O garoto sapeca e cunhado tarado metendo no carro

Um conto erótico de Garoto Sapeka
Categoria: Homossexual
Contém 1267 palavras
Data: 06/01/2017 13:03:33

Depois da foda com o Sérgio - leia meu último conto - eu já tinha certeza do que eu era: Um garoto novinho que gosta de pinto no bumbum. Eu queria continuar sendo amante fixa do meu cunhado, Felipe, mesmo que eventualmente experimentasse outros machos, de preferência casados e mais velhos. Me dá tesão saber que o macho tem esposa e filhos. Faz com que eu me sinta mais safado, mais putinha. E mais tesão ainda eu sinto de me imaginar amante do meu cunhado.

O problema é que ele estava trabalhando e nós não conseguíamos mais nos encontrar, já que a minha irmã estava sempre em cima. Acabei ficando duas semanas sem dar meu rabinho. Nós trocávamos mensagens pelo celular. Ele dizia que estava louco pra comer meu bumbum. Eu ficava trêmulo de tesão. Na sexta feira ele mandou uma mensagem que dizia:

"Tua irmã quer fazer churrasco. Se prepara que vai ser uma brecha pra gente foder gostoso"

O que será que ele planejava? O sábado chegou. Eu estava em casa com meus pais, quando entram ele e minha irmã. Minha irmã foi logo falando:

- Edu, amanhã a gente vai fazer churrasco pra família toda. Você quer ir com o Felipe comprar as coisas?

Minha vontade foi gritar de alegria, mas me contive. Fui com ele, e assim que o carro saiu ele começou a alisar minhas coxas carnudas e lisinhas.

- Aê, putinho.... que saudade desse pernão! Vou miséria com você hoje...

- Mas a gente precisa comprar as coisas!

- Confia em mim. Olha como você deixa meu cacete!

De fato ele já estava de pau duro, e eu dei uma pegada por cima da calça. Meu cuzinho já piscava de alegria.

Fomos para um supermercado que fica dentro de um shopping. Assim que ele parou o carro no estacionamento coberto tirou o pau pra fora. Que saudade de ver aquele cacete! Duro, com a cabeça inchada de tesão.

- Dá uma chupadinha, vai...

- Não! É perigoso! Alguém pode ver...

Ele forçou minha cabeça pra baixo. Estava taradão. Eu tive medo, mas não resisti. Chupei gostoso. Matei a saudade daquele sabor salgadinho, gostoso.... hummmm...

Felipe delirava:

- Vai...mama...chupa o cacete do teu cunhado, porra! Tesão!

Um carro chegou para estacionar perto da nossa vaga e tivemos que parar.

- Vamos comprar as coisas rapidinho - disse ele. - To louco pra foder teu rabo!

- De que jeito? Onde?

- Confia em mim, moleque!

Fomos para o mercado e compramos tudo muito rápido. Era o tempo de jogar pro carrinho e ir pro caixa. Na saída, ele disse:

- Leva tudo pro carro, que eu vou comprar um negócio na farmácia e não quero que te vejam comigo.

Eu obedeci, sem saber o que ele ia comprar. Ele veio para o carro depois e saímos acelerados.

- Onde a gente vai? - perguntei ansioso.

- Vamos foder - ele respondeu.

Ele começou a andar por ruas que eu nem conhecia, até que achou uma que estava totalmente deserta. Eu saquei que íamos foder na rua mesmo!

Assim que ele parou deu a ordem:

- Vamos pro banco de trás e rápido!

Passamos para o banco de trás e na mesma hora nos atracamos. Um beijo cheio de tesão e putaria. Minha mão abriu sua calça liberando aquele cacete que tanto me dá prazer. Entre beijos e linguadas, ele disse:

- Porra... tava com saudades das nossas fodas.

Eu caí de boca dando mais um trato naquele cacete lindo. Como é bom chupar! Mas ele queria mais. Tirou do bolso o que tinha comprado na farmácia: um tubo de lubrificante.

- Ahhhhh... isso! Mama... deixa o pau bem molhadinho que eu vou te comer gostoso!

Ele abaixou meus shorts e sua calça. Ficamos os dois com as roupas nos tornozelos.

- Vira essa bundona gostosa, vira...

Não precisou pedir de novo. Virei meu bumbum guloso para meu cunhado. Ele abriu o lubrificante, melou o dedo e começou a procurar meu cuzinho.

