Era mais um dia na rotina de Elias, motorista de uma das principais empresas de ônibus que trafegam na Baixada Fluminense. Ele fazia 'dupla função' entre dirigir e cobrar, e com isso o seu contato com aquele sempre 'carrancudo' público que ele transportava como 'gado' ou 'sardinha em lata', era direto. Seu estresse com os problemas em casa com sua 'patroa' se somava ao do trânsito complicado e a algumas ou várias grosserias que ele tinha que suportar do 'povo' que às vezes nem dava o dinheiro em sua mão direito, deixando o mesmo cair e o obrigando a ter que se levantar de seu banco para pegar cada tostão. Mas de repente no fim de tarde daquele mesmo dia, eis que ele avista num ponto fazendo sinal para o 'seu carro', uma lindíssima morena. E sem perda de tempo ele breca, e ao abrir a porta de seu ônibus, ele viu que aquilo não era mesmo uma 'miragem', mas sim, talvez a mais linda morena que ele já havia visto. Aquela balzaquiana encorpada de cabelos longos e ondulados, o livro que trazia em uma de suas mãos e a linda longa e comportada 'saia sereia' verde que ela trajava, deixava nítido que se tratava de uma jovem senhora evangélica. E assim que a mesma embarca, ao dar o dinheiro na mão de Elias que se mantinha deslumbrado diante daquele esplendor, ela presenteia o mesmo com um belo sorriso que quase faz com que ele esquecesse da viagem que tinha que seguir. Descaradamente, o mesmo ainda chega a se reclinar todo para olhar para atrás e assim poder ver aquele rabão enquanto a varoa lhe dava as costas para acabar de adentrar o veículo. E assim, alguns passageiros que se irritam com a demora de Elias em prosseguir com a viagem, logo gritam com o mesmo que ao notar os protestos, procura se recompor sob todos aqueles 'bregues' que ouvia 'em coro'. A viagem prosseguiu com Elias a cada chance que tinha, olhando para o espelho retrovisor na parte superior do vidro dianteiro e de onde ele podia contemplar aquela linda e bundudíssima morena que se encontrava de pé e 'naturalmente' empinada no meio do corredor de seu carro. E quando finalmente para aquela varoa a viagem chega ao fim, quando a mesma já se preparava para descer do coletivo, o excitado Elias não resiste e acaba puxando assunto perguntando se a mesma era nova no bairro. E a simpática varoa um tanto encabulada com a abordagem, lhe responde sorrindo e com uma voz bem suave, que 'não' e que 'ela havia mudado de igreja e por isso ela havia pego o seu ônibus'. E não perdendo mais tempo com o seu ônibus em ponto morto e pronto para ter que retomar a viagem, Elias rapidamente pergunta a varoa 'qual era o seu nome' ou 'qual era a sua graça'. E antes que a varoa que já lhe dava as costas novamente descesse, a mema lhe reponde que era 'Dulcilene' ou 'Diaconisa Dulce'. E encantado, com seus olhos brilhando, Elias a galanteia pegando naquela mãozinha e beijando-a delicadamente ao responder o seu nome. -Elias, seu criado! Ela então lhe sorri e finalmente segue descendo do veículo sob os olhares famintos do descarado Elias que esticava o pescoço, cerrava e lambia os seus lábios de gula por aquele traseirão da varoa. E nisso, mais uma vez ao verem a demora do motorista em retomar a viagem mesmo com a varoa acabando de desembarcar, os passageiros o 'bombardeiam' com 'espôrros' e reclamações que dessa vez são repelidos por Elias que segue a viagem, mas também não gostou de ver seu 'momento mágico' com aquela varoa ser interrompido por aquelas reprimendas. E quando finalmente seu ônibus chega a rodoviária, Elias dá aquela obrigatória corrida para o banheiro para aliviar sua bexiga que já não se aguentava mais de tanto acúmulo de mijo. Mas naquele instante, quando o mesmo passava a mão em seu estufado, cabeçudo e veiudo 26 cm de piroca, em seu pensamento a imagem daquela linda varoa, seu sorriso, suas ancas e o 'tudo de gostoso' que ela tinha, seu tesão logo o força a tomar uma desesperada atitude. E ali momentaneamente só de frente para aquele mictório, após olhar para os lados, Elias resolve se 'aliviar', mas dessa vez de forma 'masturbatória', iniciando assim uma louca, frenética e 'barulhenta' punheta a qual de tão alucinada fazia com que o mesmo conseguisse visualizar a imagem da Diaconisa Dulcilene naqueles ladrilhos dos quais ele também estava diante. Elias parecia que ia ter um 'treco' ali enquanto lembrava daquele