Desde que Susi, minha filha, me mamou na cama dela, não conseguíamos mais nos olhar como antes. Passaram dias, e percebi que ela tinha ficado muito envergonhada. Não tivemos mais oportunidade de nos falar a sós, até um pouco mais de uma semana depois. Consegui sair mais cedo do trabalho e cheguei em casa, novamente só ela estava. Ela estava cochilando no sofá da sala, com a TV ligada. Estava deliciosa, de vestido curto, e vi seus mamilos durinhos se desenharem no tecido. Seu corpo ficava muito definido.
Desliguei a TV e tomei um café. Ela não acordou até eu já estar comendo na mesa. Ela chegou e sentou ao meu lado, sem dizer nada. Ela tinha se servido de um suco de laranja.
- Oi, filha. Tudo bem?
- Sim, pai.
- Você está pensando naquilo, não é?
Ela não respondeu, tinha ficado vermelha. Então voltei a falar.
- Se você quiser, nunca mais tocamos no assunto e fazemos de conta que nada aconteceu. Com o tempo vamos deixando pra lá.
- Não, pai, eu gostei. É só que... é estranho demais...
- Sim, é estranho. Eu também não paro de pensar nisso. Vamos ter que nos acostumar... já aconteceu...
- Eu... quero... fazer de novo, pai...
Quase me engasguei. Eu achei que ela nunca mais iria querer repetir, e que já tinha sido um grande milagre ela não ter virado a cara comigo pra sempre.
- Você... quer de novo, Susi?
Ela olhou pra mim novamente, com um brilho nos olhos. Ela parecia se conter, mas o olhar não mentia.
- Sabe, papai... Eu adorei o jeito... agressivo que você tem na cama...
Meu pau endureceu rapidamente. Ela me chamou de "papai", havia anos que ela não me chamava assim! Foi um "papai" doce, inocente, ao mesmo tempo que cheio de desejo...
- O jeito que você... pegou no meu cabelo... e... sabe...
- Te fiz chupar meu pau...
Ela levantou as sobrancelhas e mordeu sem querer os lábios. Então ela gostava de homem agressivo, de sexo selvagem... Exatamente como a mãe... Já experiente com o que Lúcia, minha esposa, gostava, peguei no braço de Susi de repente, com força, e a levei para o sofá. Joguei ela com força no sofá, e fui me certificar que tinha trancado a porta da sala.
Quando voltei, ela havia levantado a saia e mostrava a calcinha. Eu subi no sofá, peguei as pernas dela com força e arranquei a calcinha. Ela soltou um gemido, a expressão meio assustada, meio faminta. Meti minha cara entre as pernas dela e comecei a chupar aquela bucetinha lisinha. A xaninha dela era menos carnuda que a da mãe, e parecia, talvez por isso, menor. "Mais apertadinha, será?" pensei, e enfiei a língua. Sem dúvidas, era mais apertada que a de Lúcia, e meu pau latejou de alegria. Também, aquela bucetinha não tinha levado tanta tora como a mãe... Chupei o clitóris dela, massageando-a com a língua, e ela se contorcia e soltava gemidos abafados. Ela pegou os cabelos da minha nuca e pressionou minha cabeça com toda força. Ela estava gozando.
Ela tirou minha cabeça logo e ficou de joelhos no sofá. Tirou o vestido e ficou toda nua... que corpo de ninfeta gostoso aquele! Nossa! Meu pau fica babando só de relembrar! Entendi logo a mensagem, arranquei meu cinto, minha calça e minha cueca, e abri as pernas no sofá, recostado no braço do sofá. Ela ficou de quatro, com as costas arqueadas, empinando a bunda, e começou a chupar. Curti aquela boca, que hoje estava mais à vontade, por todo meu cacete, e fui desabotoando minha camisa, até tirá-la e atirá-la pela sala. Passei os olhos pela sala e vi como nossas peças de roupas estavam jogadas por todo lado, e aquilo me deu ainda mais tesão. Quanta inconsequência estava acontecendo ali!
