Estou grávida de meu filho caçula

Um conto erótico de betopaulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1738 palavras
Data: 27/12/2016 06:31:18
Assuntos: Heterossexual

Estou grávida de meu filho caçula

Relatarei em umas poucas linhas a tragédia que se abateu sobre minha cabeça e minha casa.

Meu nome á Maria Carolina, sou uma mulher de 40 anos de idade, vivo em Sabará, uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, em uma boa casa, comprada por meu esposo. Eu completei este ano vinte e três anos de casada com Fernando, tivemos quatro filhos, sendo Carolina de vinte e dois anos, Isadora de vinte e um, Fernando Junior de vinte anos e Henrique que acabou de completar dezoito anos. Posso afirmar que todos os meus filhos são lindos e estou orgulhosa de meu trabalho. Como não poderia deixar de ser as meninas se parecem com o pai e os meninos comigo, ou seja, somos uma família bonita fisicamente falando.

Em novembro do ano passado, meu esposo, estava de carona com um amigo e ao retornarem para casa se envolveram em um grave acidente na BR 381, conhecida aqui em Minas Gerais como a Rodovia da Morte. Fernando sobreviveu ao acidente, mas sofreu inúmeras fraturas e teve que ficar hospitalizado por mais de sessenta dias, principalmente em virtude de uma fratura cervical que o deixou tetraplégico, ele estava internado em um CTI – Centro de Terapia Intensiva, já que permanecia em coma.

Em meados de dezembro, cerca de quarenta e cinco dias após o acidente, três dos nossos filhos, foram visita-lo. Como se tratava de CTI os mesmos tentariam ver o pai, sabendo que a norma era de apenas dois visitantes, mas os jovens são diferenciados e se comportam como os donos do mundo, como eu o visitara no dia anterior, fiquei em casa com meu filho caçula e mais três amigos tomando sol na piscina. No meio da tarde os amigos de meu filho foram embora e ficamos apenas eu e meu caçula. Como o tempo mudou e começou a esfriar, mandei meu filho entrar e trocar de roupa para evitar que se resfriara e eu mesmo também entrei em casa e fui tomar banho e trocar de roupa. O tempo havia fechado de tal maneira que parecia que iria cair um dilúvio. Ao entrar no banheiro deparei com meu filho que estava debaixo do chuveiro com o cacete na mão se masturbando. Eu fiquei estática na porta, sem saber como fazer ou como reagir. Ele continuou se masturbando, pois não havia percebido minha presença, até que num gemido, soltou diversas descargas de esperma nas paredes do banho. Sai lentamente, buscando evitar ser vista, mas foi impossível, pois esbarrei na porta. Henrique se virou em direção ao barulho e como cacete na mão, ainda pude presenciar o último jato que saiu disparado, caindo no meio do chão do banheiro. Seus olhos estavam arregalados pela surpresa e pelo flagrante.

Eu me virei e sai em direção ao meu quarto e escutei quando ele se fechou em seu quarto. Fiquei pensando no que iria fazer, tomei minha decisão e fui ao seu quarto, bati na porta e antes da resposta já estava abrindo a porta.

Henrique estava sentado na cama, cabeça baixa. Estava apenas com a toalha passada na cintura, sentei ao seu lado, abracei-o, fiz um carinho em seu rosto. A toalha abriu e vi seu pênis flácido, descansando sobre a parte interna das coxas apoiado em seus testículos, duas grande bolas peludas e um saco respeitável. Seu cacete estava flácido, mas mostrada potencialidade, era cabeçudo como um cogumelo.

