O colega do colégio me penetrou

Um conto erótico de Garoto Sapeka
Categoria: Homossexual
Contém 1418 palavras
Data: 12/01/2017 00:49:46

No último conto narrei a minha experiência com Roberto, meu colega do colégio, que brincou com minha bunda e gozou na minha boca.

Na semana seguinte à nossa brincadeira era nítido o constrangimento entre nós. Eu fingi que nunca tinha feito nada, menti que era virgem,mas sexo gay não era novidade pra mim. Ele é que devia estar cheio de medos e vergonhas por ter sido chupado por outro garoto. Foi só depois de alguns dias que a gente voltou a se falar com mais naturalidade. Nesse período ele continuou seu namico com a tal Mariana. Na saída eles davam uns amassos, mas era nítido que ela tentava frear o ímpeto dele, que estava louco pra avançar o sinal.

Um dia Mariana faltou à aula. Na hora do intervalo, Roberto me disse:

- A Mari não veio hoje. Quer jogar videogame lá em casa?

Senti minhas pernas tremerem. Ficou um clima meio pesado até que eu disse:

- Beleza. Vou sim.

Então ele disse algo que deixou ainda mais sem fôlego:

- Acho que a empregada vai sair à tarde.

Não falei nada. Depois da aula fomos para sua casa. A empregada nos recebeu e nos preparou um lanche. Assim que acabamos fomos para o seu quarto. Começamos a jogar, e tentávamos conversar com naturalidade. Ficamos nessa uns 40 minutos até que a empregada subiu e disse:

- Meninos, hoje eu vou embora mais cedo, vou no médico. Sua mãe já tá sabendo. Comportem-se!

Foi só ouvirmos o botão fechar que Roberto falou:

- Edu... você tá a fim de fazer aquela brincadeira de novo?

Eu me fingi de bobo, mais para fazer o tipo "menininha inocente":

- Que brincadeira?

- Aquela brincadeira, você sabe....- disse ele, que na mesma hora abaixou um pouco a calça no uniforme do colégio e deixou seu pinto à mostra. - Bate uma punhetinha pra mim, bate?

- Não sei... você contou pra alguém o que a gente fez aquele dia?

- Não, juro que não!

- Nem vai contar?

- Prometo. Eu tenho namorada, esqueceu?

Parei de fazer charminho e peguei no seu pinto. Pinto lindo, gostoso, que logo ficou duríssimo. Comecei a mexer bem devagar. Roberto fazia uma expressão de prazer intenso. Perguntei:

- Tá gostoso?

- Tá, continua...

Bati mais um pouco, sem devagar, para evitar um gozo precipitado. Fiz a proposta:

- Beto... vamos tirar a roupa. A empregada não tá em casa?

- Tirar a roupa toda?

- É... - eu respondi, e já fui tirando a sua calça. Depois tirei a minha. Logo estávamos nús, ele sentando na beira da sua cama, e eu de joelhos em frente a ele. Seu corpo era lindo. Minha vontade era uma sacanagem completa. Queria beijar na boca, mas sabia que ele não toparia. Ele era um garoto hétero querendo aliviar o tesão que a namoradinha não aliviava, e acharia que beijo é "coisa de bicha".

- Você quer que eu te chupe? - perguntei, com voz meiga.

- Chupa...

Eu só não me atirei de boca aberta porque ainda tentava me fingir de tímido. Dei umas lambidinhas na cabeça do seu pau, e só depois abri a boca. Chupei. Devagar, subindo e descendo, saboreando o cacete do meu amiguinho. Roberto gemia de prazer.

- Ai... aiiiiiiiii...

Tirei o pinto da boca pra perguntar:

- Tá gostoso?

- Muito... chupa...chupa assim mesmo... issooooo... ahhhh..

Passei a língua nas suas bolas. Ele estremeceu de tesão. Então pediu:

-Edu, deixa eu esfregar o pinto na sua bunda?

- Deixo...

Eu levantei-me e virei a bunda pra ele. Ele me abraçou por trás e eu senti seu pau passando no reguinho do meu bumbum. Logo a cabeça achou o caminho e ficou encostadinha no meu anelzinho. Era maravilhoso sentir aquele calorzinho gostoso, aquela coceirinha gostosa. Ele me segurou pela cintura e começou a encochar, forçando de leve a entradinha. Eu dava umas reboladinhas. Ele estava com mais tesão que da última vez. Todo taradinho. Eu virei a cabeça para trás e perguntei:

- Você já comeu a Mari?

- Não...

Eu me debrucei na cama. Fiquei de quatro. Queria exibir bem meu cuzinho pra ele.

- Pô, Edu... sua bunda é lisinha. Parece bunda de menina! - disse ele, enquanto esfregava a cabeça na entrada do meu rabo. Eu me senti a verdadeira ninfetinha ao ouvir isso. Ele foi mais além:

- Deixa eu enfiar o dedo no seu cu? Pra ver como é que é. Eu nunca fiz nada no rabo.

- Eu também não. Tenho medo, vai doer - respondi, mentindo deslavadamente. Eu queria o dedo e muito mais.