popozão se apertando naquela roleta assim que ela tentava passar para o corredor de seu ônibus. E quando finalmente goza, o que sai é um único, extenso e lactoso jato de sêmen que ao explodir contra aquele ladrilho deixa Elias ao mesmo tempo extasiado e ofegante. E é quando ele é surpreendido por um colega motorista que de forma jocosa comenta: -Êta Elias, que animação é essa...cê devia ser motorista da CCPL...ha ha ha! Elias ainda com a mão no pau enquanto tentava guardar o mesmo, ri sem graça enquanto o colega admirado com a 'cascata de porra' que via escorrer naquele ladrilho, prossegue: -Não fica assim não, colega todo mundo na frota também dá essa aliviadinha aí que cê deu...he he he! -É só as passageiras vim com aquele vestidinho, aquele shortinho que... hummm! -Teve colega que pediu transferência de rota por causa de um morro que o carro dele passava próximo e onde embarcava cada mulata que...vixi...he he he! E o tal colega continuava: -E pela carga que saiu daí, aposto que foi 'praquela' professorinha do olho verde, não foi...?! -Aquele parangolê também já subiu no meu carro, ela é lindinha mesmo...! -Um colega da manhã disse que o nome dela é Camila...! -Ela esbarrou aquela sainha dela no meu braço uma vez...hummm! -Eu chupava até a gravatinha daquele uniformezinho frufru dela! Dizia sem nenhum pudor aquele colega safado de Elias se referindo àquela jovem colegial normalista que era mais nova do que sua filha caçula. O safado, excitado, dizia tudo isso lambendo e mordiscando os lábios enquanto mexia em seu pau sob a calça, bombardeando Elias que já nem tanto desconcertado ou frustrado com a interrupção, enquanto acabava de guardar o seu pauzão, diz que 'não era isso' e logo começa a falar com o colega sobre a linda crente que embarcara em seu ônibus. O colega o avisa que preferia mais as novinhas, mas logo se interessa pelo papo, assim que Elias gesticula estendendo e abrindo bastante os braços para traduzir ao colega o quanto media o tamanho da bunda de Dulcilene. Este tal amigo logo 'pira' chegando a levar a sua mão até seu pau sob a calça novamente demonstrando estar tão excitado quanto o empolgado Elias. E notando a empolgação de Elias, ele põe a mão no ombro dele, o aconselhando a tomar cuidado, pois sabia que a esposa do mesmo era brava, mas também brinca dizendo que gostaria de trocar de rota com ele para também dar 'uma conferida' na tal varoa. E assim, depois disso, eles saem daquele banheiro e encerram seus expedientes indo embora. E quando chega em casa, Elias que esperava que aquele fosse o seu 'refúgio' de toda aquela estressante rotina de seu trabalho, se frustra ao se deparar com o mal humor e as cobranças de esposa Francimara. Para tudo aquela megera tinha uma reclamação! Elias se defendia como podia, mas coisas como jogar em sua cara até mesmo o seu emprego como motorista, Francimara jogava, já que realmente havia sido um dos tios dela que tinha bastante influência dentre os donos daquela empresa, que tinha dado o emprego a Elias.O mesmo ainda tentava relaxar afogando as mágoas num bar próximo de casa, mas tudo isso era em vão. Além de todo esse bombardeio, o coitado ainda tinha que lidar com a frigidez de sua mulher que já há muito tempo o negligenciava na cama. Alguns dias se passam, e em sua estressante rotina, Elias segue pegando e desembarcando seus carrancudos passageiros, até mais uma vez ser presenteado com a delícia da presença de Diaconisa Dulcilene. Ele a avista no ponto fazendo sinal para o seu carro. E nisso, já animado, ele procura se ajeitar como pode, tentando se olhar num dos retrovisores, passando a mão no rosto e até lambendo o polegar e levando até seu cabelo para 'engomá-lo'. E quando para o seu ônibus e aquela maravilha embarca. Com um sorriso de orelha a orelha em resposta ao simpático e meio tímido sorriso daquela varoa, Elias não resiste em lhe lançar mais um galanteio. Neste dia ela estava trajando uma camisa branca com o nome de sua congregação e uma linda saia reta de cetim azul clara com arabescos vermelhos. E assim que Diaconisa Dulce dá o dinheiro em sua mão, Elias diz: -Quantas flores, hein, madame...! Diaconisa Dulce lhe sorri e Elias com um sorrisinho levemente cafajeste, a fitando, completa: -Mas a maior delas é você! A varoa se encabula mais ainda, solta da mão de Elias, mas ainda sorrindo segue