- Pessoal, primeiro conto, em três partes, espero que gostem!Acabei de voltar do campinho com o Bielzinho. Se bem que já não é mais Bielzinho... fez 14 anos na última sexta. Tem 1,80 de altura, tá forte como um touro, tem um pezão 44 que mais parece uma lancha... o apelido de criança realmente não faz sentido. Outra coisa que não faz sentido é tentar convencer as pessoas de que eu sou o pai dele. Está claro para todos que nos veem que não compartilhamos a mesma genética. Sou baixo, franzino, calço 37 e sou moreno.
Biel é loiro, como o pai dele, que hoje tem seus 32 anos. Sim, isso mesmo. Gabriel (minha esposa quis completar a humilhação de corno colocando o mesmo nome do macho que a engravidou no filho que eu criaria) tinha apenas 18 anos quando emprenhou minha na época noiva. Mas era mil vezes mais macho que eu, com meus 29. Não era tão claro pra mim na época, mas com o passar dos anos refleti e vi que de fato, existem homens melhores do que outros. Em vários sentidos : existem homens mais inteligentes, mais bonitos, mais rápidos, mais esportistas, e mais... machos. Descobri isso repentinamente, um mês antes de me casar com Lara. Vou contar essa história, de como um moleque de 18 anos destruiu pra sempre nosso casamento.
Lara sempre foi bonita e nossa vida sexual era boa. Não sou um corno do pau pequeno: tenho meus bons 18 cm e desde jovem tinha bom desempenho sexual. Todas as minhas namoradas ficavam satisfeitas com minha performance, ou aparentavam, ao menos. Lara gostava do sexo. Era boa companheira e por isso a pedi em noivado. Ela tinha 24 anos na época e foi no tempo perfeito, já que ela queria começar uma família cedo. Tudo estaria bem, se não fosse pelos meus maiores problemas: não durava muito na cama e gozava muito pouco. Aliás, até hoje. Isso me rendeu muitas consultas no urologista, e tratamentos de todo tipo, mas aparentemente sem sucesso. Mesmo que ficasse semanas sem gozar, só conseguia transar uma vez por noite, requerendo horas para nova tentativa, e não gozava mais do que um jato de sêmen.
Quando seu objetivo não é engravidar sua noiva, isso não é problema; mas quando se quer emprenhar alguém, meu amigo... tirava meu sono. Pensava dia e noite em como íamos conseguir realizar o sonho da Lara. Ela estava empolgada com o casamento e de cez em quando me perguntava se eu ligaria se ela já subisse ao altar grávida. Dizia que não, que podíamos fazer o que quiséssemos já que seríamos um casal em alguns meses. E tentamos. Tentamos bastante, mas eu sabia que não conseguiria. Com o casamento se aproximando, comecei a me desesperar e ter delírios de que Lara engravidaria de outro homem sem me contar - ela já havia me traído uma vez, mas quando éramos muito jovens, ela era ainda virgem - mas aquilo entrou na minha cabeça. É o que você pensa quando sabe da sua completa inutilidade como reprodutor.
Passei alguns meses assim: hora tranquilo, pensando que tudo daria certo e que daríamos um jeito, hora desconfiado de todos os homens com quem Lara falava: colegas de trabalho, colegas da pós graduação, até mesmo dos funcionários do prédio onde morávamos e dos primos dela. Particularmente, um dos seus primos, Felipe, era praticamente um touro reprodutor. Teve 6 filhos, com quatro mulheres diferentes. Tinha 37 anos e estava com tudo em cima - naquele ritmo, o futuro provavelmente reservava pelo menos mais meia dúzia de filhos para ele. Tinha pavor quando íamos nas festas de família e ele estava, suava frio e não saia do lado da Lara. Em algum momento, estabilizei minha mente, me forçando a pensar em como éramos parceiros, bah, aquilo era tudo produto da minha mente. Tive um breve alívio.
Até uma noite em que Lara chegou em casa após um happy hour do trabalho. Ela sempre se tornava sincera quando bebia - e lembrava de tudo. Ela me foi bastante sincera antes de irmos para a cama: estava ovulando, segundo seus cálculos, e queria engravidar naquela noite. Faltavam 6 semanas para o nosso casamento. Não preciso dizer que meu desempenho foi pífio... e ouvi verdades dela. Ouvi que ela queria engravidar "de um jeito ou de outro". Me desesperei. Era um pouco do efeito do álcool, mas na manhã seguinte, mais sóbria, ela reforçou o que havia dito.