Não sei como nem porque levei minha mão e segurei seu instrumento, começando a fazer caricias no mesmo e seu jovem corpo reagiu, em instantes estava enorme, cheio de veias e grosso como nunca tinha visto antes, eu não conseguia abarcar sua circunferência com a mão. Senti seu cacete pulsar em minha mão e meu filho, num movimento de ombro, culminou por deitar-me em sua cama e deitou em cima de mim. Minhas pernas se abriram involuntariamente e senti a ponta de seu cacete pressionar o tecido de minha calcinha, bem no meio de minha rachada xoxota. Minha cabeça voou e perdi a noção da realidade. Eu sentia os bicos dos seios inchados, intumescidos, seu roças em minhas carnes era delicioso e eu sentia que minha xoxota estava deslizando lubrificação e molhando o fundo da calcinha. Sua mão se dirigiu ao meio de minhas pernas e afastou minha calcinha de lado, ao mesmo tempo em que a ponta de seu cacete, abriu meus grandes e os pequenos lábios, posicionando-se bem na entrada de meu canal. Eu elevei meu quadril, abrindo ainda mais minhas pernas e apoiando meus pés em suas nádegas, quase abraçando seu corpo com elas e então ele começou a deslizar para dentro de mim, lentamente, alargando minhas carnes, distendendo ao máximo sua elasticidade e por fim estava totalmente dentro de mim. Quando meu filho começou o entra e sai, minha vista turvou e senti meu primeiro orgasmo. Um gozo brutal, sem controle. Eu gritei e mordi seu ombro, descontrolada pelas sensações que sentia. Meu corpo flutuava e eu sentia apenas as arremetidas de seu membro viril dentro de meu canal vaginal e a cabeça em forma de cogumelo pressionar o colo de meu útero, tamanha a profundidade que ele alcançava. Eu tremia descontrolada e então senti os jatos de esperma serem disparados dentro de mim. De novo explodi num orgasmo avassalador e desta vez acompanhada pelo prazer de meu próprio filho caçula. Ficamos na cama abraçados, acoplados, com a respiração descontrolada. Então Henrique girou para o lado desmontando de cima de meu corpo, deslizando-se para o lado da cama. Eu me levantei e sem olhar pra trás sai de seu quarto, sentindo seu esperma escorrer por minhas pernas. Tranquei a porta de meu quarto e deitei em minha cama, sem saber ainda o que acontecera.

Não sai do quarto até o dia seguinte, quando todos já haviam saído para cumprir seus afazeres. Passei a manhã inteira ruminando o ocorrido e não achava nenhuma explicação. À noite meus filhos chegaram, o jantar estava pronto e servido, eu preferi ficar em meu quarto.

Percebi que todos haviam se recolhido, tentei dormir, sem êxito, por volta de uma hora da madrugada, me levantei e me dirigi ao quarto de Henrique, abri sua porta e sua luz de cabeceira estava acesa. Percebi seu olhar me vistoriando de alto a baixo. Ele continuou deitado na cama na mesma posição, apenas levantou a coberta abrindo espaço para mim. Não tive dúvidas, tranquei a porta e deitei ao seu lado. Ele estava nu debaixo das cobertas e suas mãos deslizaram-se por meu corpo, constatando que eu não usava calcinha ou sutiã. Sua mão acariciou meu monte de Vênus e seu dedo escorregou por toda a rachadura de minha vagina, constatando o quão molhada eu estava. De novo, sem preliminares ele montou sobre meu corpo e eu abri minhas pernas para recebê-lo. Ele de novo alargou minhas carnes e me penetrou profundamente. Desta vez abracei seu corpo com minhas pernas, tornando a penetração ainda mais justa e profunda, busquei sincronizar meus movimentos de quadril com suas arremetidas dentro de mim. Eu mordia a barra da coberta para não gritar os sucessivos orgasmos que sentia e por fim, de novo, ele disparou sua carga de esperma dentro de mim, na profundidade de minha matriz reprodutora.

Esse comportamento se tornou uma rotina em minha vida, na madrugada, eu me levantava e me dirigia ao quarto de meu filho caçula. Eu tirava minha roupa e deitava do seu lado e ele me amava, me transportando para lugares e prazeres apenas fantasiados.