adentrando o corredor do veículo. A viagem prossegue com Elias sempre olhando para aquele espelho no alto do vidro para contemplar aquela beleza estonteante daquela varoa. Em alguns momentos ele tem até a impressão de que ela o olhava de volta naquele espelho, mas quando isto acontece, ele rapidamente desvia o seu olhar. Ela estava de pé naquele corredor e com isso acidentalmente ou não, aquelas famigeradas e costumeiras encoxadas que toda mulher passa nesses coletivos eram inevitáveis ou 'irresistíveis' de se dar em Diaconisa Dulce. E dali, daquele espelho Elias via tudo. As sarradas dadas por cafajestes de todas as idades eram das mais ousadas. O ônibus não estava tão cheio assim, mas além dos que encoxavam só de passagem, tinha safado que chegava a 'estacionar' naquela imensa 'garagem' da varoa e até cafungadas quase chupadas em seu cangote aquela mulher de Deus levava. Diaconisa Dulce tentava se afastar como podia para evitar as entochadas, mas a 'esteatopigia benigna' de suas ancas não ajudava nem um pouco, e assim, não vendo outro jeito, procurava disfarçar o seu embaraço cantando baixinho alguns de seus hinos favoritos para tentar 'escapar' daquela situação. E enquanto isso, Elias segurava com força aquele volante com certa indignação com aquilo, mas no fundo também tinha uma certa 'inveja' evidenciada pelas pequenas 'pulsadas' que seu pau dobrado sob sua calça dava diante daquelas sacanagens. E na hora do desembarque, Elias com os seus galanteios, dá mais um bote na Diaconisa Dulce desta vez perguntando onde era exatamente a sua igreja. E sorridente e agora achando que poderia ter conseguido mais um possível 'fiel' para o seu campo, Diaconisa Dulce abre sua Bíblia, tira um daqueles folhetos com mensagens de fé e propaganda de sua congregação e faz o convite a Elias. O mesmo aceita 'fazendo média' e diz que algum dia ele iria lá. Ela se anima e em seguida com sua saia torta de tantos 'sarros' que levara durante a viagem, desce do carro, deixando Elias mais uma vez contemplando o seu traseirão enquanto cheira o folheto que ainda continha aquele perfume dela. Mas ao fazer isso, Elias com seus olhos fechados acaba se distraindo e esquecendo da viagem, e quando isso acontece os outros passageiros logo começam a reclamar mais uma vez. Elias também bravo, se vira gesticula, responde as reclamações e em seguida prossegue com o percurso. E quando chega na rodoviária, naquele banheiro mais uma vez ele alivia tanto a sua bexiga quanto os colhões também quase 'explodindo' com sua porra 'entrando em ebulição' ao pensar naquela morena e nos sarros que ela tomava daquela forma tão abusiva. Mas dessa vez para não ser interrompido, ele se masturbava numa das 'casinhas' onde ficavam os vasos sanitários. Seus movimentos frenéticos e barulhentos renderam jatos e mais jatos sempre leitosos e que dessa vez saíram inspirados pelo cheiro do perfume da varoa naquele folheto que ele levava consigo na pochete de couro que usava cruzada em seu peito, e que ali naquele reservado cheirava alucinadamente enquanto se masturbava. Num outro dia, mais uma vez ele teria a alegria de ter aquela morenaça embarcando em seu carro. Ela que trajava uma outra também reta e levíssima saia em chiffon verde, embarca da mesma forma que sempre faz. Sempre sorridente e simpática. E quando ela dá o dinheiro na mão de Elias, o mesmo dessa vez aproveita para alisar a mesma de uma forma bem insinuante. Mas tal gesto não fora percebido por aquela meiga e inocente varoa que assim que seguiu par o corredor do veículo teve mais uma vez o seu panzarô 'filmado' pelos olhos tarados de Elias que se reclinava todo para fazer tal coisa. Mas dessa vez devido ao verdadeiro 'contorcionismo' que tal movimento o obrigava a fazer, o mesmo acaba se atrapalhando com aquela ''sucateada embreagem' de seu carro e assim faz com que o ônibus desse um brusco 'arrancão' que fez com que a varoa se desequilibrasse e voltasse para atrás caindo sentada em seu colo. Aquilo fora muito constrangedor, mas ao mesmo tempo bem gostoso para o safado Elias que com a leveza daquele chiffon pôde sentir, além do peso, toda a delícia de ter o seu pau mesmo que 'frotteuristicamente', engatado naquele reguinho tão apetitoso. A diaconisa fica bem embaraçada sendo ajudada a se levantar por Elias que se desculpa com ela e com todos os passageiros