Este conto é real. Vou me apresentar como Willian (nome fictício). Tenho 38 anos, corpo normal e visitante esporádico de salas de batepapo.
Certo dia entrei na sala, com nick de homem, mas não consegui conversar com ninguém por um longo tempo. Resolvi então entrar com o nome de mulher... Dany 37... Pronto!!!!! Bombei de tanto homem querendo conversar. Respondi alguns "olá", e depois de algum tempinho resolvi responder a um tal "Coroa 52", que foi cordial e tudo o mais. Conversamos um monte e, com o decorrer da conversa, eu fui me excitando e tal. Lá pelas tantas, pedi desculpa, e falei que era homem e que so estava atrás de uma conversa pra passar o tempo. Foi aí que, pra minha surpresa, ele falou que não tinha problema o fato de ser homem, que ele curtia e tal. Eu falei que não rolaria, mas ele insistiu, e disse que eu havia me saído muito bem e que a conversa tinha sido excitante. Enfim, findei que trocamos numero de telefone e tudo.
Nos dias que se seguiram, as mensagens de WhatsApp foram constantes, mas sem nada demais. Até que determinado dia ele perguntou se eu queria ver uma foto do pau dele. Falei que não. Mas ele insistiu tanto que eu aceitei. Ele mandou e pra minha surpresa era um mega pau, o que me deixou excitado e confuso. Ele ficou perguntando o que eu achei por várias vezes, até que eu, num momento de ousadia, respondi que era um pau bonito e robusto, que enchia os olhos. Pra quê... foi a gota d'agua pra uma serie de insistências em um encontro e tal. Foi um processo... ele começou a mandar fotos... no inicio 1 por dia... mas depois foi aumentando. Por várias vezes me pegava vendo as fotos e até cheguei a me masturbar.
As insistências continuavam até que um dia criei coragem e falei que topava conhecê-lo pessoalmente, mas que ele não forçasse nada. Ele topou na hora e marcamos um lugar pra tomar um chopp. Ele pessoalmente era mais agradável que tudo. Gentil, engraçado, elegante. Não era bonito, mas era simpático e de muito bom papo. Tomamos uns chopps e conversamos bastante. Por volta de umas 20.30 ele me chamou para dar uma volta no carro dele pra ficarmos só. Eu topei e saímos de onde estávamos.
Ele tava numa Saveiro Cross, com fumê 100% nas laterais e atrás. Temi mas entrei. No carro a conversa tomou outro rumo. Ele começou a falar que a tempos procurava um cara como eu, de boa conversa, sem aparentar ser veado, e tal. Na hora interrompi e falei que não era gay, e ate fiquei um pouco chateado. Mas continuamos conversando e andando de carro.
Pelo Whatsapp ele havia me falado que tinha alguns imóveis e que tinha uma casa num bairro nobre que estava desocupada e perguntou se eu me importava de ir lá com ele pra ele acender as luzes, que ele fazia isso todo dia, mas que como estava comigo, não havia feito e precisava fazer. Eu topei e confesso que o álcool na cabeça já tinha feito seu efeito, e eu já estava ciente que algo ia ocorrer. Mas eu deixei pra lá. Fomos em direção a tal casa, "acender as luzes".
Chegando lá, de fato tava tudo escuro. Acendemos as luzes e eu logo fui surpreendido com um aperto na bunda. Fiquei desconcertado, mas não achei ruim, confesso. Ele me chamou pra conhecer a casa. Tinha uma bela piscina, uma varandona enorme. Entramos e ele trouxe uma cerveja pra mim e começou a preparar uma vodka pra ele. Me sentei numa banqueta, próximo a um balcão. Ele entrou casa a dentro e quando voltou, estava de short somente, e eu percebi que estava sem cueca. Saquei na hora que a safadeza havia tomado forma, e eu era a presa. Conversamos por cerca de 40 minutos. Ele me chamou pra beira da piscina e eu o acompanhei.
