Salve galera não sei se alguém lembra da primeira parte. Mas é necessário ler pra entender melhor essa parte aqui. Abraços. Qualquer erro deixem nos comentários que revisoLembro bem do quarto, aliás, da casa toda. Naquela época ainda não tinha essa moda de ostentação, mas Rui tentava de todas as formas demonstrar que tinha uma boa quantia de dinheiro. Não pelo bom gosto, mais sim pela extravagância. A casa foi reformada para tentar ser um chalé do estilo faroeste americano. Tinha cabeça de boi pendurada, roda de carroça como ornamento, algumas estátuas de madeira e mármore de animais pela casa toda. E espelhos, muitos espelhos.
O quarto tinha uma cama em madeira bruta, com a cabeça de dois cavalos entalhados na cabeceira. Um pedaço de tora petrificada de cada lado da cama servindo de criado mudo. Muitos espelhos e uma cela de cavalo antiga colocada em cima de uma mola gigante de veiculo como se fosse esse brinquedo de criança.
Ele me pegou no colo e jogou em cima da cama. Quiquei no colchão de mola, enquanto ele pegava uma caixinha de madeira no tronco do lado da cama, tipo essas de porta joias, tirou de dentre um pacote de camisinha e um tubo de lubrificante desses K.Y.
Com certa rapidez abriu a camisinha e vestiu o pênis. Na sequência lambuzou generosamente o pau com o lubrificante. Quando se posicionou na minha frente, fitei seu pau extremamente duro quase explodindo a camisinha com a grossura.
Ficou de joelhos na minha frente, colocou o fio dental para o lado, sempre me olhando nos olhos, posicionou a enorme cabeça na entrada da vagina. Pedi assustada: -Por favor devagar!
Não sei se não ouviu ou simplesmente ignorou, o fato é que deitou sobre mim atolando aquele troço em um único movimento. –Aiiiiiii!!! Dei um grito estridente não havia delicadeza naquilo. Estocou tudo até o saco bater em minha bunda e imediatamente começou um vai e vem frenético. Não diminuiu o ritmo para me dar chance de acostumar com aquilo.
A dor da primeira bombada foi atordoante. Mas não tive tempo de rejeitar a dor inicial, estava sendo fudida repetidas vezes o que me causava agonia. Tinha a sensação de estar sendo partida ao meio. Seu pau parecia que atropelava minha buceta cada vez que entrava.
Desejava me retorcer, saltar, correr dali. Mas, nem sequer consegui me mexer devido a dor. Ele se mostrava impassível diante da minha dor. Estava dentro de mim, se movendo, rasgando, rompendo.
Não conseguia respirar direito, tanto pela dor, tanto pelo peso em cima. Dava a impressão que meu quadril alargava, despedaçava, separava com a pressão.
-Tira! Implorei chorando. Não conseguia respirar, tentei automaticamente empurrar o gigante, mas era fraca pra todo aquele peso. A dor continuou aumentado a dificuldade de respirar foi ficando maior, uma mancha escura veio nos meus olhos e apaguei por um instante.
A dor cedeu um pouco, pensei em quanto tempo tinha desmaiado. Dez segundos? Um minuto? Meu fodedor continuava se deleitando em sua foda abissal. A dor deu lugar a um tipo de topor. Sentia o pênis entrando mais estava amortecida.
Mudou de posição, fiquei de franguinho pra ele, meu corpo parecia um brinquedo de borracha em suas mãos fortes. Estava em cima de mim, me fodia com sua pica grossa, firme e rápido.
Rui parou me fitando um momento. Encostou seus lábios nos meus e senti sua língua grande e macia encontrar a minha. Então reiniciou o vai e vem de maneira mais lenta. Arfei. Senti que era melhor ceder que lutar, deixar ele se saciar, terminar logo, pois já não tinha mais forças.
Entregue naquela posição, súbito comecei a sentir seu corpo quente e suado como nunca imaginei que pudesse sentir. Percebi que começara a sentir o calor do caralho alojado em minha vagina. E que esse calor aquecia minha buceta cada vez mais.
O ardor cresceu, aumentou, foi ao máximo. Senti a pulsação do seu pênis devorar meu clitóris. Me contorci com aquela queimação e percebi que agora cada movimento dele me dava um prazer maravilhoso.
Não consegui reprimir um grito agudo de prazer e uma umidade quente começou a escorrer em minha vagina lambuzando seu membro.
Seus movimentos agora estavam mais lentos, estava ficando cansado. De qualquer forma eram metódicos: demorados para sair, fortes e rápidos ao entrar. Logo os calores voltaram a percorrer meu corpo, senti um calafrio prazeroso na espinha, meus olhos se fecharam e sem minha permissão uma onda de êxtase me inundou, tendo por consequência uma nova lubrificação de orgasmo no pau do meu comedor.
Rui lançou minhas pernas por sobre o ombro. Voltou com os movimentos rápidos que antes me castigarão e agora me faziam urrar de prazer. Ficamos totalmente encharcados de suor, o lençol ensopado grudava em minha pele. Eu gemia e o beijava, o enorme peso em cima de mim não incomodava mais. Ele começou a urrar e fazer movimentos extremamente fortes que faziam a cama ranger.
Anunciou seu gozo aos gritos: -Aaaaah sua puta! Vadia... eu vou... eu vou...Ahhhh! Gozou estremecendo em cima de mim. Sequer percebeu que gozei junto com ele. Pela sexta vez naquela manhã.
Satisfeitos ficamos imóveis por bons momentos. Nada parecia ter algum sentido naquela hora apenas o êxtase que diminuía lentamente enquanto recuperávamos o fôlego. Só minha cabeça começava a insistir lentamente numa lembrança: "Ele prometeu foder meu cú."