que reclamaram do arrancão que ele deu. E assim a viagem se seguiu. Mais dias se passam e se não é a alegria de ter o esplendor daquela maravilhosa morenaça crentona em seu ônibus, estes dias seriam insuportáveis para Elias e sua rotina estressante no trabalho e sua relação conturbada com a megera que ele tinha como esposa. E num outro dia num desses tantos sarros ou verdadeiras 'enrabadas frotteurísticas' que aquela varoa levava, Numa dessas chances que Elias tinha de poder olhá-la pelo espelho, o mesmo nota que um indivíduo negro a sarrava com uma trolha para fora da calça e que era o 'triplo' da dele. O tal negão se esfregava bastante naquela bundona da diaconisa, deixando sua rola passear entre seu rego, se manter como uma 'salsicha num hotdog' e até mesmo algumas 'surrinhas' com a trolha aquele descarado aplicava no rabão daquela varoa que já não disfarçava a sua apreensão. Elias quase provoca uma batida de tão ligado que ele estava naquela cena grotesca. E quando o tal negão depois de muito se aproveitar da diaconisa, se preparava para descer, quando este desce em seu ponto, Elias aproveita a chance para sair de seu banco, segui-lo e já fora do ônibus, o pega pelo colarinho ou encosta contra a lataria do veículo, onde ele tira satisfações com o mesmo sobre o seu desrespeito com aquela varoa. E sob ameaça de dá-lhe uma surra, o afugenta dizendo que não queria vê-lo mais em seu ônibus. Os outros passageiros que quase se estressavam com aquela interrupção da viagem, quando vêem que Elias fora defender a honra de uma mulher que estava quase sendo 'enrabada' por um pervertido, logo apoiam a atitude galante daquele motorista e obviamente, o mesmo faz a Diaconisa Dulce que acaba tendo Elias como um herói, chegando a se aproximar dele e beijá-lo no rosto. Certo tempo passa, e é quando num desses dias, um feriado, ele que já havia se desculpado daquele tombo que dera na varoa dias antes e aproveitando a 'subida de conceito' que ele teve com a mesma ao tirar satisfação com aquele tarado que a sarrava num outro episódio, ele cria coragem e finalmente toma a atitude de convidar a diaconisa para 'tomar um café'. Neste dia, finalmente aquele ônibus estava vazio e só estavam ele e Diaconisa Dulce que fica bastante encabulada e até relutante, chegando a dizer que era casada, que isso não ficaria bem, mas de um jeito bem tranquilo com uma fala bem mansa, Elias insiste e acaba conseguindo fazer com que a varoa aceitasse. E assim sendo ele partiu com o ônibus dali até uma rua próxima onde havia um trailler e também era totalmente fora de sua rota. Elias como era casado com a sobrinha de um cara que era 'assim com os homens' daquela empresa, se julgava com 'passe livre' para fazer tal 'travessura'. E já naquele trailler comendo coxinhas acompanhadas por refrigerante, os dois conversavam tranquilamente. Estrategicamente Elias não estava com sua aliança nesse dia, mas isso não evitou aquela tradicional e inevitável 'perguntinha' que a varoa faz querendo saber se ele era casado. Elias fica meio sem jeito, mas diz a verdade, e fazendo média, faz a mesma pergunta a diaconisa que diz 'que também é' e tem um filho já adolescente. Ela também diz que era de uma comunidade de Campos dos Goytacazes, que já morou no Rio e que havia se mudado de pouco para aquela cidade da Baixada. A conversa segue com alguns avanços de Elias que sempre aproveitava alguns momentos de descontração daquela simpática varoa para poder tocar nela(em sua mão), mexer naquela vasta cabeleira que o vento soprava e jogava no rosto da mesma ou fazer qualquer outro gesto insinuante que fosse. E já se soltando ela se diverte ao contar que assim que chegou ao Rio quase se afogara no piscinão de Ramos. Ela também faz média com Elias ao dizer 'que o nome do mesmo era o nome de um importante profeta do Velho Testamento e que assim como ele, também foi um condutor, mas que no caso do tal profeta, a sua carruagem era de fogo'. Elias que já cheio de segundas intenções não tirava os olhos daquela boca carnuda da varoa chupando o canudinho naquela garrafa de refrigerante, ao ouvir tudo isso fica lisonjeado apesar de ignorar completamente qualquer passagem bíblica que fosse, e nisso, aproveita esse ensejo para tentar novas investidas nas quais ele falava bem dos lindos e longos cabelos daquela mulher de Deus e até da 