada, apenas deu sua opinião mesmo. Então, quando ninguém esta sendo prejudicado e você não esta cometendo nenhum crime, então porque não fazer? Ao menos que esse algo fira seus preceitos éticos. Abração.

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Guigo, Sim, ele esta curtindo ter a mae verdadeira ao lado dele. Obrigado pelo carinho.

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VALTERSÓ, sim ele esta confuso, mas é questão de costume, mas por um lado nem tanto afinal a Maria sempre o tratou como filho, cuidando dele desde sempre, por mais que fosse uma empregada.

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ze carlos, obrigado rapaz, rsrs, será que sou tudo isso mesmo?

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Gabilobs, bom antes de qualquer coisa, eles irão se envolver como irmãos, um curtir o outro como irmão. O Sidney esta aprontando sim, mas tudo isso é apenas a entrada para a revelação do grande vilão da historia, o Marcelo é o primeiro mas o segundo é muito mais fodastico.

KKKK sobre seu comentário sobre o Gustavo, achei fantástico, você captou exatamente o que deixei sempre a vista de todos, rsrs. Grande abraço.

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robinhuu19-87, pois é, o conto esta totalmente diferente, tem a parte policial da historia, que adoro e tem o reecontro dos dois novamente, agora é hora de ve-los como irmãos, digamos que eles serão a versão adulta do rafa e do Arthur.

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Geomateus, sim, tudo vai seguir naturalmente.

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Plutão, pois é na vida real as coisas não funcionam assim, mas sempre nos apegamos a isso né, se não que graça teria? Na historia pode ser que eles não terminem juntos, mas isso não significa que será triste. O Sidney vai fazer algo que acho que todos vocês já sabem mas isso é apenas o caminho para o grande momento da historia, a revelação do grande vilão, o primeiro é o Marcelo, mas tem alguém pior que ele. Gostei do final do seu comentário, vou até usar no conto, perante a lei, o papel, os dois não são irmãos.

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neterusso, sim a maria fez um golaço, mas o tiro pode sair pela culatra, vai que o amor dos dois volte com tudo e ai? Calma, ainda terá muitas cenas de sexo, devassidão total, kkk. Sobre a sua pergunta sobre a Maria, acho que esse capitulo responde.

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magus, eles por enquanto estão se curtindo como irmãos, mas ira acontecer algo que ira despertar o amor deles novamente, dai sim o bicho vai pegar. Olha, esse capitulo ficou enorme, fiquei inspirando e comecei a escrever, escrever, escrever, rsrs

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®Red®, pois é o Que o Sidney ganharia com a morte do Gustavo, bom os mais suspeitos são justamente os protagonistas, o Rodrigo e o Antônio, eles sim tinham motivos, mas será que tem algo na historia que os leitores ainda não sabem? Acho que semana que vem devo revelar o segundo vilão. Eu que me adiantei a explicar é porque sempre achei que o pessoal poderia associar o Rafa e o Arthur com o Antonio e o Rodrigo e achar que a historia pudesse se repetir no futuro, os garotos se apaixonarem. Pois é, na verdade eles conviveram pouco quando eram criança, e o clima era diferente do que o Rafael e o Arthur vivem, o Antônio sente um medo avassalador do pai, era impossível viver num clima de harmonia. Beijos.

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Hobbynho, opa, que bom que esta gostando da historia, espero continuar surpreendendo. Eu adoro historias policiais, mas nem foi um Odete Roitman porque nem sangue teve, nem uma bala foi disparada, rsrs, até seria mais impactante né. Estou deixando todos serem suspeitos, mas os únicos que tinham mesmo motivo para matar o Gustavo é justamente o Rodrigo e o Antônio. Mas perai, tem um detalhe, quem disse que o Gustavo foi assassinado? Pode ter sido um suicídio. Kkk, andou lendo meus pensamentos é? Logico que o Rafa ia achar mó legal morar na casa da Maria. Abraço meu querido.

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Antônio - Rodrigo, a mãe veio resolver esse problema, escute ela.

Antônio não sabia qual era a solução, mas assim como Rodrigo, estava curioso para descobrir.

Maria - Rodrigo, você é meu filho e não vou deixar você passar por dificuldade alguma.

Rodrigo - Mas...

Maria - Junte suas coisas e as dos meninos. Vocês vão pra minha casa.

Rodrigo - O que?!!!!

Antônio - O que?!!!!

Maria - Você, o Rafael e o Arthur vão morar na minha casa.

Nós vamos morar todos juntos.

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Rodrigo - Ir morar na sua casa?

Rodrigo não conseguiu disfarçar a surpresa, jamais havia passado por sua cabeça que Maria seria capaz de uma proposta como aquela.

Maria - Sim meu filho. Não vou deixar você e os meninos perdidos por ai.

Rodrigo - Maria, eu sei me virar.

Rodrigo - É só um contra tempo, até eu me reestabelecer novamente.

Antônio estava em silencio, mas feliz com a possibilidade de estar novamente morando debaixo do mesmo teto que Rodrigo.

Diante da resistência do irmão, Antônio ficou desapontado e juntou-se a Maria, na tentativa de convencê-lo a aceitar a proposta.

Antônio - A mãe esta certa Rodrigo. Não tem sentido você ficar por ai com os meninos, vamos la pra casa.