Na piscina, ele simplesmente tirou o short e deu um mergulho. Deu algumas voltas e saiu pela escada completamente nu, com o mastro a meio caminho. Me arrepiei todo, e senti coisas que nunca havia sentido em relação a um homem. Mas fiquei na minha. Ele percebeu e veio bem perto de mim e disse: "E ae, parece com o das fotos?" Eu balancei com a cabeça, em sinal positivo. Ele pegou a minha mão e colocou nele. Não apresentei resistência. Ae ele aproveitou a deixa e perguntou: "Topa dar uma chupada? Faz de conta que é um grelo grande"... e deu um sorrizinho.
Eu estava pegando no pau dele e senti o volume aumentar. Dei o ultimo gole na cerveja que estava tomando, e me sentei numa cadeira e comecei a lamber o pau dele. Fiz como as garotas costumavam fazer no meu. Comecei lambendo a cabecinha, que estava toda melada de caldinho de pica. Ele pegou na rola e colocou na minha boca... pronto... lá estava eu, pagando um boquete pra um coroa de 52 anos, com um pauzão de 19 cm, todo em forma, e bem despojado. A cabeça da pica dele parecia uma ameixa média... Mamei ele por uns 10 minutos e ele me chamou pra dentro de casa. Eu de pronto afirmei que não aconteceria nada mais, só a chupada. Ele fez um sinal de ok, e pegou na minha mão e me levou pra sala onde estávamos.
Entrou e foi sentando no sofá e eu me ajoelhei e continuei a mamada. A pica dele era gostosa, limpa, depilada. Me entreguei de vez e chupava de todo jeito. Chupava os ovos... subia lambendo a pica toda até abocanhar a cabecinha de novo e colocava até onde aguentava na boca. Fiz isso por quase meia hora... cansei de chupar e o filho da puta nada de gozar. "Você nao vai gozar?", perguntei. "Você chupa muito bem pra sua primeira vez, mas é difícil eu gozar com uma chupada... deixa eu tentar comer seu cuzinho menina... se doer eu paro"... E pensar que eu ja havia usado esse argumento com mulheres antes e me deixei levar pelo caô do cara... me fudi, pois aceitei. "Cara... se doer quero que pare mesmo... vou lhe dar esse voto de confiança." afirmei, ao que ele alegremente concordou.
Ele entrou no quarto e saiu com uma camisinha e com lubrificante. "Coloca a camisinha pra mim..." disse ele. Eu abri a camisinha e ja ia colocar a camisinha... "ei criança, coloca com a boca vai... é mais gostoso."
Eu posicionei a camisinha na cabeça da pica (gente, sem exagero... de fato parecia uma ameixa media) e fui colocando com a boca e com a mão. Ele me levantou e me colocou de costas pra ele... eu me apoiei no balcão da cozinha e empinei um pouco a bunda. Ele tirou meu short e minha cueca... deu umas mordidas nas bochechas da minha bunda (fui ao delírio) e subiu beijando minhas costas. Percebi que ele tava passando lubrificante e falei "cuidado macho... nunca dei meu cu." "Calma criança... pra sua sorte sou eu quem vai tirar seu cabacinho... voce vai gostar."
Pegou na minha cintura, posicionou o pau bem no meu cu e começou aquela massagem... vai e vem... vai e vem... cada vez colocando mais... "relaxa bebê... fica bem relaxado". Repetia isso sem parar. Às vezes doía, mas a impressão era de que ia ficando mais lisinho, mais confortável, e até mais gostoso. O fato era, estava ficando com meu cuzinho alargado. Ele começou a meter mais, mais e começou a forçar mais, é óbvio. Ae começou a doer mais. A pica do velhão era grande, mas era grossa também, e comecei a descobrir isso na prática.