'recalcadíssima' e nada charmosa saia longa jeans que a mesma trajava. A diaconisa já bem à vontade, dá mais detalhes de sua vida. E quando passa um carro tocando em alto volume a música do rapper Lil Jon, 'Get Low', uma de suas preferidas, do tempo em que ela ainda era 'do mundo', a varoa ri e começa a falar de quando morava em Campos e de quando ainda não era crente, curtia bailes funks e usava aqueles shortinhos que deixava um pouco da sua bunda ou como ela disse 'nádegas' à mostra. Nesta hora ela ri meio desconcertada com tais lembranças, Mas Elias chegava a cruzar suas pernas naquela cadeira para disfarçar a pulsada ou 'fisgada' que seu pauzão dera assim que ele imagina aquela 'abundância toda' se salientando num shortinho tão indecente. Ele também ri meio sem graça, e disfarçando aproveita para mais uma vez dá uma tocadinha na mãozinha daquela descontraída varoa. Mas logo em seguida as feições dela mudam quando ela lembra do incidente no qual Elias a defendera no outro dia. E suspirosa ela diz que aquele tipo de coisa infelizmente era uma constante em sua vida. Ela diz que perdera a conta dos assédios e das saias que ela perdera nodoadas e estragadas pelos pervertidos que se encostavam nela nos ônibus que ela pegava. Quando suas saias eram de chiffon, acetinadas ou qualquer tecido mais fino que fosse, ela conseguia sentir as mesmas esquentarem com tais esporradas e até mesmo mal do estômago ela já chegou a passar com todo aquele sêmen que transpassava sua roupa e seguia por seu intestino adentro. Ela conta tudo isso e também se lembra de um 'assalto' absurdo que ela sofrera num ônibus lotado certa vez e no qual um pivete que parecia mais novo que o seu filho, e armado com algum tipo de 'estoque' a mandara ficar quietinha enquanto ela dava um jeito de lhe passar a imensa calcinha que ela estava trajando. E aquela religiosa chegava a ser simplória com a inocência com que ela dava detalhes tais como a calcinha ou como ela disse a 'peça íntima' ter estampas de oncinha, ser uma de suas preferidas e até mesmo de ela ter a passado para o delinquente após tê-la usado durante aquele dia todo. O ocorrido se dera quando ela voltava de sua igreja já bem tarde da noite. Elias que quase enlouquecia em seu íntimo se excitando com tudo aquilo que ouvia, ao ver certa tristeza da varoa ao relatar tudo isso, logo procura confortá-la com algumas palavras e também de uma forma bem cínica aproveita o momento de tal fragilidade para dar mais de suas investidas. A conversa ia e voltava, Elias fazia o que podia jogando os 'seus verdes' que parecia ser a cor preferida daquela crente que neste dia estava lindamente maquiada com tal cor. Mas talvez pela religião que nunca saía do enfoque dos assuntos tratados por ela, a mesma, além de não ver maldade na atitude do motorista, também não correspondia, mas sempre se mantinha simpática. O encontro termina. E ao voltar para o ônibus, após seguirem viagem e deixá-la naquele ponto onde a Diaconisa Dulce sempre embarcava, antes que a mesma desembarcasse, em seu descaramento, Elias a puxa pelo braço e mais diretamente se insinua para a varoa que dessa vez fica desconcertada e quando vê a insistência daquele cafajeste, ela acaba se irando, dando-lhe um grande tapa na cara. E ao fazer isso, ela que se lembrava que era uma religiosa, se dá conta de que perdera a cabeça, pede perdão ao seu Deus olhando para o alto, alisa o rosto de Elias tentando se desculpar com o mesmo, e em seguida, envergonhada, desce apressada daquele veículo. Nos dias que se seguiram após este 'hormonal' incidente da parte de Elias o mesmo seguiu com sua estressante rotina, mas sem ver mais aquele 'colírio', aquele bálsamo 'deliciosamente crumbiano' da 'sua' Diaconisa Dulce. A mesma envergonhada resolvera mudar o seu 'itinerário' para a tristeza de Elias que ia de mal a pior em seu casamento e já estava a beira de cair no alcoolismo. E num desses dias, quando finalmente sua patroa Francimara resolve parar com sua 'greve de sexo' e lhe fazer aquela surpresa com uma linda e mimosa camisolinha transparente que a mesma comprara com sua mesada. Elias pensa que teria a melhor noite do mundo quando na hora do 'rala e rola' comete a grande besteira de chamar Francimara de 'Diaconisa Dulce', o 'pecado mortal' na vida de um casal, trocar o nome do parceiro! Depois disso, a briga fora