Quando abri os olhos a primeira coisa que vi foi meu filho nu. Ele parecia um anjo dormindo, com o corpo de um deus. Eu estava de ressaca, mas lembrava de tudo. Lembrava que ele tinha me penetrado e gozado dentro de mim. E lembrava dos orgasmos maravilhosos que ele tinha me proporcionado na noite anterior. O incesto fora consumado.
Mas, ao contrário do que vinha acontecendo, eu não senti remorso. Nada. Ao contrário, o que eu sentia era uma felicidade extrema. Aos 42 anos eu tinha descoberto o quanto o sexo pode ser maravilhoso.
Passei a mão no seu peito, atlético, definido. Dei um beijinho no seu mamilo e ele se mexeu. Eu mal despertara e já estava me sentindo atraída por ele.
- Acorda, preguiçoso!
- Hummmppffff
Dei uma chupada mais forte no seu mamilo. Fiz cócegas e ele se mexeu num espasmo. Riu ao abrir os olhos.
- Bom dia, mãe.
- Bom dia, André.
Ele se espreguiçou e me abraçou.
- Você tava bebinha ontem, hein?
- Estava...
- Você lembra de tudo?
- Tudo, filho... tudinho.
- Tá arrependida?
- Estou. Estou arrependida de não ter feito antes.
Ele deu um sorriso e nos beijamos. Eu sentia seus braços me envolvendo, nossas línguas dançando dentro de nossas bocas. Ficamos nos beijando por uns bons minutos. Sua mão apertou minhas nádegas. E, claro, seu pinto já estava duro.
- Mãe... eu te amo muito. Você nem imagina o quanto.
- Eu também te amo, filho.
- Você lembra que eu gozei dentro de você ontem?
- Já falei que lembro tudo.
Sua mão veio de encontro à minha vagina. Ele dedilhou meu clitóris e eu soltei um gemido de prazer.
- Já tá molhadinha, mãe? - ele perguntou, com um jeito sacana, de taradinho.
- Culpa sua, safadinho.
Os beijos e as carícias me deixavam em chamas. Não só eu estava conseguindo superar o sentimento de culpa, como estava verdadeiramente tomando a iniciativa, demonstrando a ele o quanto eu o desejava.
Peguei no seu pinto e comecei a esfregar na entradinha da minha xoxota. Eu puxava, mas ele fugia.
- Calma, mamãe... ontem você me torturou, esqueceu? Quando eu cheguei você escrachou de tudo quanto foi jeito.
- Foi ciúme, meu amor... Eu senti ciúme de você. Você promete que vai ser só meu?
- Nem preciso prometer. Só penso em você.
- Então vem, filho... vem dentro de mim!
Eu já queria que ele me penetrasse, mas ele tinha outros planos.
- Fica de quatro, mãe.... Fica de quatro que eu adoro!
Não discuti. Geralmente eu tinha vergonha de ficar nessa posição. Como já disse, sempre fui meio travada para o sexo. Mas com ele eu me sentia livre, solta. Fiquei de quatro e ele se posicionou atrás de mim.
- Caralho, mãe! Que bunda gostosa você tem! Sempre tive tesão nessa bunda, sabia? - disse ele, que apertava minhas nádegas com suas mãos fortes - Adoro ver esse cuzinho piscando pra mim.
Ele se dobrou e começou a lamber meu cuzinho. Essa era outra coisa que ele tinha me ensinado e já sabia o prazer que isso me proporcionava. Minha reação foi gemer, gostoso, implorando por mais.
- Ai, filho.... ahhhhhhhhh... isso, lambe!
Ele tinha uma habilidade incrível com aquela língua. Eu sentia um prazer incontrolável tomando meu corpo a cada movimento daquela língua. Quase gozei. Ele só parou quando começou a pincelar a cabeça de seu pinto na entradinha da minha xoxota. Dizia coisas pra me atiçar:
- Sabia que a sua bucetinha é muito quente, safadinha?
- Vem... vem filho...
- Calma! Ontem você me torturou muito. Agora é minha vez!
- Não faz isso, filho... vem... eu te amo!