Eu não estava raciocinando, estava vivendo uma aventura, um amante, dentro de minha própria casa e pior um dos meus filhos. Não pude me controlar, era mais forte que minha consciência e meu discernimento, todas as noites eram prazeres inusitados, uma aventura sem precedentes.

Todas as tardes eu visitava meu esposo no hospital, rezando para que o mesmo sarasse e retornasse para casa, para junto de nós, mas ao mesmo tempo, sabia que quando isso ocorresse, minha aventura com meu filho estaria terminada.

Eu não sabia o que fazer para evitar essa dupla vida que estava levando. De dia esposa e mãe, com o marido moribundo em coma em um hospital e a noite uma ninfomaníaca devassa que gozava os prazeres oferecidos por meu filho mais novo. Eu sabia que era humana e falha e a situação já havia fugido ao meu controle.

Uma madrugada, em que tinha sido amada durante mais de duas horas por meu filho e estava retornando aos meus aposentos, escutei o telefone tocar. Atendi, era do hospital e eles estavam nos chamando, pois o estado de Fernando havia piorado. Fiquei sem chão e chamei aos filhos para irmos imediatamente. Chegando e recebemos a noticia que meu amado esposo havia acabado de falecer, não mais suportando, apesar de ter resistido durante todo aquele tempo. Ao receber essa noticia o chão faltou debaixo de meus pés e cai ao solo, sem sentidos. Fui socorrida em uma das enfermarias e então comecei a vomitar, enjoada. O médico prescreveu um analgésico e relaxante muscular intravenoso. Fiquei em observação o restante da noite e manhã seguinte. Meus filhos providenciaram todos os trâmites para a liberação do corpo e enterro de meu esposo e seu pai.

Uma semana depois do enterro, percebi que os enjoos continuavam a ocorrer todas as manhãs, abri o armário do closet e vi a cartela de meu anticoncepcional com apenas três capsulas faltantes, a simples ideia me fez gelar. Devido à pressão emocional decorrente dos acontecimentos, eu havia me esquecido de tomar meu anticoncepcional e com certeza estava grávida de meu filho caçula. As diversas noites em que eu e ele fizemos amor e em todas as oportunidades ele gozou dentro de mim, como eu daria essa noticia, como todos iriam reagir.

Reuni meus filhos e então, buscando coragem no fundo de minha alma, disparei:

- Filhos, seu pai nos deixou um presente e ele está crescendo em minha barriga. Eu sei que já não sou nenhuma jovenzinha, mas é um presente que acredito nos alegrará e nos dará novo ânimo para continuar nossa caminhada e vou precisar da ajuda de todos vocês, pois esse temporão não foi planejado. Foi uma explosão de alegria e felicitações. Quando Henrique me abraçou, beijou minha face, parabenizou-me e disse baixinho ao meu ouvido:

- Ele nunca me chamará de pai e eu nunca o chamarei de filho.

E uma lágrima rolou por sua face.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive BetoPaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eu também tive uma relação com meu filho enquanto era casada e acabei engravidando, mais no meu caso tive que falar que era de um cara ,por que meu marido não pode ter mais filhos, hoje estou separada do meu marido e vivendo um amor sem explicação com meu filho escondido de todos, e estou de gravida de 5 meses

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabéns..

O tesão e o desejo quando se juntam só poderia dar nisso..

3 estrelas com nota 10

eupraticomesmo@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá, Beto Paulo! Que ousadia mais gostosa! Ficou crível o desejo crescente e incontrolável dela pelo filho! O incesto é sempre polêmico e, talvez por isso, quando a relação se concretiza, a intensidade é estupenda! Obrigada pelaa visitas e comentários na minha página! Vou pensar, sim, nas suas sugestões! Beijos!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Fantástico! Um dos melhores que já li! Muito obrigada pela visita a minha página. Beijinhos e nota mil!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito louco ter uma cria de seu próprio rebento

0 0