Antônio falava com Rodrigo como irmão, sempre referindo-se a Maria como mãe. Rodrigo ainda estava um pouco confuso, ora chamava Maria pelo nome, ora por mãe.

Rodrigo - Eu entendo a preocupação de vocês mas como já disse, eu tenho que me virar sozinho.

Maria - Você teria que se virar sozinho se não tivesse família. Mas você tem, você tem mãe, um irmão.

Maria se aproximou do filho e segurou em suas mãos, falando de maneira calma e serena.

Maria - Eu entendo que você quer ser independente, que pretende e vai se reestabelecer, mas pense nos meninos.

Maria - Quantas mudanças de casa eles já tiveram desde que nasceram? La em casa eu posso cuidar deles enquanto você trabalha, estuda.

Maria - Eles já estão acostumados comigo, vai ser tudo mais fácil.

Rodrigo - Mas....

Maria olhou firme para Rodrigo, reforçando seu pedido. Rodrigo olhou para Antônio, que estava com um sorriso enorme estampado no rosto.

Maria - Lá tem um quarto que é seu, um quintal enorme para os meninos brincarem.

Rodrigo não disse que sim, mas confirmou com sua expressão, seu olhar, seu sorriso.

Maria - Amanhã a gente providencia a mudança.

Rodrigo não sabia se estava fazendo a escolha correta embora a sensação de felicidade estar dominado seu peito. Sua única preocupação foi em comunicar os filhos, que já estavam acostumados com todo o luxo daquele apartamento, mas para sua surpresa a reação dos garotos foi a melhor possível.

Rodrigo - Então, a gente vai ter que ir embora daqui.

Rafael - A gente vai voltar a morar na casa do vo Carlos?

Rodrigo - Não filho. A gente vai morar na casa da Maria. O que vocês acham?

Rafael - Papai, eu acho maior legal.

Arthur - Eu também.

Os garotos ficaram eufóricos, Rodrigo tentou ainda colocar alguns empecilhos, para ver se os filhos mudavam de ideia, mas eles não estavam nem ai.

Rodrigo encaixotou todos os objetos pessoais e o restante mandou para um deposito alugado, pois nem tudo caberia na casa da mãe.

Maria ajeitou o quarto, fez uma faxina caprichada enquanto Antônio ajudava o irmão com as malas.

Maria - Será que vai caber todas as roupas nesse guarda roupa?

Antônio - Qualquer coisa pode deixar no meu quarto, la tem espaço.

Rodrigo montou a cama dos filhos, que a partir daquele dia dormiriam com ele no mesmo quarto.

Rodrigo - Não vai cabe, sem contar a quantidade de tralhas que os moleques tem.

Maria - Se acalma filho, vai dar tudo certo.

Com o calor que fazia, Rodrigo já estava pingando e agindo de maneira natural, tirou a camisa, exibindo seu peito largo e suado, com os pelos todos molhados.

Antônio entrou no quarto e não deixou de notar no corpo do irmão. Naquele momento ele via Rodrigo como irmão, mas bem la no fundo do seu consciente alguma coisa martelava, era como se uma conexão tivesse sido rompida e seu consciente não conseguia processar até o final aquele sentimento.

Antônio - Esta calor né? Precisa de ajuda?

Antônio sentou-se no chão e ajudou o irmão, montando os moveis. Também não aguentando de calor, Antônio tirou a camisa.

Rodrigo deu uma olhada rápida no corpo do irmão e voltou a se concentrar no trabalho. Os dois conversavam amenidades enquanto trabalhavam juntos.

Maria foi até o quarto e ao ver os dois sem camisa ficou na porta por um tempo, sem ser notada, observando o comportamento dos dois.

Para seu alivio, não viu nada demais, era apenas dois homens, dois amigos, juntos, sem malicia, sem nenhum tipo de segundas intenções.

Maria - Vamos almoçar!!!

O almoço foi bem animado, até porque seria impossível algo mais calmo com Rafael e Arthur presentes. Rodrigo sofria para fazer Arthur comer, segurando o filho no colo, enquanto Rafael não parava de tagarelar.

Rodrigo - Mãe, esse quintal é bem grande hein!!!

Maria - Sim, da pra fazermos mais um quarto.

Rodrigo - Da pra fazer um chiqueiro.

Maria - Você vai criar porcos agora Rodrigo?

Rodrigo - Já crio dois porquinhos.

Rodrigo abraçou os filhos, bagunçando a cabeça deles.

Rafael - Eu não sou porquinho.

Arthur - Nem eu!!!

Maria - Filho, não fale assim com os meninos, eles ficam tristes.

Rodrigo - E Dona Maria, já to vendo que esse moleques vão lhe fazer de escrava deles.

Maria - Eles não dão um décimo do trabalho que você dava.

Antônio se juntou a eles e ficaram conversando, enquanto os garotos brincavam.

Rodrigo e os filhos se adaptaram rapidamente, era como se eles tivessem vivido naquele lugar a vida toda.

Quem ficou arrasada com tudo isso foi Stela, que não sentia que estava perdendo cada vez mais o filho.

Alice - Não fique assim mãe.

Stela - Eu perdi o amor do seu irmão.

Alice - É uma fase apenas mãe.