Abri minhas pernas o máximo que pude e relaxei, meu pau se divertindo, e Susi também, babando generosamente naquela tora. Fiquei gemendo enquanto escutava aquele som de cuspe e de chupação.
- Ah, cadelinha... gosta que eu te xingue, filha?
Ela olhou pra mim e fez que sim com os olhos, a boca engolindo metade da minha pica.
- Então chupa, sua safada... cadela do papai...
Ela chupou por mais alguns gloriosos minutos, e eu a deixei a vontade. Não queria pressioná-la. Se ela quisesse algo mais, ela que teria que pedir. E ela quis, mas o que ela pediu foi uma grande surpresa pra mim...
- Posso chupar seu cuzinho, papai?
Fiquei perplexo. Sempre tive preconceito com essas coisas, e nem Lúcia, mesmo tendo insistido muito em todos esses anos, tinha conseguido me convencer disso. Minha filha Susi, de 18 anos, pedia pra fazer um anilingus em mim.
- Desculpa, pai... é que o Léo gosta...
Fiquei congelado, mas pensativo. Sem pensar, talvez pela extrema excitação que eu sentia, deixei.
- Pode fazer, filha. Quero ver se você é boa nisso.
E ela começou a fazer sem titubear. Ela abriu minha bunda com as duas mãos, e logo meu ânus sentiu um calor: era a língua dela entrando. Estava difícil sentir alguma coisa no começo, mas quando relaxei um pouco mais (porque eu não sentia dor, só uma sensação gostosa de lambida), é que comecei a sentir um tesão enorme! Meu pau latejava, grossíssimo, logo acima da cabeça dela, que se perdeu por trás das minhas bolas, que também pulsavam!
- Caralho, filhinha... onde você aprendeu...?
- O Léo, pai. Ele me insistiu tanto que praticamos muitas vezes.
Fiquei surpreso, mas o tesão era muito maior. "Quantas vezes eles transaram???", eu me perguntava, mas a sensação me fez logo esquecer isso e voltei a xingar Susi, do jeito que ela gostava.
- Eu quero te foder, Susi... deixa papai te comer, vai...
- Pai... será...
- Eu tenho camisinhas na carteira, filha... Pega pro pai, está na cozinha... corre lá...
Ela não se moveu. Ficou parada atrás das minhas pernas. Seus olhos diziam "Sim, papai! Agora mesmo!", mas seu corpo estava "Não podemos! Não podemos!".
- Vai, Susi... você já transa com seu irmão... transa com o papai, filha... Vai... Olha o pau dele como quer você...
Minha pica realmente estava enorme e não abaixaria tão fácil. Comecei a fazer o movimento de punheta nele, estava extremamente sensível. Susi estava salivando.
- Tá bom, pai...
Ela se levantou e foi correndo pra cozinha. Fiquei ali batendo uma, extremamente suado, no sofá da sala. Logo ela voltou com minha carteira. Ela me deu, arranquei uma camisinha lá de dentro e rapidamente encapei o pinto.
Susi rapidamente subiu em cima de mim, pronta pra cavalgar. Com certeza não raciocinava mais, e isso era perfeito. Quando ela mirou a cabeça do meu pau na buceta dela, logo tudo foi pra dentro: sua buceta estava encharcada! Ela soltou um gemido alto e parecia que ia desmaiar, porque seu corpo ficou todo mole.
- Nossa, papai... Você é maior que o Léo...
- Que bom, assim não fico com ciúmes...
Nós dois rimos e ela começou a cavalgar. Aquilo era delicioso. Agora, tenho minhas dúvidas, mas naquele momento eu tinha certeza que já era o melhor sexo da minha vida. Há anos e anos que eu não sentia uma buceta tão apertada! Nem o cu de Lúcia era tão apertado quanto a xaninha da Susi. Ela me beijava enquanto pulava com os quadris, e os seios dela, suados, roçavam pelo meu peito, também suado. Ela agarrou no meu peitoral e furiosamente mexia os quadris, gemendo e gritando alto!
- Caralho, Susi... você transa demais... puta que te pariu...
- Eu transo melhor que a mamãe?
- Com um pouco mais de treino... você chega lá...
