Histórias da Faculdade......

Um conto erótico de EscritorRJ
Categoria: Heterossexual
Contém 2521 palavras
Data: 09/01/2017 17:59:29
Última revisão: 15/01/2017 11:04:59

Me chamo Alessandro, tenho 1,70, uns 65kg, cabelos e olhos castanhos escuros e um pau médio de uns 16 a 17 cm, nada anormal. Estudo em uma faculdade particular do Rio de Janeiro( no período noturno) e pra minha sorte, caí em uma turma com muitas colegas gostosas. Fato é que sou um tanto tímido e com baixa auto estima, ou seja, não imagino que nenhuma mulher me considere interessante. Ocorre que tenho um bom relacionamento com todos e as meninas sempre me trataram muito bem, na verdade algumas até gostam de sentar do meu lado durante as aulas, o que é um colírio pros meus olhos.

Uma dessas é Flávia, uma loira um tanto "cavala" com bunda e seios grandes, que chama atenção e entorta pescoços por onde passa embora seu rosto seja normal sem grande destaque. Conversamos bastante e ela me contou que pratica Muay Thai, tendo inclusive medalhas de campeonatos estaduais e nacionais. Como tive um problema que me obrigou a transplantar o rim, não posso brigar em hipótese alguma com quem quer que seja e as vezes brinco que tenho medo dela. Ela ri e me chama de bobo, e assim vamos passando os dias de aula. As vezes tenho a sorte de ganhar carona dela pra casa mas sem me atrever a uma piadinha que seja, ela com certeza (penso eu) pode ter caras bem mais bonitos.

Um dos poucos, incômodos, dessa faculdade que eu adoro é um sujeito chamado Sérgio. Típico babaca que parece até saído de uma novela,filme,etc. Mais alto do que eu e obviamente mais forte, sempre pergunta as meninas que estão comigo se elas são "babá de debilóide" e coisas assim. Quando me vê sozinho sempre fala um "te quebro hein,maluco!". Os outros homens falam que a escola já foi pra ele ficar quieto e as vezes as meninas dão respostas atravessadas. Mas nunca tinha passado disso. Ele sendo babaca e eu tentando ficar na minha,sendo bem quisto pelo resto das pessoas. Até um dia....

Em um final de aula, Flávia me ofereceu carona como já fizera outras vezes. Morávamos em bairros próximos e minha casa era no caminho pro dela. Enquanto recolhíamos material já ouvimos uma das "gracinhas" do babaca de longe.

- Se eu saísse de mãos dadas com você daqui ele ia bater a cabeça na parede. Eu disse brincando.

Fomos saindo da sala e ela passou o braço pela minha cintura.

-Pega minha cintura- ela disse meio baixo

-Sério?

-Anda logo!- ela falou um tanto sério

Passei o braço pela cintura dela também e parecíamos um casal assim enquanto íamos da sala até o estacionamento. Passamos em frente ao Sérgio que se encontrava conversando com uns dois caras. Ele olhou com uma certa surpresa pra nós. Eu falei no ouvido dela:

-Ficou puto mesmo!

Ela riu e quando chegamos no estacionamento, pediu pra eu esperar um pouco ela pagar o estacionamento que tinha esquecido. Eu falei que ia junto mas ela disse que era rapidinho e já vinha. Como, hoje em dia, todo mundo busca uma chance de mexer no celular e eu queria ver o meu, aceitei. Devia ter insistido em acompanha-la e não só por bons modos. Um pouco depois ouço a voz de Sérgio:

-Tá querendo me zuar, seu merda?

Pus o celular no bolso e falei:

-Cara, me deixa em paz. Quero briga não.

-Que que tu falou? E me deu um soco.

-Briga? Eu te arrebento,filho da puta! Marrento pra caralho,você! E começou a me dar mais chutes e socos enquanto eu tentava proteger a área operada.

-O que você pensa que tá fazendo? - Ouvi a voz de Flávia

Ela empurrou Sérgio pra longe de mim e já começou a bater nele, que ao contrário dela não fazia uma arte marcial,até ele cair com cara de assustado. E ainda apanhou no chão até eu chegar e interferir.