- Vou deixar teu cu meladinho... uhhhh... cuzinho gostoso!

Seu dedo começou a invadir meu anelzinho, me provocando uma onda de prazer.

- Aiiii.... aiVocê gosta no cuzinho que eu sei... novinho safado!

Ele enfiava um dedo, brincava lá dentro, passava mais lubrificante, enfiava dois dedos. Apesar de não ser mais virgem eu ainda sentia meu cuzinho apertado, mas pronto para se abrir ao meu amante.

Felipe lambuzou o pau de lubrificante e disse:

- Você vai sentar no meu pau agora... Vem logo, vem. Vem que eu to com vontade de gozar gostoso!

O espaço era pouco, mas, meio desajeitado eu sentei no seu colo. Senti aquele pau duro roçando no meu rabinho. Ele encaixou a cabeça no meu anelzinho.

- Relaxa e vem descendo, vem...

A posição tornava a penetração mais difícil, mesmo com o cu melado. Ele foi me puxando pelo quadril e eu senti uma dor forte.

- Ai.... ai... tá doendo...tá doendo...

- Aguenta que você gosta... você adora rola nesse cuzinho que eu sei.

Ele puxou meu corpo e eu senti seu pau me rasgando, invadindo meu bumbum, alargando minhas pregas. Eu me sentia totalmente vadia. Uma ninfeta dando para o marido de sua própria irmã. Felipe estava mais puto que o costume, dizia putaria que me enlouqueciam de tesão.

- Ahhhhh... que delícia de rabo, molequinho. Vai entrar até o talo!

E assim foi. Naquela posição, parece que o cacete foi mais fundo que das outras vezes. Dava a sensação que a cabeça do seu pinto estava quase no meu estômago. Doía, mas o prazer era maior... Uma estaca cravada na minha carne.

Felipe enfiou a mão por dentro da minha camiseta e começou a apertar meus peitinhos carnudos. Ele lambeu meu pescoço, enfiou a língua na minha orelha e sussurrou:

- Rebola, putinha. Rebola igual puta no cacete do teu cunhado, vai!

Ser chamado de putinha me deixa com cu em chamas. Meio sem jeito eu comecei a rebolar. Fui pegando o jeito. Mexia o meu bumbum, rebolava, e assim sentia seu pau tocando cada canto do meu rabo. Felpe aprovou:

- Isso... tesão! Que irmãozinho gostoso minha mulher tem! Vai... Vou te encher de pica!

Ele começou a jogar o quadril pra cima, bombando meu rabinho. Eu me apoiei no banco da frente, e comecei a subir e descer, ajudando a penetração. A socadas ficaram violentas. Meu cu estava sendo detonado.

- Ai... Ahhhhhhhh... você tá rasgando meu cuzinho...

- Pede mais pica, pede...

- Ahhhhh..... Mete... mete no meu cuzinho!

Aquelas mãos fortes me puxavam pela cintura. Eu sentia o cacete indo até o fundo da minha carne. Seus dedos apertavam meus mamilos com força. Ele estava possuído de tesão.

- Vou encher teu rabinho de porra... vou gozar no teu rabo!

Era tudo que eu queria. Sentir meu macho me enchendo de leite quente. Ele bombou tão forte que eu sentia como se meu cu fosse explodir.

- Ahhhhh... vou gozar... vou te encher de porra... ahhhhhhhh caralhoooooooo! Aaaaaaaaahhhhhhhhh gozei!

Senti o seu leite quente me invadindo. Meu cu se encheu daquele líquido quente, maravilhoso. O carro cheirava a sexo. Virei minha cabeça para trás e nos beijamos. Ele é mestre em chupar minha língua. Com meu rabo todo cheio de porra, eu ainda dei um rebolada, pra aproveitar aquela sensação maravilhosa de ter um pinto dentro de mim.

Vestimos nossas roupas e fomos pra casa, correndo. Quando chegamos, demos de cara com a família toda. Minha irmã perguntou:

- Compraram tudo que eu pedi? Vocês demoraram! Espero que não tenham ficado de conversa com nenhuma periguete.

Ela mal imagina que eu sou a periguete, e que o seu marido adora me enrabar.

Beijos no pinto de todos, e em breve, contarei a transa maravilhosa que tive com ele antes de ir pro colégio.

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