Aquilo talvez tenha sido uma provocação, porque ela deitou o corpo sobre mim e rebolou na minha pica como uma funkeira. Esse movimento roçou tão gostoso na cabeça do meu pau que me deixou extasiado, revirando os olhos, e tive que fazer muita força pra não gozar!
- Está querendo provar alguma coisa, sua cadela?
- Quero ser a nova esposa do papai...
E ela sorriu, maliciosa. Adorei aquilo. Agarrei a bunda dela com força, parando os movimentos dela, e comecei a meter muito rápido. Ela virou a cabeça pra cima, quase perdendo os sentidos.
- Vê... então... se você... aguenta... o tranco...
- Aaaahhhh.... aaahhhhh... papaaaai...
Larguei o corpo dela e ela desceu com tudo na minha vara. Ela soltou um grito e deu uma risadinha.
- Seu cachorro...
- Como é transar com o papai?
- Muito foda...
Ela recomeçou a cavalgar e... um barulho na porta! Alguém estava tentando abrir a porta, mas não conseguia, porque a minha chave estava na fechadura do lado de dentro. Batidas na porta.
- Susi... você está aí?
- É seu irmão! - eu falei, baixinho.
- Merda! - Susi respondeu.
- Veste seu vestido, eu vou pegar minhas roupas e vou pro banheiro. Abre pro seu irmão e terminamos lá no banheiro mesmo... ele não sabe que estou aqui...
Ela ficou espantada, mas eu já estava correndo pro banheiro, a pica dura e vestida com a camisinha. Me tranquei no banheiro da minha suíte e de minha mulher. Menos de um minuto depois, Susi bateu e nos trancamos lá dentro. Sem trocarmos uma palavra, ela ficou de quatro, se segurando na privada, e voltei a meter nela. Susi falou, entre gemidos:
- Agora ficou melhor ainda...
- Também acho...
Comer minha filha no banheiro em que tantas vezes tracei minha esposa, mãe dela... Ah, nada melhor! Eu estava pingando de suor. Observei aquele corpo delicioso de quatro pra mim, dando sua bucetinha apertadinha pro papai...
- Como explicou o suor pro seu irmão...?
- Disse que estava calor. E ia tomar um banho gostoso... aqui na banheira...
- Menina esperta!
Uns dez segundos depois desse diálogo, eu anunciei que ia gozar.
- Goza gostoso, papai! Goza pra sua filhinha!
Meus quadris, descontrolados, meteram freneticamente e segurei um urro que alertaria toda a vizinhança. Quando gozei, foi como o calor absurdo de um vulcão brotando das minhas bolas, atravessando meu pau e explodindo na ponta. Tive que agarrar nos quadris de Susi, trazer ela mais pro lado com meu pau dentro e morder com tudo a toalha da minha mulher pendurada. Pude gritar sem ninguém ouvir.
Simplesmente me deitei no chão gelado do banheiro e olhei pro meu pau, a camisinha recheada de porra. Susi sentou na privada e se encostou na parede, ofegante. Ficamos assim, respirando fundo, trocando risinhos, ela brincando o pé pelas minhas coxas.
- Não me atiça, filhinha...
Joguei a camisinha na privada e dei a descarga. Susi tomou um banho de banheira e eu tomei uma rápida ducha, sem nos falarmos. Saí do banheiro olhando pros lados e me deitei na cama, fazendo de conta que eu só estive cochilando esse tempo todo.
Bem depois, quase na hora de dormir, com minha esposa me esperando na cama e Léo já trancado em seu quarto, Susi veio me falar algo ao pé do ouvido quando nos encontramos na cozinha pra tomarmos água.
- Léo veio me perguntar o que fazia uma calcinha minha jogada no meio da sala...
- E você, o que disse?
- Que eu estava batendo uma siririca, claro. Ele ficou com o pau duro...
Então, ela veio na minha orelha e sussurrou:
- Eu chupei ele, mas nada mais. Minha bucetinha é só sua agora, papai.
E deu uma piscadela, voltando pro quarto, rebolando. Com aquelas palavras, meu pau estava pronto pra dar um trato bem feito na patroa!