-Deixa ele,Flávia. Deixa pra lá. Já foi.- eu disse e tentei puxa-la. Ela se desvencilhou de mim e ainda deu mais um chute nele.

-Parou, parou- eu me coloquei entre os dois e logo chegaram mais umas pessoas da sala separando.

-Não chega perto dele que eu te mato, seu filho da puta! - ela ainda gritou depois de afastada. E ainda teve um murmúrio de "mereceu" entre a galera que foi se aglomerando.

-Sandro, deixa eu te ver - ela disse.

- Eu tô bem,relaxa. - respondi querendo não mostrar

-Deixa eu ver, Sandro!- ela falou mais firme pegando meu rosto que estava machucado. Ficou mexendo meu rosto de um lado pro outro dizendo "Que filho da puta!". Falou pra entrar no carro que ela ia cuidar de mim na casa dela. Tentei retrucar dizendo que eu me cuidava mas ela disse que sozinho eu não ia ficar. Tentei insistir mas notei que ela não estava de bom humor, nunca a tinha visto com tanta raiva. E assim fomos até a casa dela.

Chegando lá, fiquei impressionado já que eu não era exatamente rico como meus colegas e ela parecia estar entre os mais abastados.O apartamento era grande,bem decorado os moveis me pareciam luxuosos. Ela me conduziu até um banheiro e me falou pra tomar banho. Isso já iria limpar as feridas e ela me traria uma toalha logo. E assim foi feito. Comecei meu banho e não consegui deixar de reparar como aquele banheiro tinha mais shampoos e cremes e parecia maior que o meu, e até o sabonete não me era comum. Aproveitei e lavei bem o pau, apesar de no fundo achar que estava me enganando com aquilo. Terminado o banho, me enrolei na toalha e abri a porta. Olhando em volta, parecia não haver ninguém, exceto por um barulho de chuveiro.

-Flavia? - falei em voz normal

- Sandro,deita aí na minha cama que eu já vou ver você. Mas sem me dar roupa nenhuma? pensei. Obedeci um tanto ansioso e com medo de fazer ou falar merda. Agora era hora de me vigiar muito, eu estava bastante nervoso daquele jeito. Deitado na cama dela e só de toalha.

Ela chegou um pouco depois, de roupão,uma bolsinha e com uma cara séria. Pos a bolsinha do meu lado e abriu.

- Tá com dor?

- Tô. Nas costelas um pouco. Vai passar.

-E aqui no rosto? perguntou passando um algodão com água oxigenada onde estava ferido.

- Dói menos. E isso arde. respondi

-É pra esterelizar.

-É, eu sei. Obrigado pelo carinho.

-Você não tem que me agradecer. Eu te adoro e isso foi uma covardia escrota.

-É também não gostei muito.

-Não gostou muito? Ela riu

Começou a passar a mão no meu tórax devagar procurando algum machucado mas só estava um pouco roxo em alguns lugares. Eu fiquei tenso, trêmulo com medo de falar alguma bobagem. Aquele toque era gostoso de sentir e eu não queria ter uma ereção de jeito nenhum.

-Tem mais algum?- Ela perguntou E tinha na minha virilha. E tava feio de ver.

-N-não- gaguejei

-Sandro, calma, por que você tá tremendo? RelaxaT-tá- disse completamente ansioso e com medo. Ela pegou minha mão e segurou. Me olhou bem nos olhos.

-Calma, relaxa. Tá tudo bem. Onde é o outro?

-Deixa, eu cuido- disse

- Deixa de ser bobo, você não tem nada que eu não saiba. Eu tô cuidando de você. Calma.

Eu falei que tinha na virilha e ela abriu a toalha. "Sandro, olha como tá. Deixa limpar isso." disse quando viu. Passou a água com gaze e deixou bem seco. E ainda fechou com um curativo. O problema é que enquanto ela fazia isso eu não consegui segurar a ereçãoMe desculpa, sério. Não queria desrespeitar você. De verdade, não fica brava.

-Calma!- ela pos a mão em cima do meu peito.Relaxa... E começou a alisar ele devagarPor que eu ia ficar com raiva disso? Eu te adoro! Muito.... E continuava o carinho de leve. Aquilo não estava acontecendo, eu pensava na hora.

