Quem leu meus contos anteriores sabe o quanto foi maravilhoso trepar com o Sérgio, um macho que eu conheci num chat. Ele tem 42 anos, a idade do meu pai, e tem um filho da minha idade. Seu pau é um verdadeiro colosso, muito grosso e cabeçudo, e ele sabe meter como ninguém, além de ser um perfeito cavalheiro. E claro, é casado, o que me excita mais ainda. Adoro a sensação de ser garoto-amante de um homem casado. Foram duas fodas maravilhosas com eles ( Leiam meus contos anteriores), e eu mal podia esperar pela próxima. Quando o telefone tocou, meu cuzinho piscou de alegria:
- Oi, Edu... que saudade!
A voz daquele homem tem o poder de deixar meu peruzinho duro e meu rabinho mole. Ele disse que estava com tesão, vontade de comer meu rabinho. O único problema era achar um local, já que a mulher dele estava por perto.
- Eu vou arranjar um lugar pra te comer - disse ele. - Te ligo amanhã, sem falta.
No dia seguinte ele ligou de novo. Disse que tinha achado um jeito de me levar para um lugar discreto. E ainda disse algo que me fez suar de tesão:
- Se prepare pra cabular aula. Quero passar o dia inteiro com você na cama!
No dia seguinte lá estava deu, de uniforme do colégio, numa esquina, esperando meu macho. Ele veio, e eu entrei no carro. Só de estar na presença daquele homem eu já fico de pintinho duro.
- Que saudade de você! - disse ele, apertando minhas coxas.
Fomos para os lados do bairro do Morumbi. O carro parou numa casa enorme, verdadeira mansão. Ele abriu um portão automático com um controle remoto e nós entramos.
- Que lugar é esse - perguntei ao descer do carro.
- É a casa de um amigo meu que está viajando. - ele respondeu. - Eu inventei uma história que estava saindo com uma ninfetinha e precisava de um lugar pra encontrar com ela.
- Então você não mentiu - eu disse, olhando nos seus olhos. - Porque eu sou a sua ninfetinha!
Ao ouvir isso ele não perdeu tempo e me beijou. Aquele beijo gostoso de macho mais velho, barbudo, que sabe enfiar a língua na minha boquinha. Não demorou muito e aqueles braços musculosos me suspenderam e ele me carregou no colo até o quarto. Atirou-me na cama, e o que se seguiu foi uma sessão deliciosa de amassos, enquanto nossas roupas iam sendo arrancadas. Logo estávamos nus. Era nítido que estávamos os dois delirando de desejo.
- Minha putinha gostosa....
- Sou tua, meu macho!
Aquele pau enorme de grosso já me cutucava. Ele estava em cima de mim, nossos pintos duros se esfregando, e ele chupando minha língua. E como sabe usar a boca esse macho! A mamada nos meus peitinhos carnudos me fez gemer igual uma menina:
- Ahhhhhh... isso, mama... mama gostoso no peitinho da sua puta.... aiiiiiiii....
Mas o melhor estava por vir: o momento em que me virei de bruços e empinei minha bunda. Era nossa terceira foda e ele já sabia o poder que uma linguada no cu tem para me enlouquecer. Abriu minhas nádegas com as mãos e viu meu cuzinho, que já devia estar piscando.
- Caralho, moleque.... como pode ter uma bunda tão linda e um cuzinho tão perfeito? Tesão....
Foi dizer isso e cair de boca no meu rabinho. Macho gostoso, que sabe dar prazer a um garoto safadinho como eu. Eu rebolava, me arreganhava todo, para sentir o máximo daquela linguada deliciosa.
- Ahhhhhhh... safado! Isso! Chupa.... chupa meu cuzinho... gostoso!
Ele chupou demoradamente. Houve um momento em que eu quase gozei de tanto prazer, só de sentir aquela boca devorando meu cu. Então ele deitou na cama, de pau - e que pau! - apontando pra cima e disse:
- Vem... você vai sentar no meu pau. Pega lubrificante no bolso da minha calça.