inevitável e a consequência pior ainda! Francimara queria 'separação de corpos'! Isso deixaria o viril Elias louco de 'arrancar seus cabelos' e 'subir pelas paredes' de fissura. Ele não suportaria, e assim aquilo que também era inevitável acontece. Ele cai de vez no 'mundo da bebida'. Muitas das vezes caído e perdido pelas sarjetas, Elias já começava a faltar o seu trabalho. Sua sorte era que o tio de Francimara o considerava muito ao ponto de conseguir convencer a chefia da empresa a perdoar o marido da filha de sua irmã caçula. Elias mesmo que um pouco grogue de uma ressaca não muito bem recuperada, pega a estrada novamente. E nisso ao passar naquele caminho onde ele sempre pegava aquela linda varoa dos seus sonhos, ele se surpreende ao ver algo que no momento ele considerou uma 'miragem' ou ainda algum efeito de toda aquela 'pinga' que ele 'entornou'. Ele vê nada mais nada menos do que sua linda Diaconisa Dulcilene que neste dia estava mais bonita do que nunca e que estava ali fazendo sinal para o seu carro. E nisso ele freia tão desesperadamente ao ponto daqueles carecas pneus daquele ônibus sucateado cantarem e quase derrubar alguns passageiros que é claro reclamaram. Ela sobe, mas dessa vez ela se mantém um tanto fria. Aquele costumeiro e simpático sorriso que tanto empolgava Elias havia se 'apagado', ela dá o dinheiro secamente na mão dele que ainda lhe sorri, lhe dá 'bom dia' e tenta falar mais alguma coisa, mas aparentemente magoada, Diaconisa Dulce responde apenas 'o bom dia' de uma forma bem fria e assim segue adentrando o ônibus deixando Elias a suspirar frustrado. Diaconisa Dulce com aquele glamuroso vestido verde acetinado mais parecia uma 'dama de honra' ou 'madrinha de casamento'. E todo aquele 'gelo' corroía Elias que deslumbrado com todo aquele esplendor mordiscava seus lábios e apertava com força o volante por ter que se contentar em apenas ficar olhando a varoa lhe dar as costas para acabar adentrar o seu carro. Este dia era um outro feriado e com isso não demorou para aquele ônibus esvaziar. E numa certa altura do percurso, restavam apenas Elias e Diaconisa Dulce naquele veículo. Naquele dia haveria festa em sua igreja e sentada naquele banco ela estranha quando nota que Elias começava a fazer um caminho diferente do habitual. Diaconisa Dulce esticando o pescoço e olhando aquelas casa e ruas 'estranhas', logo grita para chamar a atenção de Elias e perguntar 'por que o mesmo tomara aquele caminho'. Elias responde que havia uma obra acontecendo no caminho de sempre e aquele era o melhor atalho. A diaconisa a princípio se alivia com a explicação, mas de repente Elias pisa mais fundo e segue por caminhos bem mais estranhos e distantes do seu itinerário. E nisso, Diaconisa Dulce logo começa a se desesperar chegando a se levantar para ir falar com Elias que não querendo saber de conversa, de forma ríspida a manda voltar para o seu lugar. Desesperada, Diaconisa Dulce começa corre pelo interior daquele ônibus e chega até a tentar gritar por socorro de uma daquelas janelas, mas, irritado ao ver isso, Elias desliga a luz do veículo e faz uma manobra que quase 'tomba' o ônibus e faz com que a Diaconisa se desequilibrasse e caísse. E quando a viagem finalmente termina, quando Elias torna a ligar a luz do veículo, Diaconisa Dulce nota que ele a levara para um lugar escuro e bem afastado. Um descampado longe de tudo e de todos. Elias que tornara a acender a luz do ônibus, já se levanta e com um ar bem cafajeste segue desabotoando o seu blusão enquanto se aproxima da assustada diaconisa que seguia se afastando chegando para o fundo daquele veículo. Soluçando a varoa ainda tenta gritar, mas acaba advertida por Elias que de forma bem cafajeste lhe diz que ninguém iria ouvi-la e já com os seus 26 pulsantes centímetros de rola pra fora de sua calça. Pegando e agitando a mesma na direção da varoa, completa: -Vai tirando esses 'parangolé' ai que eu vou te comer toda! Ele diz se referindo ao lindo vestido verde de cetim que aquela linda mulata trajava. E já mais próximo dela, ignorando todos os seus apelos, Elias a agarra e força-lhe um beijo. Desesperada enquanto tentava se esquivar da sanha daquele motorista tarado, a varoa chamava pelo seu ou Senhor, mas isso parecia excitar ainda mais Elias que com os seus dentes trincados, bufando dizia de forma gemida: -Hummm...isso, chama pelo teu Senhor, chama...ugh! -Você fica ainda mais gostosa falando isso... -Vai, fala 'Senhor' de novo, fala... minha crentona...hummm! Ela vira a cara, faz de tudo para se desvencilhar, mas tudo em vão. Nisso, Elias em sua tara desenfreada já levanta aquele longo vestido da varoa e ao cobrir sua trolha com ele, pegando a mão da diaconisa a obriga a masturbá-lo enquanto ele se delícia com a leveza daquele vestido com o seu pau se 'arregalando' e se melando envolto por ele. As feições de Diaconisa Dulce que mantinha sua cara virada durante aquele ato, são de repulsa. Mas Elias era puro êxtase! Em seguida ela é empurrada até aqueles bancos traseiros, onde mantida de quatro tem o seu glamuroso vestidão levantado e lá, ainda louco de excitação, Elias enquanto esfregava em sua face ou sua rola, além de cheirar e até mascar o leve cetim da barra daquela peça, ele seguia com o seu sacana tatibitati: -Hummm...a irmã tão elegante trajando esse parangolé...hummm! -Você trai o teu marido com o pastor, não trai...?! -O cheiro desse teu bundão nele, hummm...! -Hummm...que fedorzinho gostoso, Nossa! -Essa saias que você usa... -Quer ser gostosa e não quer ser sarrada....! E logo em seguida após um forte tapa que Elias dá nas ancas daquela religiosa, ele abaixa a rendada(e furada) calcinha clássica bege dela, dá-lhe mais tapas e alguns apertões em suas imensas nádegas e começa a linguar profundamente aquele delicioso cu do qual estava diante.-Ooooou, varão, que isso, ugh...! -Por onde eu faço minhas necessidades...oooou...! -Pense na tua esposa, amado...ô Jeová! Eram os seguidos apelos da suplicante diaconisa que ao mesmo tempo em que se sentia muito constrangida com aquilo também não conseguia evitar de sentir alguns arrepios. E ainda sem querer saber de nada, ao parar de chupá-la, Elias decide se preparar para enrabá-la sem dó. Mas antes como uma espécie de aquecimento, o cafajeste começa a aplicar-lhe uma série de surrinhas de rola nas duas bandas daquele traseirão empinado. -Rebola, anda! Ele ordena enquanto esfregava sua rola naquele rego e a coagida diaconisa o obedecia. E as entochadas começam. A bunda da diaconisa era imensa, mas só por fora! A trolha de Elias encontrava grandes dificuldades em manter o ritmo daquelas deliciosas e profundas estocadas que custavam muito a se acelerarem. Diaconisa Dulce gemia de 'grunhir' com aquela pressão, e seus apelos e clamores seguiam totalmente ignorados pelos tapas e gemidos de prazer do extasiado Elias que já conseguindo pegar o ritmo, a socava de fazer barulho e de fazer trepidar aquela 'peida' toda. O tarado Elias enquanto estapeava e seguia com aquelas suas estrondosas entochadas naquele cuzão da varoa, além de se manter bufando, fazia 'caras e bocas' estando mais do que louco de tanto tesão. E nisso entre outras coisas safadas, ele fazia 'comparações' entre a varoa e sua esposa Francimara, e dizia o quanto que a diaconisa era infinitamente melhor. Ele também dizia que aquela bunda cheia de celulites de sua patroa não chegava nem as pés ou as 'popas' daquela fantástica, incrível e extraordinária fábrica de cocô que a varoa tinha e que ele estava ali traçando com toda força. Aquela mulher de Deus agora é enrabada numa outra posição. Colocada deitada de costas naqueles bancos num também violento 'frango assado', a coitada segue sendo socada 'até o seu estômago'. Apesar de ter ciência de que aquilo se tratava de um estupro, Elias que estava mais do que na 'secura' graças a greve de sexo imposta por sua megera mulher, não conseguia conter seus impulsos. Além de estar realizando uma de suas maiores taras que era a de ter sexo anal com uma gostosona daquela, coisa totalmente fora de questão para Francimara, sua esposa, ele também sabia que estava ali realizando uma das maiores 'fantasias' de muitos de seus colegas motoristas, que era a de pegar uma passageira mesmo que forçadamente. Aquele seu colega 'papa anjo' que o encontrara se masturbando no banheiro dias atrás, em muitas de suas 'lorotas' também chegou a contar que já levara uma daquelas 'professorinhas' para aquele descampado onde as engravidou impiedosa e deliciosamente. -Então é isso que vocês crentes escondem nessas saias tão longas, hum...? -Borogodó...'zocês' tem 'bológodó', né...hummm? -Pensa que eu não notei como você manjava a minha rolona