- Não faz assim que você me deixa louco. eu disse Ela então fechou a mão em volta dele e aumentou um pouco o ritmo.

-É? e assim?

-Assim eu vou acabar perdendo o controlePra que controle?

Pus a mão no pescoço dela querendo puxa-la pra mim e ela veio. Nos beijamos e aquela boca era simplesmente maravilhosa. Nossas línguas se encontravam o tempo todo e puxei ela até encostar o pau duro naquele corpo ainda de roupão. Levantei um pouco pra passar a mão naquela bunda mas ela levantou, sentou em cima de mim( o que doeu um pouco mas eu fingi que não) e jogou o roupão longe. Nua assim, eu vi como era gostosa. Veio pra cima de novo me beijando com vontade e pondo minha mão na bunda dela. Eu acariciava e apertava e dei um tapinha de leve.

-Pode dar mais forte.

-Só não deixar vermelha,né?

-Pode, você pode.

E nos atracamos de novo. Eu batia com a força que conseguia naquela bunda, até ela ir descendo e beijando meu corpo todo. Beijava e lambia meu peito de leve e com uma das mãos começava a fazer carinho nas bolas bem devagar. Foi descendo até chegar nele e me olhar com cara de puta. Ela foi pondo devagar na boca e eu adoro quando chupam devagar. Senti ela subindo e descendo sem pressa e deixando ele cada vez mais babado. Pedi pra ela lamber só a cabecinha e fui atendido na hora com aquele olhar que só me dava mais tesão. Dei dois tapinhas de bem de leve no rosto dela como que dizendo "você merece tapa na cara".

-Quer bater? Bate! Bate na cara da sua puta,bate!

Dei um tapa e fui aumentando a força enquanto ela ria pra mim. Eu chamava de puta,vadia,piranha,vagabunda e ela dizia que era minha puta,minha vadia. Pedi uma lambida nas bolas e senti aquela lingua babando meu saco,passeando nele do jeito que eu gosto. Aquele boquete era perfeito. Então eu chamei ela pra perto de mim e ela já veio beijando.

-Tá tudo bem? Ela colocou a mão sobre meu peito e me olhou nos olhos.

-Tá, deixa eu te chupar?

-Vem! Ela deitou na cama e abriu as pernas mostrando uma bucetinha linda, toda depilada. Eu me deitei com certo cuidado e caí de boca. Comecei a passar a língua naquele grelinho e já a senti molhada. As mãos dela começaram a acariciar meus cabelos enquanto ela rebolava na minha boca. Nos demos as mãos em determinado momento e ela fechava as pernas como se fosse me prender. Aos poucos fui ouvindo seus gemidos e sentindo ela me prender com pouco mais de força. Suas mãos pareciam querer me empurrar mais de encontra a ela, como se não quisessem que eu escapasse e minha língua foi aumentando o ritmo, perseguindo aquele grelinho enquanto ela rebolava. Seus gemidos foram ficando mais altos até eu sentir um sabor diferente na boca, o gosto dela, aquele gosto que sonhava faz tempo.

Levantei a cabeça e fui deitar do lado dela que parecia em êxtase.

-Caralho! Ela disse ofegante.

Passei a mão naqueles peitos devagar, apreciando o que eu só conseguia ver escondido em blusas e as vezes um decote. Dei um beijo neles e ela me puxou pra mais um beijo dizendo "te adoro muito,sabia?". Fiquei por cima dela e fui ajeitando meu pau no meio daquelas pernas, entrando naquela deusa....

-Espera. Me pega de quatro,vai. Você consegue?- perguntou preocupada

-Claro- disse

Ela ficou de quatro na minha frente e eu fui buscando até conseguir encaixar. Fiquei de pé na beira da cama e comecei o vai e vem. Senti ela quentinha com meu pau dentro. Ela enfiou a cara no travesseiro, empinando mais e eu fui socando e dando tapas naquela bunda. As costelas doiam mas eu não me importava. Ia socando sem dó chamando ela de puta,vadia e tudo que tinha vontade.

