Queridos Leitores
Um querido amigo meu que também publica aqui na Casa revelou-me a Casa dos Contos e a maravilha de temas aqui tratados.
Não resisti a escrever algumas experiências passadas comigo e que me trouxeram e trazem muito prazer.
Para algumas palavras escolhi a versão brasileira, muitas Portuguesas ....e Portugueses gostam de as usar pelo seu colorido.
Sou portuguesa nascida numa pequena cidade do centro de Portugal, tenho 42 anos, divorciada há dez anos, sou enfermeira parteira e sem filhos. Moro nos arredores da mesma cidade onde nasci numa vivenda isolada (como agora me convém) com um grande quintal e toda murada.
Tenho 1,65m, 60 quilos, magra, seios pequenos, bunda dura e redondinha como vocês dizem e muito morena.
A minha primeira experiência zoo aconteceu numas férias de Verão, tinha eu cerca de 14 anos e estava a passa-las na quinta do meu avô, também nesta cidade. Estava sozinha em casa a tomar banho de sol em biquíni no relvado do tanque de rega que se usava como piscina, quando o meu cão pastor alemão se veio deitar ao meu lado. Ele tinha por hábito encostar-se a mim mas com o calor que estava eu empurrei-o e como ele estava também mole do calor, ficou de barriga para cima expondo o pénis todo saído da bainha peluda, o membro dele já grosso e espetado como uma faca brilhava de lubrificação.
Embora já tivesse tido algumas saídas com rapazes, ainda era virgem, não tinha passado de punhetas e marmelada de beijos e apalpões na vagina e nas mamas.
Devo dizer que fiquei fascinada e com a buceta toda molhada de ver aquele espectáculo a pouca distância de mim. Não resisti e pondo a mão na peluda bainha do membro punheteei-o um pouco. O cão ganiu e para minha surpresa começou a esguichar pequenos jactos de esperma, tinha já masturbado um rapaz até ele ejacular e embora soubesse já como era com os homens, ver agora ao vivo o meu cão a ejacular daquela maneira tão diferente e sem parar fez-me ficar toda excitada e senti a minha virgem xaninha a escorrer mel e a tremer de tesão.
O cão não parava de esguichar o néctar canino o que me levou a levantar e dirigir para casa da bomba do tanque que usávamos para trocar de roupa e tomar duche.
Chamei o cão que me seguiu para dentro da casa, ajoelhei-me ao lado dele e continuei a punheta, o cão encurvava o dorso todo e gania lambendo-me a cara e o meu peito, com as investidas dele fiquei com o soutien todo aberto e as mamas ao dispor da língua dele.
Toda tesuda com o andamento que as coisas estavam a tomar e toda esta surpresa que me estava a excitar por demais, sentei-me num banco e abri as pernas às lambidelas dele.
Afastei o biquíni para o lado, expondo a minha xoxota à língua grossa e macia que num instante me levou àquilo que foi o meu primeiro orgasmo.
Fiquei muito mole deitada no banco, e feliz por ter enfim experimentado aquilo que muitas das minhas amigas já falavam ter sentido com os namorados.
Foi então que o cão que não tinha parado de ejacular para o chão saltou para cima do meu peito aproveitando eu estar com as pernas todas abertas na posição de missionário, e começou a cutucar-me as coxas com o duro pénis muito perto da minha xaninha, tentei afastá-lo mas como eu era muito franzina e ele muito pesado e ainda por cima ele estava ainda com o cio queria cobrir a sua cadelinha a toda a força.
Segurei-o pelas patas dianteiras para o desviar, mas apesar de todos os meus esforços para o afugentar senti o aguçado pénis sempre a espirrar sémen embater por várias vezes nos lábios da minha vagina. O peso dele em cima de mim, a excitação renovada de sentir um membro, apesar de ser canino, na minha virgem coninha, fizeram com que eu perdesse as forças e eu não o conseguisse segurar e assim caiu em cima de mim com todo o peso dele.
A minha xoxotinha e as coxas estavam todas meladas da esporra que ele não parava de ejacular e após várias tentativas em que fiquei toda molhada de esperma ele conseguiu acertar na abertura da minha vagina a ponta do pénis, e com duas ou três batidas fez entrar a maior parte do pénis na minha xoxota arrancando-me um grito de dor ao rebentar-me o cabaço.
A força das bombadas dele e o peso dele em cima de mim permitiram que a pichota dele entrasse mais um bocado e eu fui mais penetrada quase sem me poder mexer daquela posição.
Aproveitei uma paragem na impetuosidade dele para rebolar no banco para o chão e consegui livrar-me dele e corri para casa, meti-me logo no duche e tirei o biquíni que estava ensopado de esperma canino e todo manchado de sangue do meu cabacinho, a minha xaninha estava toda dorida e eu arranhada nos braços e peito das patas dele. Ao levar a mão à vagina senti o ardor e um pouco mais de sangue da desfloração canina.
Continua o diário se receber respostas para continuar
Hoje depois do divórcio vivo feliz com três cães que são os meus amantes e eu a sua cadela preferida. Fodo regularmente com eles na minha privacidade e se gostou do meu começo posso enviar-lhe a continuação do meu diário.
Beijos por ter um local com os mesmos gostos do que eu
Goulua