lá naquele trailler, não, hã? -Eu achei que você estava com a cabeça baixa por ser tímida, mas você tava mesmo era olhando para o meu cacetão... né, putona? Eram as sacanagens que de forma gemida e com seus dentes trincados seguia dizendo o tarado Elias enquanto a diaconisa, mais uma vez colocada de quatro se mantendo suplicante submetida àquelas violentas entochadas já chocava sua cabeça contra a lataria ou o vidro próximos àqueles bancos. Mas por outro lado, Diaconisa Dulce já revirava seus olhos e chegava a mascar seu lábio inferior se esforçando ao máximo para resistir a tentação de se entregar àquela 'berinjela veiuda' de Elias que de tão grossa a obrigava a fastar as bandas de sua bunda com as mãos enquanto aquele motorista tarado praticamente as partia com suas barulhentas e impiedosas entochadas. E depois de certo tempo de socada, ele resolve tirar sua trolha daquele rabão arreganhado e levar as 'breubas' contidas em seu pau para a varoa saborear. Ela mantendo seus olhos fechados, o faz ainda com certo nojo, mas quando Elias não se aguenta e acaba gozando, ao engolir sem querer parte daquela porra leitosa que ela regurgitava, ao sentir o gosto daquele sêmen, ela que há muito tempo não provava de tal líquido devido a sua religião, já começara a sentir vir à tona sensações que ela só sentira igual nos tempos em que ainda fazia seus 'programas' em Campos. Um tempo em que ela nem sonhava em 'ser de Deus'. E nisso suas feições logo começam a mudar. A Dulcilene que já fora mulher do traficante dono da comunidade Tira Gosto em Campos, e que fora expulsa daquela localidade devido a sua devassidão desenfreada não suportada nem mesmo pelo mais pervertido daqueles bandidos, estava de volta. E nisso, ela já pega na rola do extasiado Elias o masturba de forma consentida e enlouquecida e dá prosseguimento a transa nesta mesma forma. Sua buceta é esbeiçada também de quatro, no frango assado e também violentamente por Elias que não acreditava na 'entrega' da varoa e já começava a não dar conta do recado enquanto tinhas as costas agarradas por ela e ouvia seus escandalosos clamores agora feitos de 'forma blasfema' que dentre outras coisas ela dizia para que o mesmo a 'rasgasse e até mesmo em nome de seu Deus'. -isso, fode, 'estrupa' essa tua Jezebel...ha ha ha! Eram as tantas 'sacanagens blasfêmicas' que a agora tarada Diaconisa Dulce proferia de forma escandalosa e enquanto se preparava para deixar Elias cuspir em sua boca. Ela é colocada mais outra vez de quatro e as socadas tentam prosseguir no mesmo ritmo. Diaconisa Dulcilene totalmente enlouquecida, também quis repetir todas aquelas 'pegadas anais', mas dessa vez, de forma consentida. Seus maravilhosos seios fartos também não escapam da tara de Elias que os suga ou melhor os 'devora' aos chupões e mordiscadas. E além de repetir todas aquelas posições, ela também rebolou bastante ao ser 'impalada' no colo do mais do que extasiado Elias. Ela também tornou a mamar 'de babar' e 'estalar a beiça' saboreando mais daquele pirocão. Outra coisa que o rigor de sua religião a proibia estritamente de fazer. Até que os dois simultaneamente gozam. E nessa gozada mútua Diaconisa Dulce se sentindo culpada ao se lembrar de quem era, cai em si e aproveitando o esgotamento de Elias que bufava estirado naqueles bancos, foge dali até a porta mais próxima que milagrosamente abre sozinha, mas só para ela. Quando Elias que ainda meio cambaleando de esgotamento e com sua calça arriada até o calcanhar, a perseguia, ao se aproximar da porta a mesma se fecha para ele. E nisso aquele sucateado ônibus mal estacionado naquele local que se tratava de uma ribanceira, começa a andar sozinho com Elias preso em seu interior e que não tendo tempo para escapar acaba caindo de uma grande altura com aquele ônibus que explode com ele dentro ao se chocar com o chão daquele desfiladeiro. Diaconisa Dulce iluminada pelas chamas daquele veículo e ainda em choque agradecia a seu Deus por aquela 'justiça' que lhe foi feita, mas ao mesmo tempo, sua reprimida 'ninfomania' torna a vir e à tona a fazendo mordiscar os seus lábios e alisar de forma obscena o seu corpaço sob aquele glamuroso vestido.
A VAROA DO LOTAÇÃO
Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 5970 palavras
Data: 28/01/2017 19:34:40
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