Stela - Fase? Fase de quantos meses?

Stela - Eu não consigo acreditar que o Rodrigo não sinta mais falta de nós, dessa casa, da empresa, da vida que ele levava antes.

Stela - Ele esta deixando tudo de lado.

Alice - Mãe, é muita mudança, o Rodrigo esta precisando viver esse momento dele.

Alice - De esse tempo a ele.

Stela - Ele só foi para a casa daquela mulher por causa do Antônio, só pode ser.

Alice - Claro que não mãe, eles são irmãos, o Rodrigo já entendeu isso.

Se Stela já estava mal, ela iria ficar ainda pior. Um oficial de justiça foi até a sua casa entregando uma intimação.

Alice - O que foi mãe? Que papel é esse.

Stela - Eu estou sendo convocada para depor sobre a morte do Gustavo.

Stela - Meu Deus, que vergonha, nosso nome envolvido nessa sujeira toda por causa daquela gente.

Alice - Calma mãe, você não tem nada a temer, você não fez nada.

Stela - Como não fiz nada Alice? Eu era chantageada pelo cumplice desse marginal.

Stela - O Anselmo esta preso e ele não irá me poupar.

Alice - Eu vou ligar para ao advogado.

Stela - Meu Deus!!! Será que a policia vai me questionar por eu ter subornado a assistente social para poder adotar o Rodrigo?

Stela - Eu vou ser presa!!!

Stela - Eu não tenho curso superior completo, não vou ter direito a cela especial.

Stela - E como vou no cabelereiro? No spa? E aquela comida horrível, eu vou morrer.

Stela começou a ficar histérica, não falando coisa com coisa, deixando Alice muito nervosa também.

Maria fazia questão de acordar todo dia bem cedo e preparar o café dos filhos, antes deles irem para a faculdade.

Rodrigo e Antônio iam e voltavam juntos todos os dias, como dois colegas de faculdade. Naquele dia Antônio tinha um seminário para apresentar a ficou a noite anterior muito nervoso, treinando sua apresentação.

Sabendo disso, Rodrigo conseguiu escapar de uma aula e foi até o auditório, sentando nas ultimas fileiras.

Antônio estava nervoso mas foi só começar a falar que relaxou de vez, falando com desenvoltura, mostrando que dominava totalmente o assunto.

Rodrigo ficou cheio de orgulho ao ver o irmão falando diante de todas aquelas pessoas, vestindo um terno preto e uma gravata num tom vermelho mais escuro.

Após a apresentação, todos aplaudiram e Antônio pode sentir uma satisfação pessoal, a certeza de que tinha escolhido a carreira certa.

Rodrigo - É meu irmão.

Rodrigo falava com uma estranha ao seu lado, mostrando todo o seu orgulho.

- Parabéns pra ele.

Rodrigo - Ele manda muito bem né?

Antes que começasse uma nova apresentação Rodrigo saiu do auditório, alcançando Antônio no jardim.

Antônio - Você não deveria estar na aula?

Rodrigo - Estava lhe assistindo ou você acha que eu ia perder você dando show?

Antônio sorriu para o irmão, ficando feliz em ouvir aquilo.

Antônio - Eu não lhe vi.

Rodrigo - Eu estava la no fundo.

Rodrigo - Estou orgulho de ti mano.

Antônio gostou de ouvir Rodrigo lhe chamar de irmão. Mas gostoso mesmo foi o abraço que recebeu logo em seguida.

Quando os dois chegavam da faculdade o almoço já estava pronto. Maria adorava paparicar os filhos, o que ela não imaginaria era que eles iriam dar mais trabalho que Rafael e Arthur.

Rodrigo ficou enchendo a bola do irmão, deixando Antônio tímido.

Maria - Porque você falou filho, eu iria também assistir.

Antônio - Mãe, o que o pessoal vai achar? EU desse tamanho e minha mãe indo na aula.

Maria - Azar o deles, alias gostei da ideia.

Antônio - Viu o que você inventa seu manezao.

Rodrigo - Nâo fiz nada.

Antônio - Pensando bem mãe, acho bom você ir la sim e ver as notas do Rodrigo, pois tenho visto ele direto passeando pelo pátio em horário de aula.

Maria - Vocês dois não perdem por esperar.

Maria levantou-se para recolher os pratos e quase foi ao chão, se apoiando na pia, curvando o corpo.

Antônio - O que foi mãe?

Antônio e Rodrigo levantaram-se imediatamente a amparando.

Antônio - O que você esta sentindo?

Rodrigo - Sente aqui.

Maria - Não foi nada, foi só uma queda de pressão. Também com esse calor insuportável.

Antônio - Acho melhor a gente ir para um hospital.

Maria - Já disse que estou bem filho.

Rodrigo - Tem certeza mãe?

Maria - Sim, só senti uma tontura.

Antônio - Mas também você não toma jeito né? Acorda cedo todo dia, fica fazendo serviço, cuidando de tudo.

Antônio - Acho melhor contratarmos uma empregada.

Maria - Nem pensar, sempre cuidei da casa dos outros, agora quero cuidar da minha, da nossa casa.

Rodrigo - Eu acho que o Antônio esta certo.

Rodrigo - E vamos marcar um médico sim.