-Fode essa puta, vai! Enfia na sua puta essa pica gostosa! Me fode, seu puto!- Ela dizia

-Vou te foder muito, matar minha vontade de foder você,cachorra!

-Isso! Mata minha vontade de te dar também. Mata! Essa vontade da tua pica,gostoso!

Eu não acreditei naquilo mas não era hora de pensar, era hora de foder e eu fodia muito aquela buceta, com raiva, matando a vontade mesmo. Tentava pensar na dor pra segurar o gozo, ela era gostosa demais e principalmente de quatro falando daquele jeito. Dava tapas sem pena naquela bunda e a ouvia gemendo. Comecei a dizer que não tava aguentando e ela pediu só mais um pouco. Comecei a pensar bobagens que não tinham nada a ver com aquilo pra segurar mais um pouco.

-Vem comigo- ela conseguiu dizer. Aumentei mais o ritmo e ela gritava. Não aguentei e comecei a gozar sem pensar em mais nada. Ela caiu desfalecida e eu do lado.

- A gente nem pegou camisinha- eu disse

-Relaxa, eu tomo pílula e sei da sua saúde. Confio muito em você,muito mesmo.

-Queria te perguntar uma coisaO que você quiser.

-Você tinha mesmo vontade de dar pra mim?

-Muita! ela riu Seu jeito, seu carinho, adoro você. E já te peguei me olhando vááárias vezes.

-Eu não sou nada discreto,né?

-Não! Ela riu

-E hoje você não podia perder a chance,né?

- Eu não planejeeei assim não! Ela riu. -Mas quando te chamei pra cá teve uma malícia também....

-Por mim,passaria a noite te comendo-disse

-Por mim,passaria a noite te dando- ela respondeu.

E assim, transamos mais vezes aquela noite e dormimos agarrados. Na noite seguinte, sentamos juntos de novo e eu me sentia muito mais a vontade com ela. Outras meninas maravilhosas vieram falar comigo depois do acontecido pra dizer que podia contar com elas e que o babaca mereceu apanhar, entre elas uma morena baixinha, jiu jiteira com cara de marrenta que tinha uma bundinha redondinha de qualquer homem louco chamada Gabriela. Eu a achava mal encarada e procurava evita la por ter certeza de que ela não me receberia bem. Mas nessa noite ela foi simpática, sem muitos sorrisos mas disse que podia contar com ela se precisasse. Uma mulatinha com seios médios pra pequenos mas pernas e bunda bem torneadas e que chamava atenção chamada Erika, que fazia capoeira e também disse que podia chamar quando fosse necessário. As outras estavam apenas preocupadas e revoltadas, especialmente Simone, irmã do Sérgio. Era de outra turma mas veio pedir desculpas, muitas mesmo morrendo de vergonha e eu falei pra ela relaxar que tava tudo tranquilo e a achava gente boa. Ela me deu um abraço e agradeceu dizendo que eu era um fofo mesmo. Os homens é claro, também vieram falar dizendo que eu podia contar com eles e que o cara era babaca,otário,etc.

Enfim, assim eu continuei meus dias assistindo as aulas e apesar do ocorrido me sentindo ainda mais feliz coma Flávia e outras meninas...

Se a galera da Casa gostar, eu conto mais histórias. E se alguém quiser se corresponder escritordacasarj@gmail.com

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Comentários

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Eu só dou dez para quem me deixa molhadinha ... e vc conseguiu.

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Gostei muito RJ,pelo jeito VC vai gostar de apanhar só para ter uma enfermeira assim cuidando de você

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Aliás acho que você leu meu conto errado, pela sua história, acho que talvez você gostasse mais da aposta e de eu ensinando o Davi... não precisa dar nota, só olha se você não vai curtir mais, por ser mais Cinamon Roll... Que nem o seu.

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Uau... Gostei... E sim, homens carinhosos são sempre um docinho que vale a pena ser saboreado devagar e com jeitinho. Beijinhos e nota 10... Muito bem escrito e descrito com uma história e uma transa maravilhosas.

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Obrigado,Val! Gostei muito dos dois contos! Você escreve muito bem. Você gostaria de estar no lugar da Flavia? rs

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