Oie meus lindos e lindas, tudo na paz? Mais uma parte do conto que escrevo à vocês. Obrigado a todos que comentam e avaliam, queria agradecer mesmo e pedir desculpa pela demora de postar, as vezes esqueço dos eventos...
Beijo no coração de cada um!
PS* Avaliem, comentem, deixem suas opiniões, isso é muito importante pra mim! <3' ;*
Capítulo 14
I. Eu te amo Gabriel... Pedro?
Sábado de manhã chega. Eu acordei por volta das 9:30 e percebi Gabriel do meu lado. Ele dormia tranquilamente sem pensar em nada. E eu ali, só pensando no "eu te amo" que ele havia dito. Claro, eu também havia dito, porém eu ainda estava confuso, porque assim, um "EU TE AMO" é muito forte de receber, mas pensando bem Gabriel sempre foi o mais carinhoso comigo, o que sempre esteve ali pronto pro que "desse e viesse" comigo, ao contrário de Ruy e Pedro que sempre brigavam comigo por motivos fúteis. Ou será que eu era o motivo das brigas? Esse meu jeito que às vezes parece pegajoso poderia afastar as pessoas de mim e só não afastou Gabriel porque morávamos em cidades diferentes e não conversávamos tanto como eu com Ruy por exemplo...
Esses pensamentos ficavam ali na minha mente, presos e me deixando confuso com meus sentimentos - mas ainda sim eu olhava Gabriel dormir. Poxa, que menino lindo até dormindo gente, aquele cabelo bagunçado e aquela boca carnuda me deixavam sem ar sabe? Gabriel era o sinônimo de menino perfeito, pelo menos pra mim. Fui olhar meu celular e percebi que havia algumas mensagens no whatts, meio que as ignorei porque eu queria aproveitar a manhã com Gabriel do meu lado, aquele momento introspectivo mais a dois - so que como sempre a curiosidade matando o gato não pude deixar o celular do lado sem antes conferir quem era. Tinha mensagens tanto do grupo da minha sala, como de grupos de churrasco e afins, e também havia uma mensagem de Pedro.
Na verdade, era um áudio de Pedro, quando vi aquilo eu até meio que fiquei assustado, pois ele nem me mandava mensagem de texto direito, agora tinha mandado um áudio? Executei o áudio e coloquei o volume no mínimo pra que só eu pudesse ouvir. O áudio me deixou meio aflito, era Pedro meio que com uma voz meio que de choro, dizendo que tinha que falar comigo urgente, pois ele estava destruido. Aquilo meio que fez minha manhã dar uma desabada, olhei pra Gabriel que dormia tranquilamente e percebi que ele meio que tinha perdido seu brilho, aquele brilho que o deixava ainda mais bonito do que ele é. Coloquei o celular na mesinha ao lado da cama de Gabriel e deitei meio que o abaraçando. Comecei a chorar ali abraçado com ele e o Gabriel meio que percebeu e acordou. Se afastou um pouco de mim e me perguntou:
- Tá chorando por que amor?
- Ai Gabriel, é foda tudo o que acontece sabe? Eu sou muito perdido, muito confuso, sou um embarasso de ideias e pensamentos.
Gabriel me olhou nos olhos, seu olhar penetrante vibrava tranquilidade e boas vibrações, aquele brilho em seu olhar meio que me acalmava e então do nada ele me beijou. Foi aquele beijo pra confirmar uma certeza, Gabriel era o que eu precisava.
O sábado passou rapido e eu tinha que voltar pra casa, era meio que quase noite e meu pai ja estava na porta me esperando, peguei minha mochila e fui saindo. Gabriel me segurou pelo braço, me olhou nos olhos e disse:
- Eu te amo mano, vou estar sempre aqui!
Não aguentei e meio que lágrimas cairam do meu rosto. Lhe abracei, dei um beijo meio que demorado e segui pro carro. Ele sorria e acenava com a mão simbolizando um "tchau" simples. Meu sábado estava chegando ao fim.