Maria - Eu prometo que eu vou, já fiz até alguns exames daquela vez que fiquei internada.

Antônio - Mas vai mesmo, eu garanto.

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Depois de convocar uma tropa de advogados Stela foi depor e a conversa com o delegado foi pior do que ela imaginava, alias, tinha uma surpresa na sala lhe aguardando.

O delegado Jonas estava se lixando pelo sobrenome da socialite e não aliviou o lado dela.

Jonas - A senhora estão confirma que dava dinheiro para o Sr. Anselmo.

Stela - Sim, ele me ameaçava, queria destruir minha família.

Jonas - Pelo que andei investigando, a senhora tem uma ficha de infrações bem extensa né? Subornou uma assistente social e registrou um bebe como se fosse seu e do seu marido.

Stela - Eu não roubei criança alguma, eu só quis dar amor para aquele garoto.

Jonas - E onde a senhora estava na tarde que o Gustavo faleceu?

Stela - Eu tinha ido até a casa do Anselmo dizer que não lhe daria mais dinheiro.

Stela - Se ele não confirmar isso eu posso provar.

Jonas - Não será necessário.

O investigador mandou outra pessoa entrar. Ao virar-se, Stela deu de cara com Cris, iniciando um grande barraco.

Stela - O que essa garota esta fazendo aqui?

Cris - Como vai miga, sua loka???????

Jonas - A senhorita Cristiane disse que o Anselmo tentou mata-la e que a senhora estava presente.

Stela - Eu não sei de nada disso. Eu não sai o porque essa fedelha estava fazendo na casa dele, vai ver eram amantes.

Cris - Ahhhh, sua bruaca plastificada. Eu vou enfiar a mão na sua cara.

Stela - Que horror, meu Deus. Que mulherzinha vulgar.

Cris - Essa dai viu aquele maníaco tentar me estrangular e não fez nada, aproveitou a confusão e saiu corrida, feito uma ladra.

Cris - Ela não gostava do Antônio e cansou de deixar isso claro e de repente ela é cheia de segredinhos com o Anselmo, que por coincidência é parceiro do Marcelo, que é namorado do Gustavo.

Cris - O senhor não acha tudo isso suspeito delegado?

Stela - O que você esta insinuando?

Jonas - Por favor, vou pedir para as senhoras se acalmarem.

Stela - Isso é um ultraje, uma pessoa de reputação ilibada como eu sendo exposta numa situação como essa, com uma criatura que nem deve ter concluído o segundo grau.

Cris - Ohhh!!! Eu sou uma mega empresaria do segmento de beleza e estética, alias você deveria passar em um dos meus salões, porque esse seu cabelo esta com uma cor tão fora de moda, tão anos 90.

Aquela sala se transformou num verdadeiro mercado de peixe, mas a situação piorou de vez quando o delegado colocou Stela, Cris e Anselmo cara a cara.

Stela começou a passar mal, a chorar e um dos seus “duzentos” advogados pediu o fim da acareação.

Antes de ir para a casa, Antônio foi até a casa de Cris, saber detalhes do seu depoimento.

Antônio - Como foi o depoimento?

Cris - Aquela mulherzinha me tira do sério.

Cris contou em detalhes todo o acontecido, deixando Antônio pasmo.

Antônio - Mas pelo menos estão investigando, não me colocaram como culpado absoluto.

Cris - Pois é, mas vamos ver se eles vão chegar a algum lugar, pois essa história esta tão cheia de nós.

Romeu - Bom, pelo menos o Anselmo esta preso. Agora só falta o Marcelo.

Antônio - Pois é Romeu, eu acho que a chave pra resolver esse mistério esta nele. Se a policia colocasse as mãos nele...

Romeu - Antônio, você não tem nenhuma foto dele?

Antônio - Não, eu rasguei tudo e ele não tem nenhuma rede social.

Cris - Provavelmente porque ele faz questão de não ser encontrado, porque no fundo sempre deveu alguma coisa.

Antônio ficou pensativo, tentando achar uma maneira de encontrar o ex namorado.

Cris - Mas sabe que até que gostei de ir depor. Sem contar que o delegado... gente que homem...Imagina eu sendo presa, algemada, levando geral, jogada no camburão e depois...

Antônio - Cris!!!

Romeu - É sério que você esta falando isso na minha cara?

Apesar da seriedade do assunto, Antônio começou a dar risada da briga de Cris e Romeu. Ele foi embora logo em seguida e preferiu não comentar nada com Rodrigo, pois no fundo a creditava que o irmão ainda tinha alguma carinho por Stela.

Ao chegar em casa viu Rodrigo deitado no colo de Maria, recebendo cafuné na cabeça.

Maria - Demorou filho.

Antônio - Passei na casa da Cris, vou tomar uma banho e ir jantar.

Antônio fez um bico enorme e foi para o quarto. Não demorou e Maria foi atrás.

Maria - Posso saber que bico é esse?

Antônio - Bico nenhum.

Antônio - Agora você só fica dando atenção para o Rodrigo né?

Maria - Ahhhhh, esta com ciúmes do seu irmão?

Antônio - Estou!! Não quero dividir você com ninguém, nem com ele.

Maria - Mas que filho egoísta fui ter. Maria puxou o filho pro colo e Antônio se esparramou, mas não por muito tempo.