- Se doer eu tiro.

- Tá bom. Mas passa saliva na entradinha pra entrar.

Minha esperança era que ele lambesse meu cu, mas ele era inexperiente demais pra isso. Em vez disso, deu uma cuspida no meu rabo e começou a enfiar o dedo. Era delicioso me sentir usado por ele. Ele mexia o dedo lá dentro, e a minha vontade era gritar de tesão.

- Mó delícia enfiar o dedo num cu - ele confessou. - Tá doendo?

- Não...

Então ele fez a pergunta que eu tanto aguardava:

- Edu... você coragem de deixar eu enfiar o pinto no seu buraquinho?

Minha vontade era dizer: "Enfia! Mete gostoso no meu rabo!", mas me contive.

- E se doer?

- Se doer eu tiro.

- Não sei... tenho medo...

- Deixa, vai?

- Tá bom... mas doer, você tira.

Ele pegou o pacote de camisinhas que tinha reservadas para a Mariana. As mesmas camisinhas que foram a desculpa para o início da nossa sacanagem na outra vez (leia meu conto anterior). Por ser um garoto sem experiência - ele tinha me dito que só tinha comido a prima uma vez - eu até deixaria ele meter sem capa, mas não quis dar a sugestão.

Ele passou bastante cuspe no meu rabo e começou a penetrar. Apesar de ter um pinto grande para um garoto da sua idade, eu já tinha dado para machos mais velhos e mais pauzudos. Seu pau entrou gostoso, forçando minhas preguinhas. Era gostoso demais sentir aquele pinto me invadindo, me explorando. Entrou até que senti o saco dele encostado no meu.

- Vai devagar, Roberto... Eu nunca dei...

Ele começou a bombar. Meio afoito, acelerou rápido. Eu ouvia o barulho gostoso do seu corpo batendo na minha bunda. Eu segurava para não agir como putinha, mas chegou uma hora que eu não aguentei:

- Vai.... mete! Pode meter!

- Tá gostando?

- To... enfia o pinto no meu buraquinho, vai....aahahhhhhhhh

As bombadas ficaram mais fortes. Ele me segurava pela cintura e seu saco batia no meu. Eu já não conseguia mais segurar o meu lado veado, e empurrava a bunda mais pra trás, querendo sentir a cabeça do seu pau bem no fundo do meu rabinho.

Roberto deu um tapa na minha bunda e disse:

- Gostosa!

Eu imaginei que ele estava me comendo e imaginando a tal Mariana. Não me incomodei. Gostava de saber que ele, assim como meu cunhado e o Sérgio (leiam os contos anteriores) também era comprometido, mesmo que fosse um namorinho de moleques. Pedi pra trocar de posição:

- Beto, deixa eu ficar de frente!

Ele desencaixou o pau do meu cuzinho. Eu fiquei de frango assado na cama, com as pernas bem pra trás e o cuzinho aberto pro meu machinho. Ele não perdeu tempo, e enfiou com força, sem delicadeza nenhuma. Eu adorei.

- Ai! Ai.... você tá arrombando meu cuzinho!

Naquela posição eu podia me masturbar e soquei uma punhetinha enquanto ele me arrombava. Era lindo ver o seu rostinho de tesão, seu peito liso e suado, seu corpo encaixado entre minhas pernas. Nós dois estávamos prontos pra gozar.

- Beto... quando for gozar, tira a camisinha e goza em cima de mim...

- Gostoso.... eu vou gozar.... eu vou gozar....

Ver o tesão do meu amigo fez com que eu me descontrolasse. Gozei... gozei muito. Minha barriga ficou coberta com meu leitinho. Ao ver isso, foi a vez dele.

- Caralho... vou gozar...

Ele tirou o pinto do meu rabo, sacou a camisinha e disparou jatos e mais jatos do seu leite. Voou até no meu rosto. Eu estava maravilhado. Ele deu um sorriso e disse:

- Porra... como é bom meter!

Eu notei que ele disse "como é bom meter" e não "como é bom meter com VOCÊ". Claro, devia estar pensando na namoradinha.

Nós fomos pro banho e limpamos o suor e a porra. Depois ficou aquele clima meio de constrangimento. Ele devia estar sentindo a sua macheza abalada por comer um colega. E ainda achava que era ele que tinha quebrado meu cabacinho. Jogamos videogame e não tocamos mais no assunto.

Quer dizer, não tocamos mais no assunto aquele dia. Quanto ao futuro... aguardem os próximos contos.

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Comentários

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contos de adolescentes sao os melhores....

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Excelente. Já aliviei vários moleques héteros na adolescência. Nessa fase o que importa pra eles é buraco pra descarregar sua porra. Excelente teu conto. Continue.

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Excelente. Eu também já aliviei vários moleques héteros. Nessa idade qualquer buraco serve para um adolescente hétero descarregar porra...Parabéns. Continue...

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Seus contos são ÓTIMOS. Conseguem perfeitamente traduzir o que acontece no cotidiano brasileiro. PARABÉNS, outro merecido 10

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Delicioso. Seus conto são um tesão . Você é o viadinho que todo macho gostaria de comer.

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