A noite de sábado foi pra eu descansar, cheguei em casa, tomei um banho e fui direto pra cama. Precisava pensar em tudo que havia acontecido, em todo esse sentimento nas minhas costas e porque de eu me apegar fácil as pessoas. Foi nesse ponto, deitado na cama que lembrei de Pedro. Ele havia me mandando um áudio mais cedo meio que chorando, falando que queria conversar comigo e afins. Peguei meu celular e liguei pra ele, o mesmo atendeu e foi falando:
- Sabe Iago, a cena que eu vi ontem me destruiu por dentro. Você parece que não entende a situação que eu vivo, o quanto eu batalho pra esconder da minha família minha sexualidade, o quanto eu queria estar aí com você, aproveitar os momentos mas não posso. EU SIMPLESMENTE NÃO POSSO! Eu queria que você entendesse isso, queria que me compreendesse pelo menos uma vez, queria que você me respeitasse.
Eu ouvi tudo aquilo com aperto no coração, Pedro havia acabado comigo em pouco mais de 1 minuto. Tudo o que eu queria era chorar, era berrar, era morrer! Comecei a chorar no telefone, estava já soluçando e os dois se mantinham em silêncio. Só reagi dizendo:
- Me desculpa...
Pedro então começou a chorar mais forte e desligou. Eu deitei de lado pro travesseiro e pedi a morte, não queria sentir aquela dor no meu peito. Meu coração havia sido jogado no lixo, mas antes havia sido pisoteado. Então, eu apenas dormi.
II. Erick...
Domingo cedo, eu estava com os olhos inchados e vermelhos porém tinha que me recompor, hoje deveria ter um churrasco em família e eu não podia ficar com aquela cara mal lavada. Segui pro banheiro e tomei um banho meio que demorado, deixei a água cair lentamente em meu corpo, tacando tudo aquilo de ruim pro ralo. Terminei o banho, me troquei e segui pra cozinha. Minha mãe havia pegado algumas coisas pra levar pra casa de uns tios, peguei meu suco natural e fui (não tomo refrigerante);
Ao chegar na casa dos tios, ja ouvia a música alta e a falação dos mesmo que ja estavam meio que embreagados. Desci do carro, comprimentei a família e segui pra cozinha pra guardar meu suco. Na cozinha havia um menino, meio franzino, loiro e com um pouco de barba no queixo, era magro e tinha olhos castanhos escuros. Troquei olhares com ele e disse:
- Oi...
- Oi - disse ele me olhando e encarando.
Meio que sorri de canto e depois de olhar mais atentamente percebi que ele tinha um piercing no lábio. Aquele piercing realçava seus lábios rosados e carnudos. Ele sorriu e seguiu pra sala da casa, onde havia meus primos e amigos... Segui também, comprimentando cada um deles e chegando perto do menino loiro meio que ja sorri. Meu primo Sidney, apelidado por Sid por mim, disse:
- Se não vai comprimentar o Erick não?
- Já comprimentei ele na cozinha, mas mesmo assim, eai Erick.
Ele me olhou e sorriu, um sorriso que me conquistou em partes hahahaha. Porra, que moleque lindo, tinha que fazer alguma coisa sabe, só não sabia como agir direito. Fui na cozinha e percebi que lá havia umas garrafas de vodka colorida (aquelas de sabor). Porra, eu nem tinha visto essa merda, vou chapar isso sim, pensei comigo mesmo. Já fui servindo meu copo e colocando energético junto, até que chega Erick meio que por trás e fala bem perto do meu ouvido:
- Põe pra mim também.
Caralho, me arrepiou de cima em baixo, me virei com tudo e o encarei. Sorri e disse:
- Já vou preparar seu copo, hahaha.
Coloquei mais vodka que energético, queria deixar esse moleque animado. Entreguei pra ele, que sorriu e disse:
- Vamo lá pra fora que ta mais fresco, leva a vodka.