Rodrigo - Mãe!!!!

Rodrigo já gritava na sala e se virando em duas, Maria tinha que dar conta de todos, incluindo os netos.

Antônio foi até a sala e viu uma movimentação diferente. Rafael e Arthur andavam atrás do pai, resmungando meio que chorando.

Rodrigo - Já tomou banho? Então se arrume, nós vamos sair.

Antônio - Sair pra onde Rodrigo?

Rodrigo - Vai Antônio, se arrume logo.

Rafael - A gente também quer ir.

Rodrigo - O papai disse que não, outro dia eu levo vocês para passear.

Arthur - Mas a gente quer ir hoje.

Antônio obedeceu o irmão mesmo querendo ficar em casa descansando.

Maria - Aonde vocês vão?

Rodrigo - Esta tendo uma festinha aqui no bairro, tem umas barraquinhas, só vamos dar uma volta mesmo.

Antônio - Não quer levar os meninos?

Rodrigo - Outro dia eu levo.

Maria - Juízo hein e nada de chegar tarde.

Antônio não deixou de notar o irmão, que estava muito bonito, vestido uma calça preta e um sapato, com uma camisa azul marinha, colada no corpo, exaltando seus músculos.

Antônio também não ficava para tras, com os cabelos levemente molhados, vestia uma camisa branca, destacando os pelos que insistiam em sair pelo colarinho.

Os dois saíram a pé e foram conversando sobre a faculdade, sobre a casa, sobre os filhos, trabalho, sem entrar em assuntos desagradáveis.

A festa de rua estava lotada, com muitas pessoas circulando entre as barracas, assistindo uma banda tocar, mais ao fundo tinha até um parque de diversões.

Rodrigo - Nunca fui numa festa de rua assim.

Antônio - Você sente muita falta da sua vida de antes?

Antônio - Tipo, você conheceu o mundo todo, frequentou os melhores lugares e agora esta aqui num bairro simples, morando numa casa pequena com mais 4 pessoas.

Rodrigo - Não vou ser hipócrita, a um tempo atrás eu jamais iria me imaginar na situação que estou agora.

Rodrigo - Eu dava sim muito valor a coisas materiais, a pessoas fúteis. Agora estou sobrevivendo com o aluguel do meu apartamento.

Rodrigo - Mas tudo isso ficou la atrás, a felicidade que eu sinto agora compensa todo o dinheiro que deixei de ter.

Rodrigo - Agora eu sou muito mais leve, mais feliz.

Os dois riam toda hora até que Antônio notou que era observado.

Antônio - Vocês esta fazendo sucesso hein!!! Tem duas moças ali atrás te secando.

Rodrigo virou-se, olhando para as moças, dando um sorriso para o irmão.

Rodrigo - Quem garante que não é pra você?

Antônio - Ué, o pegador aqui não é você?

Rodrigo - Vamos ver se eu não perdi a pratica.

Antônio - O que você vai fazer?

Rodrigo virou-se novamente e dessa vez jogou todo seu charme para as moças, dando uma piscadinha bem sedutora. Não dei nem dez minutos e as garotas já estavam juntas a ele.

Rodrigo - Prazer, sou o Rodrigo e esse é meu irmão Antônio.

Rebeca - Vocês se parecem mesmo.

Rodrigo - Claro que eu sou o mais bonito.

Miriam - Mas o seu irmão é o mais fofo.

Antônio deu um sorriso sem graça.

Os quatros ficaram conversando bem animados, Antônio era o mais discreto, sempre educado. Rodrigo era um verdadeiro pavão.

Rebeca se aproximou mais de Rodrigo enquanto Miriam virou-se para Antônio, iniciando um papo só com ele.

Formou-se dois casais e as vezes os quatros conversavam juntos. Rodrigo pediu mais uma cerveja enquanto Antônio ficava no suco.

Miriam - Você não bebe Antônio?

Antônio - Sou um pouco fraco pra bebida.

Miriam - Você é muito fofo mesmo.

Rodrigo olhou de rabo de olho e deu um sorriso.

Miriam foi até o banheiro e Antônio foi buscar mais bebida. Rodrigo aproveitou o momento para dar um fim naquela brincadeira.

Rebeca - Podíamos ir nos quatro la pra casa, minha amiga gostou do seu irmão.

Rodrigo - Então, não posso. Deixei as crianças em casa.

Rebeca - Tem filhos?

Rodrigo - Sim, 2 meninos. Já do meu segundo casamento tenho as gêmeas e outro garotão que nasceu mês passado.

Rebeca - Cinco filhos? Nossa, deve dar trabalho cuidar deles.

Rodrigo - É tranquilo, como não trabalho, posso me dedicar a eles.

Rebeca - Ah você não trabalha?

Rodrigo - Não, pedi a guarda deles e pedi pensão para as mães.

Rodrigo - Mas legal encontrar vocês duas. Meu irmão estava meio depre, a esposa fugiu com outro.

Rebeca - Coitado.

Rodrigo - Pois é, ela não suportou o problema dele.

Rebeca - Que problema?

Rodrigo - Desde que ele sofreu um acidente, ele ficou impotente.

A garota quase se engasgou com a cerveja e pediu licença. Em seguida ela voltou com a amiga e as duas se despediram, inventando uma desculpa qualquer.