- Quer ver você pedindo, implorando!
Para uma mulher tímida na cama, era difícil criar coragem e falar sacanagens. Mas, como eu disse, com ele eu me sentia livre. E tarada!
- Mete, filho!
- Mete o que, mãe?
- Mete o seu pinto, por favor!
- Onde, mãezinha... fala onde você quer!
- Dentro de mim!
- Dentro de onde, mãe?
- Na minha xoxota, filho.... mete, enfia, por favor!
Aquele pau maravilhoso começou a me invadir. Senti aquela cabeça grande e inchada abrindo caminho pelas minhas entranhas. Se na noite anterior eu estava completamente bêbada, dessa vez eu estava sóbria. E delirando.
- Ahhhhhhh! Ahhhhhhh! Devagarinho, filho!
Ele podia estar louco de tesão, mas sabia me respeitar. Foi colocando devagarinho. A sensação de ter aquele membro me preenchendo era deliciosa. Quando se alojou inteiro dentro de mim eu já estava quase gozando.
- Gostosa... mãe, que tesão que eu sinto!
- Vem, filho... mete!
Ele começou a bombar. A cada movimento eu delirava. Naquela posição eu me sentia dominada, possuída pelo meu filho, pelo meu macho.
- Ai, André! Que gostoso!
- Tá gostando, tá?
- Muito.... mete! Come a tua mãe!
Depois disso as metidas se tornaram inclementes. Ele metia fundo. Segurava minha cintura e bombava com vontade. Se eu estava quase em transe, meu filho não ficava atrás. Dizia putarias, fazia declarações de amor. Seu suor caía em cima de mim, e eu quase babava de tanto prazer. Minha vagina estava ensopada de tanto prazer.
- Mãe! Te amo! Delícia!
Metemos por uns bons minutos até que mudamos de posição. Eu fiquei de frango assado, pernas erguidas. Ofereci minha xoxota peludinha para ele que deu uma boa chupada antes de enfiar de novo. Eu já tinha perdido o freio, e comecei a falar coisas que jamais podia me imaginar dizendo a um homem:
- Fode, filho! Crava esse pau em mim!
- Te fodo todinha, gostosa!
- Mete... ahhhhhhh! Tesão! Me come!
Naquela posição ele podia meter e apertar meus seios ao mesmo tempo. Apertava com força. O que eu sentia era até difícil de explicar. Uma onda de choque percorrendo todo meu corpo. O suor cobria nossos corpos. O cheiro de sexo e paixão impregnava o ar. Meu filho estava pronto para explodir.
- Vou gozar gostoso, mãe!
- Goza dentro, filho!
- Quer porra, quer? Então pede!
- AAAAAHHHHHH! vem! Goza! Goza em mim!
Ele acelerou tão forte que parecia que ia rasgar minha grutinha.
- Vou gozar, mãe! Vou gozar! AHHHHHHHHHHHHHH!!!!
Mais uma vez os jorros de esperma quente dentro da minha xoxota fizeram com que eu gozasse instantaneamente. Nosso gozo simultâneo foi coroado com um beijo de língua maravilhoso. Estávamos atracados, como dois animais no cio.
Quando paramos de nos beijar, nossos olhares se cruzaram. Estávamos exaustos, mas felizes. Eu sentia um verdadeiro rio de esperma dentro de mim. Foi então que meu filho disse a coisa mais linda que eu já ouvira até então:
- Mãe.... eu to apaixonado por você.
Eu quase chorei na hora. Segurei-me, mas disse:
- Eu também to apaixonada por você.
Abraçamo-nos, ficamos grudados, colados no nosso suor. Era sexo, amor, paixão, tudo ao mesmo tempo.
O que aconteceu depois? Bem, naquele domingo nós nem nos vestimos. Passamos o dia todo nus e transamos até a noite. Parecia que queríamos recuperar o tempo perdido. Só parávamos para descansar ou comer.
O incesto podia ser um pecado, mas quem pode controlar a paixão?
Depois disso, muitas coisas aconteceram. Mas isso eu conto no próximo capítulo. Beijos a todos.