Tentei procurar alternativas: inseminação artificial? Não tínhamos dinheiro e eu sequer tinha sêmen. Tentar mais vezes? Meu pau não aguentava. Não roda mais do que uma vez por noite. Lentamente, comecei a aceitar: outro cara... outro cara... outro homem... outro macho comeria minha noiva para engravidá-la. Pensei muito e com alguns dias, eu tinha o que podia chamar de plano: eu escolheria o cara, e assistiria para tornar o processo o mais clínico possível. Eu poderia manter minha noiva vestida da cintura para cima, enquanto o cara batia uma punheta no banheiro. É claro que isso aconteceria num motel, não gostaria da lembrança disso em nossa casa. Ele então gozaria em um pote esterilizado, para preservar a qualidade. Com uma seringa, eu injetaria o esperma dele na buceta da minha noiva. Dispensaria o cara em seguida. Era um bom plano.
Começamos a pensar nos possíveis candidatos. Ela veio com alguns requisitos que me deixaram incomodado: o cara tinha que ser viril, um macho reprodutor do melhor tipo, alto e potente na cama. Fiquei um pouco surpreso e ela me disse que tinha que ser assim para garantir que o sêmen dele fosse de boa qualidade. Engoli a desculpa, e pensamos em alguns caras: o segurança do mercado que frequentávamos, que era forte como um touro, e com a cor de pele parecida com a minha; um dos meus antigos colegas de faculdade, que era garoto de programa (não deu certo com o jornalismo); um pedreiro que fazia obras no bairro (e dizia a lenda que já tinha algumas crianças na região, sendo criadas pelos maridos cornos)... Nenhum deles fazia sentido pra mim, era algo humilhante.
Combinamos que terminaríamos a lista em uma semana para então contatar os candidatos. Isso seria na próxima quinta, e demos um prazo extra por conta de uma visita que iríamos fazer a uma antiga vizinha no final de semana. Era na periferia de São Paulo, e como morávamos em Jundiaí, no interior, era uma viagem.
No sábado, início da tarde, chegamos na casa de Maria Elisa. Era uma antiga colega da família de Lara, e tinha dois filhos: Ana, de 4 anos, e Gabriel, de 18. Entre conversas e mais conversas, de repente ouvimos uma voz grossa vindo pelo corredor, do quarto para a sala de onde estávamos. Gelei. Não posso explicar como me senti naquele momento. Me senti um merda, um pedaço de lixo. Inútil. De alguma forma, sabia que naquele momento o nosso destino, meu e da Lara, estava selado.
De bermuda, chinelo e sem camisa, Gabriel apareceu na sala. Não lembrava nem de longe o garotinho que vimos crescer, quando éramos vizinhos. Era um homem, não, um macho impressionante. Devia ter seus 1,85m de altura. Pelos chinelos, calçava 45. Seus pés eram largos, chegavam a ser musculosos, assim como o resto do seu corpo. Não estou falando de músculos de academia - Gabriel provavelmente havia esculpido aquele corpo escultural jogando futebol na rua, empinando pipa e... com muito sexo. Tinha pernas e braços peludos, peitoral definido, abdomen trincado. Cabelo espetado com gel, de acordo com a moda do momento. Era impossível não notar o tamanho dos seus bíceps. E ao olhar minha esposa, sem saber quem era, ficou impossível não notar o volume que começou a se formar na sua bermuda. "- Não sabia que hoje era fashion week aqui em casa", exclamou sem o menor pudor. "Quem é essa beldade aqui, mãe?" Maria Elisa sabia da fama de comedor do filho, e tentou acalmar os ânimos. "- Essa é Lara meu filho, era nossa vizinha lá em Jundiaí. É esposa do Bernardo". Por um momento, agradeci mentalmente Maria Elisa por ressaltar que éramos um casal - e por já nos casar, mesmo sendo apenas noivos. Mas logo passou. "- Pô, que da hora. Não lembro dessa época aí não... era pequeno. Mas agora cresci" Gabriel disse, se aproximando para cumprimentar minha noiva, "cresci bastante.", dando um abraço bem apertado e próximo, fazendo minha noiva sentir seu corpo musculoso. Estava sentado, e pude ver que o volume havia aumentado - ele devia ser tão ou mais bem dotado do que eu. Eu logo descobriria o tamanho da ferramenta de Gabriel...
(continua)