Antônio - Não entendi nada, o que houve? Estavamos num papo tão legal.

Rodrigo - Sei la, essa mulherada é tudo louca mesmo.

Antônio - Rodrigo, o que você fez?

Rodrigo - Eu??????? Não fiz nada.

Sozinhos novamente os dois ficaram caminhando entre as pessoas, conversando, rindo de tudo.

Rodrigo - Tem uns food truck ali, vamos la, tem até cerveja caseira.

Antônio nem tinha poder de escolha, Rodrigo decida e pronto, bastando a ele obedecer.

Rodrigo - Bebe só uma. È cerveja caseira, o gosto é diferente.

Antônio - Eu sou fraco pra bebida, você sabe.

Rodrigo - Larga a mão de ser chato e beba logo.

Antônio tomou uma, duas, três....

La pela quarta sua voz já estava mole, gaguejando, com a boca mucha.

Antônio - É gostosa mesmo hein mano.

Rodrigo - Ainda vou te mostrar muita coisa boa nessa vida.

Rodrigo - Agora me fale, tu ia pegar aquela garota?

Antônio começou a rir sem parar, enrolando pra responder.

Antônio - Gui, tu é chato hein. Ficou me empurrando a menina.

Antônio já estava chapadão e Rodrigo nem se importou de ser chamado de Guilherme.

Rodrigo - Eu não ia deixar você fazer o que não tem vontade.

Antônio - Obrigado Gui. Pede mais uma pra nós.

Rodrigo - Acho que já chega né?

Antônio abraçou o irmão, ficando com o rosto bem próximo ao dele.

Antônio - Você tem que me obedecer, sou seu irmão mais velho Guilherme.

Rodrigo - Você já ta bêbado, acho que é hora de irmos embora.

Antônio ficou abraçado a Rodrigo e tomou a cerveja da mão dele, bebendo tudo numa golada só.

Antônio - Gui, eu te amo.

Rodrigo olhou sério para o irmão, que ainda estava abraçado a ele.

Rodrigo - O que você disse?

Antônio - Eu te amo. Eu te procurei tanto.

Rodrigo sentiu um certo alivio pois o amor era para o Guilherme, para o Rodrigo irmão e não para o Rodrigo homem.

Rodrigo - Chega de papo, vamos e quando chegar em casa faça silencio.

Não adiantou nada o pedido, Rodrigo teve que carregar o irmão até a casa. Antônio estava bêbado feito um bode velho e não parava de falar, se fazer barulho.

Rodrigo - Fica quieto, a mãe vai acordar.

Maria acendeu a luz da sala e ficou chocada com a cena que presenciou.

Maria - Mas o que é isso?

Antônio - Oi mãe!!!

Maria - Filho, você esta bêbado? Rodrigo o que você fez com seu irmão?

Rodrigo - Não fiz nada mãe, ele que é fraco demais pra beber.

Antônio ainda estava pendurado no pescoço de Rodrigo, falando nada com coisa nenhuma. Com a bagunça, Rafael e Arthur acordaram e foram para sala.

Rafael - O tio ta beldo.

Rafael abraçou Arthur por tras, tampando seus olhos.

Arthur - Eu quero ver.

Rafael - Você não pode ver, você ainda é neném.

Arthur - Mas eu quero ver o tio beldo.

Maria tentou segurar o filho, mas Antônio estava dando tanta alteração que caiu no chão, derrubando Maria e Rodrigo também.

Rafael dava risada sem parar e Arthur afastou os dedos do irmão, rindo também.

Maria - Vamos filho, levante.

Antônio não tinha mais forças e foi engatinhando pelo chão da sala até cair no sofá.

Maria - O que você fez com seu irmão Rodrigo? Olha o estado dele.

Rodrigo - Não fiz nada mãe, não tenho culpa se ele é bundão e fraquinho. Eu bebi o mesmo tanto que ele e estou inteiraço.

Rafael - O tio é bundão.

Os garotos não paravam de dar risada, achando que tudo era uma festa.

Antônio abraçava a mãe, tentava levantar mais caia no sofá novamente, gaguejava o tempo todo.

Ele só acordou no outro dia bem tarde, sentindo umas cotoveladas nas costas de Arthur, que entrou debaixo do edredom.

Arthur - Acorda tio.

Maria abriu a janela deixando o sol entrar.

Maria - Levanta filho, já esta na hora do almoço.

Antônio - Nossa, que dor de cabeça.

Maria - Eu imaginei, trouxe um comprimido. Levante pra comer, você deve estar fraquinho.

Antônio - Nem lembro de ter trocado de roupa.

Maria - Eu troquei sua roupa, depois do banho.

Antônio - Você deu banho em mim?????

Maria - Sim, você vomitou na roupa.

Antônio - Você me viu pelado?

Maria - Antônio, eu cansei de trocar suas fraldas.

Antônio - Que vergonha, nunca mais vou sair dessa cama.

Antônio tampou a cabeça mas Arthur já estava debaixo da coberta.

Arthur - Tio, você vai ficar beldo hoje de novo?

Maria - Vamos filho, levante.

Antônio - Cade o seu pai?

Rafael - O papai esta la no quintal.

Antônio - Vou dar uma surra nele.