Obedeci e segui ele, passamos pela sala e ele foi saindo, meu primo Sid me puxou e disse:
- Cuidado que ele é viado hein, hahahaha
- Mas eu também sou mano, ahahahaha
Ele deu risada e deu uma piscada pra mim, eu sorri e fui. Chegamos a uma área da casa onde tinha algumas árvores e onde batia vento. Sentamos e ficamos ali, jogando papo fora, até que eu arrisquei:
- Se não é hetero né?
- HAHAHAHAHAHA, ainda bem que não.
- Verdade, ainda bem que não... - respondi sorrindo.
Nesse momento ele me olhou e perguntou:
- Você vai ficar quanto tempo parado aí? Minha boca tá livre.
Eu apenas sorri e o beijei, ele veio pra cima de mim e meio que sentou no meu colo. O beijo com aquele gosto doce da vodka misturou tudo e mais um pouco. Nossas línguas se tocavam e cruzavam, formando talvez um dueto impensável. O beijo dele era calmo, mas com um toque de rapidez que deixava tudo ainda mais perfeito. Nesse momento eu não lembrava mais de Pedro, Ruy e até Gabriel, eu só conseguia sentir o lábio macio dele tocando o meu em perfeita sincronia. Paramos e se olhamos, ele sorriu e disse:
- Que beijo em menino, nossa!
Eu sorri pra ele e parti pra orelha dele, mordiscando e chupando ela, desci pro pescoço e fui descendo minha mão por suas costas. Eu sentia ele murmurar algo e ficar arrepiado e meio que excitado. Um volume crescia em meio as suas pernas, e eu passei a tocar nele, sentindo que pulsava por dentro da bermuda que ele vestia. Só que ali era algo muito perigoso, então decidimos parar e procurar um quarto ou um banheiro na casa. Passamos pela sala de novo, meu primo Sid me olhou e deu uma risada suspeita, eu pisquei pra ele e sorri confirmando o que talvez ele havia pensado. Subimos as escadas e estávamos no segundo andar da casa, quando do nada eu ouço minha mãe gritando meu nome:
- Já volto Erick...
Desci meio que correndo as escadas e fui procurar por ela, quando achei ela disse que Sid tava querendo falar comigo e apontou pra ele. Fui até ele e ele me puxou prum canto onde não havia tantas pessoas:
- Lá em cima tem um quarto de hóspede, a cama é de casal e dentro do guarda roupa bem no canto tem camisinha viu. Aproveita moleque.
- Valeu mano...
Sorri pra ele e fui indo em direção as escadas e em seguida subindo. Vi Erick parado e então seguimos até o quarto que Sid havia indicado. Chegamos lá e eu já tranquei a porta, nos beijando e se mordendo. Erick estava com uma cueca box preta com detalhes em vermelho, o volume nela era bem aparente e percebi que ele era dotado. Fui beijando e seguimos pra cama, onde pudemos ficar totalmente pelados. O pau dele era branco e grande, com a cabeça rosada, alias, que tamanho de cabeça. Aquele troço veiudo em minha mãos foi manuseado com total cuidado, eu chupando ele e olhando pro Erick que gemia e suspirava fundo com tudo aquilo, eu já estava muito excitado só de ver Erick se contorcendo de prazer. Comecei a me punhetar até que pedi pra ele vir me chupar - ele atendeu e veio me fazendo deitar na cama de barriga pra cima e ele descer lambendo meu corpo. Começou a me chupar, focando na cabeça do meu pau e nas minhas bolas, aquela boca com lábios rosados e carnudos sabia como chupar um pau.
Pedi pra ele ficar de 4, que agora eu iria fazer um beijo-grego nele, ele foi ficando de 4 eu puder ver aquela bunda branquela sem pêlo algum com um cu rosado e que estava piscando. Minha língua foi adentrando a ele e sentindo aquele ambiente quente, minha língua explorava cada centímetro do ânus dele e Erick gemia agora um pouco mais alto que o normal. Ao mesmo tempo que realizava o beijo-grego eu o punhetava, deixando-o completamente louco de tesão. Ele disse então:
- Me come, vai!
