Fala queridos leitores, tudo bem?
Enfim, depois de um certo tempo sem publicar nenhum conto devido a problemas pessoais. Aqui estou de volta, e espero postar com muito mais frequência. Tenho muitas histórias para contar para vocês. Esse será a primeira parte de uma serie bem deliciosa. rs
Bom, essa história aconteceu quando tinha acabado de completar meus 18 anos. Estava finalizando um curso básico de técnico em informática. Minha mãe chegou em casa toda feliz, dizendo que tinha conseguido minha primeira cliente.
-Eu: Legal mãe, mais ainda nem terminei o curso, ainda não tenho experiência, nem sei quanto cobrar.
-Mãe: Mas acho que vai ser fácil filho, minha amiga falou que não está conseguindo se conectar na internet. Essas coisas você deve saber né?
-Eu: Bem provável que sim, mas queria terminar o curso primeiro.
-Mãe: Filho, deixa te explicar direitinho. Essa amiga é nova aqui na cidade, conheço ela faz muito tempo da cidade me que nasci, e gostaria muito de ajudá-la. Me faz esse favor vai? Ela é um amor de pessoa. Aposto que dela você vai gostar. Ela tem uma filha, mas ela também não entende dessas coisas.
Na verdade acho que seria moleza resolver esse problema. Mas as amigas da minha mãe eram um pouco chatas, não gostava muito delas. rs E como não conhecia esse, decidi ajudar. Meio sem vontade, mas fui.
Chegando no endereço, toquei a campainha, e minutos depois aparece uma mulher na janela.
-Eu: Boa tarde. A senhora é a dona Márcia?
-Ela: Isso, sou eu mesma. Em que posso ajudar?
-Eu: Na verdade eu que vim ajudar a senhora. rs Sou o Ricardo.
-Márcia: A tá, rs Sua mãe falou que você trabalha com isso. Já vou abri o portão.
E ela veio em direção ao portão... ela estava usando um vestido florido bem soltinho, um palmo a cima dos joelhos. Quando chegou bem próximo, pude perceber que não usava sutiã. Seus seios eram fartos. Claro que pela idade, ela aparentava uns 40 e poucos anos... Seus seios já estavam levemente caídos. Mas isso não era nenhum defeito. Confesso que me chamaram a atenção. Parecia serem deliciosos.
-Márcia: Pode entrar. Só me desculpe os trajes. rs É que estou arrumando a casa.
-Eu: Com licença. Eu que peço desculpa por vir sem avisar.
-Márcia: Sem problemas. O importante é que você vai resolver o meu problema. E fico feliz por ser filho da minha querida amiga.
- Eu: minha mãe falou muito bem da senhora. Fiz questão de vir ajudá-la.
-Márcia: Não precisa me chamar de senhora não. Só Márcia está bom.
-Eu: Claro. Desculpa Márcia. rs
-Márcia: Bom, o PC está no quarto da minha filha. Te levo até lá.
O quarto era pequeno. Os móveis ocupavam quase todo o ambiente. A mesa do PC estava ao lado de um guarda-roupa.
Bom, sentei e já fui ligando o PC. Como plano de fundo da tela inicial estava a foto de uma mulher. Até que era bonita, tinha seu charme.
-Márcia: Ah, essa da foto é minha filha. Está trabalhando agora e só chega a noite. Quando fiquei grávida dela o pai me abandonou, e tive que criá-la sozinha.
Fomos conversando bastante. Ela contando um pouco da sua vida. Já estava até gostando de estar lá com ela. Realmente minha mãe tinha razão. Ela é bem legal.
O celular da Márcia tocou. Era a filha dela. Continuei procurando o problema no PC.
-Márcia: Oi filha. pode falar... Onde está o que precisa? Em cima do guarda-roupa? Tá. Deixa eu pegar uma escada.
Ela saiu do quarto e logo volto com a escada. Logo perguntei se precisava de ajuda.
-Márcia: Não precisa querido. Pode deixar que pego aqui. Você já está me ajudando muito.
Ela posicionou a escada no guarda-roupa bem perto da mesa do PC onde eu estava e subiu.
-Márcia: Filha, não estou achando, tem certeza que está aqui?
Eu estava focado no PC... quando cai na besteira de olhar para o lado. Sua panturrilha estava quase na minha cara. Pude sentir seu cheiro de mulher madura. Parece que me fui hipnotizado. Comecei a subir meu olhar vagarosamente, com muito cuidado para ela não perceber.
Meu olhar foi percorrendo por entre suas coxas, até chegar em sua bunda. E que bunda. A visão de baixo para cima era maravilhosa. Sua bunda era grande, fazendo um belo complemento aos seus peitos. Ela usava uma calcinha que estava completamente engolida pelo seu rego. A parte que cobria a buceta era de renda, toda transparente. Dava para ver seus pelos cobrindo toda sua xoxota. A calcinha estava toda estufada.
Nessa hora meu pau latejava dentro da bermuda. Nessa hora me arrependi de estar usando uma bermuda de jogar futebol. Afinal, ela poderia perceber facilmente.
Tentei disfarçar um pouco e voltei a olhar para a tela do PC. Não conseguia mais raciocinar direito. A única coisa que passava na minha cabeça era aquele lindo rabo. As vezes, quase sempre olhava para o lado. Estava difícil disfarçar.
Até que uma hora que estava olhando meio de lado, ela vira seu rosto para minha direção. Tomo um susto, olho para o PC novamente, e tentando disfarçar, pergunto se ela precisava de ajuda.
Márcia também meio sem jeito responde para eu ficar tranquilo, que não precisava.
-Márcia: Filha, está difícil de achar. Mas pode ficar tranquila que não vou sair daqui enquanto não encontrar.
Não acreditava que estava ouvindo aquilo. Será que ela estava gostando da situação?
Pude perceber que ela começou a ficar na ponta dos pés e aos poucos jogava seu quadril um pouco para trás.
Já estava descontrolado. Meu pau latejava dentro do calção. Tentando disfarçar coloquei uma das mãos por baixo da mesa e comecei a alisar meu pau por cima do calção mesmo. E as vezes dava uma olhadas para o rabo da Márcia.
Ela com certeza estava sentindo o que acontecia. Não era possível que não. O cheiro de tesão tomou conta do ambiente.
Essa hora eu já segurava me pau com força, e ia punhetando bem devagarzinho e pensando naquele rabo cavalgando em meu colo.
E ela continuava na escada dando suas deliciosas reboladas.
Fui punhetando cada vez com mais vontade... até que comecei a sentir meu pau jorrar o gozo melando minha cueca.
E agora, o que fazer? Precisava sair de lá rapidamente.
-Eu: Márcia, vou precisar ir em casa pegar minhas ferramentas e um CD com uns programas para arrumar isso aqui. Depois em volto.
-Márcia: Mas você não quer tomar nenhum suquinho? Se quiser posso preparar algo bem gostoso pra você?
-Eu: Muito obrigado. Fica pra próxima. Estou atrasado para um compromisso. Tchau.
Levantei sem jeito e saí rapidinho. Nem dei tempo dela descer da escada e ir abrir a porta.
Fui embora praticamente correndo.
Continuação em breve. Aguardem...