Dei algumas gemidas de dor, e até cheguei a empurrá-lo um pouco pra trás com a mão, mas ele disse "calma bebê... essa dor é só agora na entrada, depois acalma tudo... confia em mim... relaxe"... acabou que eu acabei crendo que ia ser dondoca daquela pica, e afinal, aparentemente era o que eu estava querendo mesmo experimentar. Os próximos minutos foram de dor, não uma dor insuportável, porque não era, definitivamente. Mas era uma dor que fazia os segundos parecerem horas... nossa...
Ele, como todo bom macho, estava ali, com sua tora adentrando um cuzinho virgem, de um cara de 37 anos. Estava com sua presa facil, o pau lubrificado, duro. A cabecinha já estava dentro... faltava entrar o restante... e assim foi... comecei a sentir uma vai e vem mais longo, e umas estocadas mais fundas... quando me atentei ele estava totalmente encostado em mim, por trás. Me abraçou bem gostoso e falou "não disse... já estou todo dentro de você, minha menina... continue relaxada e deixe que eu domino a parada pra você... seu cuzinho nunca vai esquecer meu pau". Filha da puta galanteador. Pior que eu gostei dessas palavras no cangote.
Ele pediu pra eu puxar uma banqueta, e eu puxei, tudo isso sem tirar o pau de dentro. Apoiei meu cotovelo na banqueta e a bunda ficou mais entre. Foram mais uns 10 minutos de surra de pica naquela posição. Ora ele fazia em câmera lenta, ora a todo o vapor. Sentia as estocadas fundas ao final de cada ciclo de 10 a 15 metidas, o que doía um pouco, e as primeiras até machucaram. Mas não reclamei... meu pau nao estava duro nem mole, mas estava gotejando. Meu corpo estava gostando...
De repente ele puxou pelos braços para trás e pediu que eu ajoelhasse em um tapete bem fofo que estava perto de onde estávamos: "ajoelha criança... vc vai levar pica de quatro e vai levar uma gozada na sua cara, ok?!"... Eu apenas me agachei e e me ajoelhei... ele mandou eu colocar o rosto rente ao chão e a bunda totalmente empinada para cima. Ele ainda não havia tirado a pica até entao de dentro. Quando empinei ele tirou o pau de dentro, abriu um pouco minhas pernas... pegou na minha bunda e arreganhou meu cu... "Quando cheguei no bar, eu sabia que esse cu seria meu e da minha pica"... sorriu um sorriso sacana e senti uma cuspida dentro do meu cu... Mirou a cabeça da pica no meu anel, que a essa altura ja era do diâmetro daquele mastro imponente. Começou um vai e vem lento novamente, sentindo cada centímetro repetidamente entrar e sair... a velocidade foi aumentando... ele firmou os pés bem junto de mim e socou pica em mim por uns 10 minutos, falando palavrões e me chamando de "minha puta" e "minha fêmea do cu gostoso". Tirava tudo e punha novamente... até que tirou o pau numa euforia diferente e me puxou os ombros... fiquei ereto mas de joelhos ainda... ele ficou na minha frente, puxou a camisinha do pau, e a masturbou por alguns segundos, colocou na minha boca e mandava eu chupar... mamei um pouco e ele pediu pra gozar na minha boca... sinalizei que não queria... ele então puxou a pica e ja foi masturbando e num instante saiu o primeiro esguicho de porra, e outro, e outro... todos no meu rosto. Foram várias esporradas na minha cara... um leite grosso e de cheiro forte, mas nenhum pouco desagradável. Tanto que tinha uma gotícula na ponta do pau e eu coloquei ele na boca e chupei o pau que ja ia perdendo seu volume.
Foi uma loucura só o que fiz, pois não o conhecia e ele aparentemente tinha uma vida sexual ativa com outros homens e mulheres. Limpei o pau dele com a boca, como gostava que as gatas fizessem comigo. Me levantei e fui ao banheiro me limpar.
Quando saí do banheiro ele estava na piscina novamente, totalmente nu. Acenou para que fosse pra lá, sem me vestir. A noite não acabou ae... mas isso eu conto em uma outra oportunidade.
Espero que gostem.