Rafael - Tio, você não pode bater no papai. Ele disse que você é bundão, e se você é bundão então você é fraquinho.

Antônio - Ai mãe???

Maria - Crianças!!! Tenho quatro agora pra tomar conta.

Antônio foi para a cozinha e Rodrigo não perdeu a chance de cutuca-lo.

Rodrigo - O que houve Antônio, que cara de cansado.

Antônio - Ai mãe, manda ele parar.

Maria - Ah vocês dois, querem sossegar?

Rafael - Maria, você tem que por os dois de castigo.

Rodrigo não parava de infernizar o irmão, mas não durava muito, um tempo depois os dois já estavam de boa novamente.

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Marcio - Bom dia Dona Telma.

Telma - O que você faz tão cedo aqui?

Marcio - Vim acertar umas coisas com o seu Sidney.

Telma - Se é assunto de trabalho, poderiam fazer isso na empresa.

Sidney apareceu logo em seguida e se trancou com o rapaz no escritório. Telma estava monitorando os passos do marido e ficou escutando atrás da porta.

Sidney - O que você quer de tão importante pra vir na minha casa tão cedo?

Marcio - É assunto do seu interesse.

Marcio - Eu descobri por um amigo que o Rodrigo saiu do apartamento.

Sidney - Ele vendeu o apartamento que era da minha filha?

Marcio - Ele só alugou, mas sabe pra onde ele foi?

Marcio - Foi morar com a mamãezinha dele junto com o irmão, que até ontem era amante dele.

Sidney - O que? E meus netos estão nessa pouca vergonha?

Sidney - Isso não vai ficar assim, a minha paciência tem limites.

Telma invadiu a sala e enquadrou o marido.

Sidney - Você escutou o que o Marcio acabou de dizer?

Sidney - O Rodrigo esta se envolvendo novamente com o próprio irmão e levou os meninos pra irem morar naquele antro de sem vergonhice.

Telma - Marcio, saia da minha casa.

Marcio tentou falar algo mas Telma o escorraçou.

Telma - Você não vai fazer nada Sidney, chega de expor nossos netos.

Sidney deixou a esposa falando sozinho e ligou para seu advogado, colocando seu plano em pratica.

Ainda naquela manhã, o advogado que cuida do caso de Antônio procura Rodrigo e conta que ele foi intimado para depor por conta do depoimento de Simone.

Maria - Mas porque o Rodrigo depor?

- O depoimento da Simone comprometeu o Rodrigo. O delegado descobriu que o Rodrigo já sabia que o Gustavo era um impostor.

Rodrigo - Mas isso não quer dizer nada.

- Você tem um álibi?

Rodrigo ficou em silencio até que respondeu ao advogado.

Rodrigo - Não, não tenho um álibi.

Maria - Calma filho, espere seu irmão chegar e vocês conversam. Vocês dois juntos se ajudam.

Rodrigo estava impaciente demais e como havia emprestado o carro para Antônio, ligou para Bruno, que foi com ele até a empresa do pai falar com Simone.

Antônio estava no trabalho e nem imaginava que o irmão estava passando por todo esse perrengue.

Antônio parou pra pagar algumas contas e já estava voltando para o carro quando sentiu um esbarrão no ombro. Ele pediu desculpas rapidamente, mas a pessoa o chamou pelo nome.

Antônio - Desculpe.

- Antônio!!!

Antônio virou-se e olhou em direção a pessoa.

- Nossa!!! Vai dizer que não se lembra mais de mim.

Antônio olhou sério e de repente abriu um sorriso.

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Simone - Ah seu cachorro, que bom te encontrar aqui.

Marcio - Oi querida.

Simone - Posso saber que palhaçada foi aquela no seu depoimento?

Simone - Na tarde que o Gustavo morreu eu estava com você naquele estacionamento.

Marcio - Comigo?

Simone - Você tem ideia do que fez? Eu vou ser obrigada a depor novamente.

Rodrigo e Bruno foram até a empresa. Embora não trabalhasse mais la, todos olhavam para Rodrigo, como se ele ainda tivesse alguma autoridade.

Bruno - Acho que você esta se preocupando demais.

Rodrigo - Eu quero saber o que a Simone falou exatamente.

Rodrigo foi até a sala da presidência no momento em que Simone e Marcio discutiam.

Simone - Porque você mentiu? Você estava comigo naquela tarde.

Marcio - Mas eu não sei do que você esta falando.

Simone - Você não vai ferrar comigo. Você não sabe do que sou capaz.

Rodrigo - O que esta acontecendo aqui?

Rodrigo - Como é que é? Você e o Marcio juntos Simone?

Simone - Rodrigo!!!

Rodrigo - Acho que você me deve uma explicação.

Como barraco é pouco pra essa turma, o negocio era fazer uma favela inteira. Sidney apareceu na sala e colocou o ex genro contra a parede.

Sidney - Muito bom lhe encontrar aqui, você tem muito a se explicar.

Rodrigo - Pelo amor de Deus, agora não Sidney!!!

Sidney - Que pouca vergonha é essa você morando com seu irmão amante e levando os meus netos juntos.

Sidney - Trate de se explicar agora.

Simone tentava falar com Rodrigo sobre seu problema e Marcio aproveitou para botar mais lenha na fogueira.