Fui até o guarda-roupa procurar a camisinha e percebi que realmente tinha umas 3 lá, fui colocando uma e pedindo pra ele relaxar o cu pois eu ia colocar devagar. Ele relaxou ainda naquela posição de 4 e eu fui pondo somente a cabeça naquele lugar quente e úmido por causa da minha língua. Fiquei meio que de pé, meu pau já estava encaixado e agora eu podia meio que estocar forte nele e assim fiz. Enfiei meio que de uma vez, o fazendo dar um urro de dor e prazer misturados. Ele gemia e dizia:
- Fdp, colocou de uma vez, gostoso do crl.
- Geme sua vadia, geme alto na vara vai.
Ele agora meio que gritava, e eu socava forte, já não tinha agora tanta dificuldade pra estocar pois o cu dele já havia se acostumado com o tamanho. Percebi que então, aumentaram a música que tocava, pra nossa sorte pensei. Fiquei alguns longos minutos comendo aquele cu rosado, sem dó nem piedade. Trocamos de posição e agora ele rebolava na minha rola, sorrindo e me olhando sempre dizendo:
- Me fode que hoje sou sua puta.
Eu sentia mais prazer ao ouvir aquilo, sentia que cada vez mais perto estava de eu gozar. Então parei de fode e pedir pra que ele me comesse agora. Coloquei a camisinha nele e relaxei meu cu que piscava pra aquela rola cabeçuda. Quando ele colocou a cabeça, senti meu cu arder mais que o normal, só que esse incomodo se misturava com o prazer que eu estava recebendo. Ele então colocou tudo meio que rapado, me deixando um pouco fora de mim. A dor era até suportável mas ao mesmo tempo incomodava pelo tamanho que era aquele membro. Em meio nossa foda, a nossa sincronia era tanta que queriamos gozar ao mesmo tempo. Primeiro veio Erick e jogou todo aquele jato quente meio amargo na minha cara, sujando meu cabelo e me deixando totalmente melado... Eu então fui em seguida, pensei que iria gozar mas meio que me enganei, coloquei ele de frango assado, troquei a camisinha e comecei a estocar ele. As pernas dele se apoiavam em meus ombros, até que num breve momento ele meio que colocou o pé dele na minha cara, o tesão era tanto que chupei os dedos do pé dele, mordendo seu calcanhar e lambendo ele. Aquilo me deixou mais excitado, ao ponto de eu tirar meu pau de dentro dele e jorrar porra por seu corpo magro mas meio que definido. Fiquei por cima dele, nossas respirações ofegantes se misturavam com a música que tocava. Eu estava realmente exausto, a foda com Erick foi muito boa e até eu estava surpreso. Ele disse então:
- Que foda...
- Pois é... fazia um tempinho que não tinha uma foda dessas...
- Hahahaha, seu safado, tu chupou até meu pé viado.
- Tu botou ele na minha cara, chupei mesmo.
Sorrimos e fomos pro banho, mas primeiro ajeitamos o quarto. Tomamos banho juntos, se trocamos e descemos. Era aparente meu cansaço, sentei no sofá da sala e fiquei ali brisando atoa. Minha mãe veio e perguntou:
- Onde você estava?
- Fui dar uma volta, mãe...
Ela sorriu e seguiu pra cozinha, fui atrás dela procurar algo pra comer, encontrando a primeira vista carne assada. Aquilo meio que foi uma salvação até a hora de eu ir embora. Confesso que fiquei meio embriagado por conta da vodka que tomei em seguida das horas restantes do churrasco... E meu domingo meio que foi chegando ao final, cheguei em casa e tomei banho caindo na cama. Segunda tinha aula e meio que tava bêbado, nem tinha lembrado de pegar o número do Erick pensei comigo, mas lembrei que Sid devia ter... Aliás, Erick é muito bom de foda...
Parte XV em breve,
Beijo!