De fato ele trazia lubrificante na calça. Eu melequei o pau dele e a entrada do meu cuzinho, que aliás, já estava todo molhadinho com sua saliva.
Subi em cima dele, na posição de quem vai cavalgar, de frente pra ele, olhando para seu rosto de macho. Encaixei aquela cabeçona no meio da minha bunda e senti aquele arrepio. Dar para um cacete daquela grossura é sempre um desafio, mas eu sabia que já tinha aguentado duas vezes e que ia aguentar de novo, apesar de não ter muita experiência naquela posição. Ele me incentivou:
- Vem, meu garoto safado... vem descendo na pica, vem!
Fomos, devagarinho. As vezes doía, mas eu insistia. Ate´que a cabeça passou. Dói... mas é tão bom!
- Ahhhhhh ei meu cu... tá doendo!
- Calma... calma que vai passar...
De fato, meu rabinho, ainda que apertadinho, já estava ficando mais receptivo. A dor passou rápido e eu fui descendo. Que sensação maravilhosa sentir a carne dura do macho me preenchendo, rasgando minhas pregas, me possuindo! Nessas horas eu deixo de ser o garoto tímido que todos pensam e viro puta.
- Pau gostoso.... tesão!
- Tesão é o teu rabo, Edu... rebola, vai!
E eu obedeci, com prazer. Comecei a rebolar, rebolar gostoso, dando o máximo prazer ao meu homem. Ele, por sua vez, começou a bombar, empurrando o quadril pra cima, socando seu pauzão bem fundo no meu bumbum.
Eu, por minha vez, jogava o corpo com força pra baixo.
Eu não sei se ele tem alguma fantasia incestuosa, mas o fato é que nas outras vezes que trepamos ele ficou excitadíssimo ao ser chamado de "pai". E dessa vez não foi diferente:
- Fode papaizinho... fode gostoso, papai!
- Ahhhhhhhhh, que filhinho gostoso que eu tenho! Isso! Rebola na pica do papai, minha putinha!
Naquela posição eu podia cavalgar e me masturbar ao mesmo tempo. Nós dois estávamos suados, delirando de prazer. O orgasmo era inevitável. Foi Sérgio que anunciou:
- Vou gozar, caralho! Vou gozar nessa bunda gostosa!
- Goza... goza papaizinho! Meu macho! Gozaaaaaa!!!
Eu acelerei minha punhetinha e gozei primeiro que ele. Meu cu se contraiu e quase esmagou aquele pauzão. Sérgio não se conteve:
- Vou.... vou gozar... toma leite no cu, caraaaaaalhooooo!
Que sensação maravilhosa sentir o leite do meu macho jorrando pra dentro de mim! Era muito lente, quente, molhadinho...
Eu me joguei em cima do peito dele, que estava melecado com o meu esperma. Nos beijamos, apaixonadamente. Sérgio sussurrou:
- Caralho, Edu... é bom demais meter com você! Nunca gozei tão gostoso! Assim eu vou acabar te transformando em minha amante.
O pau dele ainda estava no meu rabo. Eu olhei pra ele e disse, fazendo cara de puta:
- Eu quero ser sua amante. Quero te dar sempre! Quero que você traia sua mulher só comigo!
O pau dele amoleceu e saiu do meu rabo. Senti leite vazando pelo meu buraquinho. Na mesma hora eu fui até o seu pau e chupei até ficar limpinho. Era bom demais sentir o gosto daquele pau melado de esperma que acabara de sair do meu rabo.
Adormecemos juntinhos e depois que acordamos a foda recomeçou. Dessa vez eu encarei a rola dele uma segunda vez, e ele me fodeu de frango assado, e levei nova carga de leite no meu cuzinho. Depois ele me levou de volta e me deixou perto da minha casa. Para todos os efeitos, eu continuava sendo o garoto tímido e estudioso. Mas longe dos olhos de todos, eu servi a machos casados.
Beijos para todos.