Rodrigo já estava nervoso e diante de todas aquelas surpresas ficou a ponto de explodir.

Rodrigo - Eu vim aqui falar com a Simone porque fui intimado no caso do Gustavo, não tenho tempo a perder com você.

Sidney - A que ponto você chegou, você desceu muito baixo mesmo.

Rodrigo - Cuidado com o que você vai falar velho.

Bruno - Calma Rodrigo.

Sidney - Por quê? É proibido dizer a verdade agora?

Sidney e Rodrigo se encararam e nem notaram que o delegado estava na porta da sala assistindo toda a aquela cena.

Sidney - Você matou esse Gustavo da mesma maneira como matou minha filha.

Sidney - Assassino!!!

Continua...

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Comentários

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Não canso de repetir q eu amo a cada dia esse conto, rsrssr esse 4 moleques são de ++ pareço um abestado aqui rindo do nada rsrssrsrs, cara não sei pq, mas algo me diz q a irmã do Rodrigo é a vilã do conto, sei não mas sei lá... e o Antonio, encontrou o estagiário do passado ali ?? eitaaa q esse negocio ta ficando mais q bom, quero parabenizar vc Dr. Romântico por não ter abandonado o conto como muitos por ai fazem, é muito ruim para um leitor acompanhar os contos e do nada o escritor sumir sem dar nenhum satisfação e nem dar um final digno ao conto, vc é de ++ como já passou o Natal te desejo um Ano Novo cheio de PAZ e Saúde!! um grande abraço.

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Fazia um tempão que não lia DOA, tive que acomopanhar pelo site e pela outra conta para chegar neste capítulo. Olha, eu vou ser bem sincero, não estou gostando NADA dessa história do Rodrigo e Antônio serem irmãos. Eu tenho um pensamento meio que retrógrado em relação a incesto. Não recrimino, claro, até já li alguns contos com incesto e torcia pela relação sexual dos dois, mas eu prefiro que não sejam irmãos. No entanto, fora isso, estou amando a história. Parabéns!

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Barraco! Adoro. Espero que esse Sidney se dê mal o quanto antes, quero ter pena dele, apesar de achar quase impossível. Tenho quase certeza que ELE é o grande vilão.

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Barraco! Adoro. Espero que esse Sidney se dê mal o quanto antes, quero ter pena dele, apesar de achar quase impossível. Tenho quase certeza que ELE é o grande vilão.

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Berro com o Rafa e Arthur cassoando o Antônio bêbado, sou eu com meus sobrinhos.

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Este conto é maior legal... Quem será o cara que esbarrou no Antônio? Agora o beldo tá muito safadinho sorrindo pro vento depois que o Rodrigo foi morrar embaixo do mesmo teto...isto é amor e eu garanto que não é de irmão. Lá no fundo eu pude perceber que o Rodrigo esta mais nervoso referente a este sentimento que o " bundao" deu para perceber no eu te amo gui. Só quero ver se o novo personagem se envolver com um dos dois...A mulher do Sidnei têm algum trunfo, vc não coloca personagens sem função! E o bruno qual é sua verdadeira função neste conto? No começo eu achei que ele tinha um complor com o romeu, mas passou. Mesmo assim ele não me desce direito...Agora pessoal...Que o dia 25 venha com muita alegria e repleto de felicidades no coração de todos os escritores e leitores da casa... Feliz Natal....!

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Mais uma vez minha s suspeitas se confirmam... o sidnei esta aprontando algo pra tirar a guarda das tripinhas do rodrigo... nossa doutor.. quando esses vao voltar a ser amantes? E q segundo vilao e esse? Eu desconfio quem seja... mas tem muitas possibilidades...

Meu caro dr romantico... sempre te admirei como escritor aki da cdc suas historias sao ralamente muito boas e gostosas de ler... nao sei a quantas anda esse conto mas espero q fenha um novo conto em mente.. mas como sei q sua mente e sempre blilhante pra criar tais enredos... aposto q tem algo no forno... desde seu pimeiro conto passei a ser sua fa... so nao comentava por vergonha... seu teabanho sempre me tirou varias noites de sono devido minha anciedade de saber os proximos acontecimientos.

Espero q esse casal volte logo a ter um lindo romance... ate o proximo capitulo...

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ESTAVA BOM DEMAIS. BARRACOS, BARRACOS E MAIS BARRACOS. RSSSSSSSSSSSS ESTÁ ÓTIMO.

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Jesus. Kkkk Estela tem que rever suas prioridades, spar e cabelo, isso e serio? Rodrigo viu foi a luz do irmão falando que ama, pena que depois ele disse que era por GUI. Quero ver o fim do barraco 🙌🙌. E acho que Maria tem hipertensão...😢. Bjks

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É muita desgraça pra apenas duas pessoas, quando que o sol vai brilhar pra esses dois novamente?!?!

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Interessantes que os barracos do conto são só em grupos kkkk . abracos man

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Cara! depois desses 68 capítulos que vc nos deu, so te desejando um FELIZ NATAL

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Maravilhoso. Ansioso pelo próximo.

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eita que o bicho vai pegar kkkkk mas o mas engraçado msm foram os meninos falando beldo kkkkkkkkk essas tripinhas são a alma desse conto ^^

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